Desidratação – Certo Saber https://certosaber.com O saber certo para sua família! Thu, 07 Jan 2021 18:13:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://certosaber.com/wp-content/uploads/2018/02/cropped-certosaber-icone-32x32.png Desidratação – Certo Saber https://certosaber.com 32 32 Hipertensão gestacional – Pressão alta e diabetes gestacional https://certosaber.com/hipertensao-gestacional-pressao-alta-e-diabetes-gestacional/ https://certosaber.com/hipertensao-gestacional-pressao-alta-e-diabetes-gestacional/#respond Thu, 06 Aug 2020 16:48:01 +0000 https://certosaber.com/?p=8830 Hoje vamos falar sobre hipertensão gestacional e diabetes gestacional, quadros de hipertensão, a famosa pressão alta, e a diabetes estão entre os problemas de saúde que mais requerem atenção durante a gravidez.

Este tipo de quadro pode implicar em complicações na gestação, afetando não somente a saúde da mãe, mas também a do bebê.

Desta forma, estar atento às possibilidades que sua ocorrência implica, assim como as formas de evitar este tipo de problemática, é essencial.

São situações diferentes e que precisam ser evitadas visando uma gestação saudável e tranquila, mas são complicações diferentes e, portanto é importante compreender as particularidades destas.

Assim, é indispensável saber um pouco mais quanto a cada uma destas questões e o que implica a cada uma, fazendo isso de forma definida para entender quanto a:

  • O que são estes quadros;
  • Como essas doenças surgem, os sintomas e evolução do quadro;
  • Como afetam a gravidez, a mãe e, consequentemente, o bebê;
  • Formas de prevenir e manter uma saúde adequada durante a gestação.

Ter noção, mesmo que a nível básico, destes quadros é essencial para compreender as razões pelas quais é tão importante realizar o acompanhamento durante a etapa da gravidez.

Se prevenir e providenciar a si e ao bebê uma saúde estável é algo que se dá mais do que como uma possibilidade, mas enquanto responsabilidade.

A hipertensão gestacional

 

Até 7% das mulheres apresenta quadros de hipertensão gestacional, o que implica em uma séria complicação que deve ser acompanhada pelo médico durante todo o período de gravidez.

Ela é um dos tipos de hipertensão que pode afetar a gestação, uma vez que este tipo de quadro se divide em dois subtipos:

  • Hipertensão crônica: Neste caso, a pressão da progenitora se mostra elevada já antes do início da gestação ou, minimamente, antes da 20º semana.
  • Hipertensão gestacional: Este subtipo é mais comum em casos de gestação múltipla, se apresentando após a 20º semana de gravidez e perdurando até 6 semanas após o parto.

Ainda que o quadro se divida em duas compreensões, ambas as situações se mostram arriscadas para a dupla, mãe e bebê, e se enquadram enquanto uma complicação gestacional que requer cuidados extensivos para evitar maiores problemas.

Diabetes gestacional
Diabetes gestacional

 

O que é a hipertensão gestacional?

A hipertensão gestacional é uma das complicações mais comuns durante a gravidez, sendo, portanto, um aumento considerável da pressão sanguínea de mulheres que nunca apresentaram este tipo de sintoma.

Quando a mulher já apresentou os sintomas antes da gravidez, se enquadram em hipertensão crônica e, portanto, precisando contar com um cuidado redobrado.

Independente do quadro que a mulher apresenta, observa-se que com a hipertensão se mostrando enquanto uma complicação constante e crescente, as medidas de cuidado são similares.

Em ambas as situações se observa um consenso quanto às possíveis causas, as quais geralmente ocorrem de forma grupal, nunca sendo apenas um motivo.

Dentre os principais fatores que estão alinhados a hipertensão gestacional, se encontram listados:

  • Má adaptação do organismo a condição gestacional;
  • Alimentação desequilibrada;

Assim, afora a adaptação a gestação, as causas geralmente são motivações simples e bastante relacionadas a outras complicações clínicas.

Desse modo, se atentar ao cuidado destes fatores é essencial, não somente em razão da gravidez, mas também de sua própria saúde.

Quando estas questões não são dosadas de forma cuidadosa a gestante começa a apresentar sintomas de complicação e, consequentemente, irá apresentar problemas na gravidez oriundos da hipertensão gestacional.

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Como a hipertensão gestacional pode afetar a gravidez e o bebê.

 Diante um quadro que já se apresenta em um nível avançado a mulher passa a contar com sintomas que vão além da pressão sanguínea mais alta que o ideal.

Assim, se apresentam sintomas no corpo da mãe que podem causar riscos à gravidez e ao bebê, dentre os quais destacam-se:

  • Dores de cabeça frequentes;
  • Dores abdominais;
  • Escotomas – a mulher passa a ver pontos brilhantes em sua visão, a qual fica comprometida;
  • Inchaço corporal geral.

Nesta situação, na qual estes sintomas estão presentes, fazer acompanhamento acirrado com um profissional de confiança é indispensável.

Diante um quadro preocupante de hipertensão gestacional outras complicações se mostram resultantes, causando problemas e grande preocupação na gestação, sendo estas a pré-eclâmpsia e eclâmpsia.

  • A pré-eclâmpsia é um quadro que ocorre por conta do aumento da pressão sanguínea, causando eliminação exagerada de proteínas através da urina.
  • A eclâmpsia é mais crítica, representando uma pré-eclâmpsia que não foi adequadamente cuidada e, portanto, possibilitou que os sintomas ficassem mais graves.

Este tipo de ocorrência durante a gravidez aumenta exponencialmente as chances de mortalidade, tanto da mãe quanto do bebê.

Desta forma, compreende-se que a hipertensão gestacional não é algo que se possa não dedicar atenção, acreditando que não irá resultar em problemas complexos.

Agir de forma irresponsável com a sua saúde, especialmente durante o período gestacional, é se colocar a sua vida e também a do bebê diante um risco desnecessário.

Trabalhar de forma a prevenir ou, caso necessário, tratar um quadro de hipertensão gestacional não é complicado e garante uma gravidez mais tranquila e proveitosa.

Atitudes simples, porém de extrema importância, podem e devem ser tomadas durante o período gestacional, favorecendo a manutenção de sua saúde.

São ações simples, mas extremamente importantes, as quais devem ser tomadas durante a gestação, favorecendo a saúde da mãe e do bebê.

 


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Cuidados preventivos

 Quadros de hipertensão gestacional são passíveis de evitação quando os cuidados necessários são tomados visando a saúde da mãe e do bebê.

Nas situações em que o quadro é diagnosticado há a inserção de abordagens medicamentosas para controlar os sintomas, mas isso não exclui as medidas que também se configuram enquanto cuidados preventivos.

  • A alimentação deve ser sempre equilibrada. Durante a gravidez é importante focar na ingestão de ácido fólico;
  • Evitar alimentos ricos em sal, pois isso favorece o aumento da pressão;
  • Controlar o peso, o fazendo conforme as orientações do profissional que acompanha a gravidez;
  • Fazer os exames pré-natais, viabilizando o diagnóstico precoce e o início adequado de intervenção, mudando o comportamento, ou incorporando medicamentos, conforme necessário;

Se observa, portanto, que embora seja um quadro grave para a saúde da mãe e do bebê não é algo complicado de se evitar na maioria dos casos.

Existem algumas ressalvas, sendo estes casos de mulheres que já apresentaram casos de hipertensão antes da gravidez ou que nos quais a gravidez ocorre mais tarde, pois estas implicam em maior chance de apresentar um quadro de hipertensão gestacional.

Entretanto, de forma geral, os cuidados preventivos envolvem o zelo pela própria saúde, visando se manter em equilíbrio e tornando este tipo de medida ainda mais cautelosa diante o período gestacional.

Diabetes gestacional

 

A diabetes gestacional é um quadro que também se apresenta enquanto uma preocupante complicação durante a gravidez, representando um risco tanto para a saúde da mãe quanto para a do bebê.

Este é um quadro que pode ocorrer a qualquer mulher durante o período de gravidez, havendo algumas situações em que as chances de ocorrer são mais altas.

Assim, é sempre importante estar atento às possibilidades diagnósticas, a fim de aplicar as medidas necessárias para resolver possíveis complicações.

Ademais, uma medida extremamente importante é se portar para mediar cuidados preventivos, evitando conforme possível se ver diante um diagnóstico positivo, mantendo sua saúde equilibrada durante a gravidez.

 

O que é a diabetes gestacional?

A diabetes gestacional é um quadro de saúde que ocorre na gravidez e que pode afetar a saúde do bebê.

Sua ocorrência é uma resposta da desadaptação do corpo da mulher diante as mudanças hormonais que ocorrem em razão da gravidez.

A diabetes gestacional pode ocorre a qualquer mulher, mas não é comum que ocorra a presença de sintomas, o que seria um facilitador para notar a presença de algo que não está funcionando corretamente.

Esta é uma das inúmeras razões pelas quais se mostra indispensável realizar os exames pré-natais, permitindo compreender como está o balanceamento da glicose.

Ademais, mesmo que seja um quadro possível a qualquer gestante, algumas mulheres apresentam maiores chances de desenvolver um quadro de diabetes gestacional.

Dentre os riscos para desenvolver este quadro, destacam-se os seguintes:

  • Gestante em idade avançada;
  • Gestante com síndrome de ovários policísticos;
  • Ganho exagerado de peso na gravidez, sobrepeso ou obesidade;
  • Histórico de outros bebês que tenham nascido com mais de 4 quilos;
  • Hipertensão;
  • Gestação múltipla;
  • Diabetes em parentes de 1ºgrau;
  • Diabetes gestacional na mãe da gestante;
  • Histórico prévio de diabetes gestacional.

Dessa forma, ainda que seja um quadro que pode se aplicar a todas mulheres, as gestantes que se enquadram em um ou mais dos pontos citados acima devem ter cuidado redobrado.

Lidar de forma preventiva com esta situação é mais adequado e interessante que tentar trabalhar formas de controlar o quadro uma vez que ele já está instalado.

É indispensável compreender o que a diabetes gestacional pode causar na saúde da mãe e do bebê, aplicando este conhecimento de forma a evitar as complicações.

Assim, busque enfocar suas ações nos cuidados preventivos, especialmente se encontra-se em uma situação de risco.

Compreender o diagnóstico, mesmo que o básico a seu respeito, é possuir formas de lidar melhor com as possibilidades existentes na gravidez.

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Como a diabetes gestacional pode afetar a gravidez e o bebê?

 A diabetes gestacional, enquanto uma possível complicação da gravidez, pode apresentar alguns fatores que afetam a gravidez, implicando em cuidados necessários para a mãe e o bebê.

Sem os cuidados indispensáveis o bebê fica exposto a diversas complicações que são resultantes de um ambiente intrauterino com alto nível de glicose.

Entre as principais consequências desta exposição se destacam:

  • Macrossomia fetal – isso indica um crescimento fetal exagerado;
  • A Macrossomia fetal traz como resultado maior possibilidade um parto complicado;
  • Hipoglicemia neonatal;
  • Obesidade e/ou diabetes mesmo na idade adulta;

Dessa forma, compreende-se que o quadro de diabetes gestacional não é algo simples e que pode ser tratado com leviandade.

Não saber sobre o quadro ou cuidar de forma incorreta pode provocar complicações para a mãe e o bebê, afetando mais do que os primeiros anos, podendo se estender por toda vida adulta.

É em razão deste tipo de questão que se torna indispensável realizar as consultas pré-natais, visando uma gestação saudável.

Da mesma forma que a hipertensão gestacional, embora seja um quadro complicado e com sérias consequências, os cuidados preventivos e também posteriores não se mostram difíceis de serem aplicados diariamente.

 

Cuidados preventivos

Os cuidados preventivos são essenciais para evitar complicações relacionadas a problemas de saúde como a diabetes gestacional e a hipertensão.

Como este quadro é um dos que podem acontecer a qualquer gestante, é importante que cuidados gerais sejam tomados, sendo o principal o exame de tolerância à glicose.

Este é um teste geralmente aplicado após o 6º mês de gravidez, quando os demais exames demonstram valores inadequados de glicose no sangue.

Quando o diagnóstico de diabetes gestacional é positivo, o tratamento se inicia com cuidados básicos, os quais já devem fazem parte da manutenção da saúde de pessoas em geral:

  • Manutenção de dieta balanceada;
  • Realização de atividades físicas;

Cada um destes aspectos deve ser monitorado pelos profissionais que acompanham a gestação, enquadrando-os às necessidades e particularidades de cada gestante.

As mulheres que não conseguem manter os níveis de glicose controlados com este tipo de abordagem podem ser submetidas a terapia em que há uso de insulina, o que se mostra seguro durante a gestação.

Com o controle da glicose se torna possível manter um período gestacional de muito mais qualidade e saúde, tanto para a mulher quanto para o bebê.

Com essas ações, o nível de glicose fica equilibrado, o que favorece a uma gestação saudável e no nascimento de um bebê em condições adequadas de saúde.

Ademais, é importante considerar também a saúde da gestante, mesmo após o parto, especialmente diante os quadros de diabetes gestacional.

Mesmo as mulheres que não apresentam nenhum tipo de complicação durante a fase da gravidez fazem o acompanhamento com o profissional da saúde após o nascimento do bebê.

Quando esta mulher apresentou uma gravidez com complicação este cuidado se torna ainda mais essencial.

Algumas medidas devem ser tomadas, tais como:

  • Realizar novos testes de tolerância a glicose, 6 meses após o nascimento do bebê;
  • Manter uma dieta balanceada;
  • Retomar atividades físicas.

Cada um destes cuidados pode parecer simples, mas também podem se tornar um desafio diante o final da gravidez e a necessidade de dar conta da saúde do bebê e da mãe de forma individual.

Entretanto, investir nestes cuidados é essencial, proporcionando a possibilidade de uma vida mais saudável e proveitosa ao lado de seu bebê.

 

Referências:

 https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes-gestacional

https://bebe.abril.com.br/gravidez/o-perigo-da-hipertensao-na-gravidez/

https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/gesta%C3%A7%C3%A3o-complicada-por-doen%C3%A7as/hipertens%C3%A3o-na-gesta%C3%A7%C3%A3o

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Desnutrição Infantil: causas, sintomas e tratamentos https://certosaber.com/desnutricao-infantil-causas-sintomas-e-tratamentos/ https://certosaber.com/desnutricao-infantil-causas-sintomas-e-tratamentos/#respond Wed, 29 Jul 2020 13:45:41 +0000 https://certosaber.com/?p=8814 A desnutrição infantil erroneamente é associada apenas à magreza, porém o problema não se limita a essa característica, já que a desnutrição ocorre quando há uma deficiência de nutrientes no organismo.

Essa deficiência pode ser decorrente de dificuldades que o corpo tem de utilizar os nutrientes ingeridos ou até mesmo absorver.

Apesar do período crítico para que a desnutrição ser entre os 6 meses de idade até os 2 anos, pessoas como grávidas, mulheres no período de amamentação, idosos e pessoas que possuem doenças crônicas também são vulneráveis a serem acometidos pela desnutrição.

É importante se atentar às causas e sinais da desnutrição, abaixo será discorrido com mais detalhes as características da desnutrição infantil, seus riscos e como prevení-la.

 

O que é desnutrição infantil?

Segundo o Ministério da saúde, a desnutrição infantil vem sendo a mais comum das causas de morbidade e mortalidade das crianças em todo o mundo.

Aqui no Brasil, mesmo esse número tendo abaixado durante os anos, ainda tem o percentual de 20% de óbitos por desnutrição grave infantil.

Esse valor é consideravelmente acima dos valores que são recomendados pela OMS, que seriam abaixo de 5%.

É feita a divisão, em graus, que variam conforme a gravidade do problema apresentado pela desnutrição. Essa divisão é feita para que se ofereça o tratamento adequado para cada grau.

Em casos muito graves e graus mais elevados de desnutrição, os danos que podem ser causados na criança são irreversíveis, o que aumenta a importância de se procurar auxílio médico em casos de suspeita de desnutrição.

Além dos casos graves, há casos leves também que podem se decorrer devido à uma dieta inadequada da criança.

Uma das causas comuns de desnutrição pode ser a falta de acesso à alimentos com alto teor nutritivo.

Isso pode ocorrer devido a hábitos alimentares pobres, esses hábitos podem ser causados por uma série de fatores, tais como:

 

  • Alimentação inadequada.
  • Ingestão regular de alimentos que sejam pouco nutritivos.
  • Falta de instrução ou pouca instrução sobre o valor nutricional dos alimentos.
Desnutrição infantil
Desnutrição infantil

Outros fatores que podem ser determinantes para o desenvolvimento de uma desnutrição são fatores que afetam a saúde diretamente.

Infecções persistentes ou frequentes como pneumonia, malária e diarréia podem afetar a absorção ou retenção de nutrientes alimentícios pelo corpo e ter como consequência a desnutrição.

Dentre os nutrientes que possuem maior índice de deficiência, estão: ferro, zinco, cálcio, vitaminas A, E, C e D e os ácidos graxos essenciais.

É importante se atentar à desnutrição, já que ela pode levar à criança a ter vários transtornos de saúde, sendo que a deficiência dos nutrientes pode afetar além da saúde física.

Consequências no comportamento da criança, humor, no processo de crescimento e outras funções corporais estão entre os impactos que a desnutrição infantil pode ter no desenvolvimento geral da criança.

Quais são os tipos de desnutrição infantil?

Existem dois tipos mais comuns de desnutrição em crianças que são a desnutrição protéico-calórica e a deficiência de micronutrientes. Abaixo iremos explorar mais a fundo o que são cada uma delas.

 

Desnutrição Protéico-calórica

 

A desnutrição protéico-calórica ocorre devido à uma deficiência tanto de proteínas quanto da glicose dos alimentos.

Quando há a falta de absorção ou a baixa absorção desses dois nutrientes a criança pode experienciar esse tipo de desnutrição.

Essa desnutrição possui três subtipos, sendo eles a desnutrição aguda, desnutrição crônica e desnutrição aguda crônica.

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Desnutrição Aguda

 

No caso da desnutrição aguda possui duas características que se apresentam ou na perda de peso que ocorre rapidamente e na incapacidade de haver um ganho de peso normalmente.

 

Desnutrição crônica

 

No caso da desnutrição crônica, o que impacta na criança é seu crescimento, fazendo-a ter problemas no crescimento e desenvolvimento físico.

 

Desnutrição aguda crônica

 

Quando a criança desenvolve a desnutrição aguda e crônica é comum que a criança fique abaixo do peso, assim como desenvolver inúmeros problemas de saúde.

 

Deficiência de micronutrientes (vitaminas e minerais)

 

A falta de alguns micronutrientes no corpo pode ter como consequência, na criança, algumas deficiências em seu organismo.

As vitaminas e minerais são os micronutrientes necessários e essenciais para que o organismo das crianças desempenhe as funções necessárias em geral, assim como os processos de crescimento adequados.

Em caso de deficiência desses micronutrientes, o corpo não consegue desempenhar satisfatoriamente suas funções e isso pode acarretar em uma série de complicações e deficiências.

 


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Causas da desnutrição infantil

Após um certo período de tempo na vida da criança, o leite materno não é mais o suficiente para prover todos os nutrientes necessários para ela.

Durante esse período em que a criança necessita de mais nutrientes, as dietas ofertadas à elas devem possuir uma combinação correta de proteínas, devendo ser elas de alta qualidade, gorduras, carboidratos essenciais, vitaminas e minerais.

Crianças com menos de dois anos de idade são profundamente impactadas por sua dieta, podendo ela influenciar no desenvolvimento físico e mental da criança.

Quando uma criança apresenta um quadro de desnutrição, com menos de cinco anos de idade, o seu sistema imunológico se torna fragilizado e as tornam menos resistentes às doenças que são comuns de ocorrerem no período da infância.

As causas mais comuns de desnutrição no período da infância consistem em:

Hábitos alimentares pobres

 

O consumo de alimentos com baixo valor nutricional com regularidade, assim como a falta de acesso à esses alimentos, constituindo um quadro geral de má alimentação, pode ter como consequência uma deficiência de nutrientes.

 

Problemas decorrentes da saúde psicológica

 

Os hábitos alimentares adequados podem não ser seguidos por crianças que apresentam transtornos alimentares e isso pode vir a acarretar em um quadro de desnutrição.

Doenças como anorexia nervosa ou bulimia afetam diretamente a qualidade com que são feita a ingestão de alimento.

Esses quadros precisam de um acompanhamento profissional psicológico, assim como nutricional, para ajudar a criança à reverter esses quadros que podem ter impactos sérios tanto físicos quanto emocionais.

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Distúrbios digestivos

 

A capacidade de absorção de nutrientes pelo corpo pode ser severamente afetada em caso de distúrbios digestivos, impedindo com que a criança absorva os nutrientes presentes nos alimentos que ingere.

Por estar privado de nutrientes que são essenciais ao corpo, a criança pode acabar desenvolvendo um quadro de desnutrição.

Dentre os distúrbios digestivos, é possível listar doenças intestinais crônicas e inflamatórias que afetam o revestimento do trato digestivo:

 

  • Doença de Crohn
  • Colite Ulcerativa

Além delas pode ser incluído a Doença Celíaca, que é uma reação imunológica que acontece quando há a ingestão de glúten que causa inflamação e pode danificar o revestimento do intestino delgado.

E doenças que causem vômitos e diarréias constantes também podem ser incluídas em distúrbios digestivos que podem levar à um quadro de desnutrição infantil.

 

Quais são os sinais e os sintomas da desnutrição infantil?

O sinal mais comum de desnutrição é a perda de peso, porém ele não é o único sinal que acompanha ela.

A criança pode apresentar falta de força e energia, resultando em uma incapacidade de realizar tarefas consideradas rotineiras.

Além desses sintomas, crianças com desnutrição podem apresentar quadros anêmicos, assim como sentirem falta de ar e de energia.

Por conta do peso baixo, a pessoa pode também sentir dificuldades de se manter aquecido e o risco de ter hipotermia é maior.

Esses sinais citados acima podem ser aplicados para a desnutrição em todas as idades, porém a desnutrição infantil possui mais algumas características e sinais próprios da desnutrição que ocorre no período da infância:

 

  • A incapacidade de concentração
  • Mudanças no comportamento, tal como irritabilidade ou letargia

 

Em casos mais agudos de desnutrição, é possível que ocorra inchaço do estômago, do rosto e das pernas, além de ocorrer uma alteração na pigmentação da pele.

Além dos sintomas citados, pode ocorrer falência dos órgãos em caso de desnutrição grave, assim como algumas complicações no processo de crescimento da criança.

Entre os outros sintomas da desnutrição podem ser citados também:

 

  • Perdas constantes de massa corporal e peso
  • Problemas de crescimento
  • Sistema imunológico enfraquecido

 

Em casos mais graves:

 

  • Queda e perda de cabelo
  • Olheiras profundas

 

Ocorrência de doenças nocivas

 

Com o sistema imunológico enfraquecido, assim como o corpo todo, a desnutrição abre espaço para que outras doenças se desenvolvam no período em que o corpo apresenta deficiência de nutrientes.

Doenças como gastroenterite, infecção no trato urinário e pneumonia podem ser desencadeadas pela desnutrição.

 

Por conta dos efeitos tão graves no desenvolvimento e saúde física da criança, é muito importante que se atente aos sinais mais iniciais da desnutrição e caso sejam percebidos procure auxílio de um médico.

 

Diagnóstico de desnutrição: como ele é feito?

O diagnóstico de desnutrição é feito tendo como base alguns exames físicos que permitem ao médico identificar se o que está ocorrendo é desnutrição ou algum outro problema.

O exame do peso e da altura da criança é comparado com um gráfico que compara a faixa de pesos e alturas que são esperados serem alcançados na idade da criança.

Em caso de pesos que estão muito abaixo do peso indicado para a idade da criança, é um indicativo que a criança pode estar com deficiência de nutrientes. A partir desse exame, podem ser pedidos e recomendados pelo médico exames mais específicos.

Testes de função da tireóide, níveis de cálcio, zinco e vitaminas são alguns exemplos dos testes que podem ser pedidos, assim como a realização de um hemograma completo para poder identificar quais são as deficiências e como está o funcionamento geral do organismo.

 

 

Como é feito o tratamento da desnutrição infantil?

Em casos mais leves de desnutrição é possível corrigir os hábitos alimentares e balancear as necessidades calóricas da criança com o acompanhamento de um nutricionista.

Nos casos mais graves, como a desnutrição aguda, deve-se procurar um médico especializado. Assim como se a criança apresenta algum sinal de distúrbios digestivos.

Se a criança sofre de um caso de extrema desnutrição, pode ser recomendado pelo médico o uso de alimentação por tubo nasogástrico, repondo, dessa forma, nutrientes vitais para a criança.

 

Educação Alimentar e Dieta

 

Essa forma de tratamento visa a reposição e a manutenção adequada de nutrientes no organismo da criança. Para isso, deve-se procurar o acompanhamento de um nutricionista.

Sendo a desnutrição um problema comum durante o período da infância, a educação alimentar desempenha um papel muito importante nesse período.

É importante que as pessoas responsáveis pelo cuidado da criança também tenham acesso e conhecimento dessas informações nutricionais, para promover uma boa orientação para as crianças.

Há casos em que é necessário realizar a suplementação de nutrientes para a criança, através de ingestão de vitaminas e micronutrientes.

Essa suplementação só pode ocorrer com instruções e recomendações do médico, sendo perigoso realizá-la sem procurar acompanhamento especializado.

 

Tratamento Hospitalar  

 

No caso de desnutrição grave, como citado acima, os tratamentos são feitos no hospital.

Pode ser que a criança venha a necessitar do uso de tubos para se alimentar, sendo usado nesses casos a sonda nasogástrica (que faz a ligação do nariz ao estômago) ou a gastrostomia endoscópica (consiste em um tubo ligado cirurgicamente ao estômago).

Há casos em que não podem ser colocados nenhum dos dois tipos de tubo, quando o trato digestivo não consegue absorver os nutrientes. Nesses casos é utilizada a alimentação intravenosa, que é feita através da veia.

A criança pode necessitar de tratamentos adicionais, caso a desnutrição seja causada por fatores orgânicos.

Formas de prevenção da desnutrição

A prevenção da desnutrição pode ser feita através de hábitos alimentares saudáveis e balanceados.

Algumas medidas podem ser adotadas para que se previna que a criança pode desenvolver um quadro de desnutrição em algum período de sua infância, tais como:

 

  • A criança receber incentivo de comer alimentos que são ricos em nutrientes.
  • Pequenas refeições podem ser oferecidas à criança em intervalos de tempo regulares.
  • A realização de atividades físicas e a prática de esportes deve ser incentivada pelos pais.
  • Alimentos que são nocivos à saúde da criança devem ser restringidos na dieta.

 

Tomando cuidados com a alimentação para que seja rica em nutrientes e tendo práticas saudáveis como a realização de atividades físicas são passos importantes para o bom desenvolvimento da criança.

É importante se atentar sinais de desnutrição que podem afetar diretamente o comportamento e o nível de atividade da criança, também, podendo assim procurar o auxílio de profissionais logo no começo dos sintomas.

Essas são as melhores formas de se prevenir problemas mais graves que podem afetar gravemente o desenvolvimento da criança.

 

Referências:

 

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_desnutricao_criancas.pdf

 https://www.msf.org.br/o-que-fazemos/atividades-medicas/desnutricao

 https://www.minhavida.com.br/saude/temas/desnutricao

 https://www.trocandofraldas.com.br/desnutricao-infantil/

 

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Noticias covid – Coronavírus: quais os riscos para crianças e seus cuidadores? https://certosaber.com/noticias-covid-coronavirus-quais-os-riscos-para-criancas-e-seus-cuidadores/ https://certosaber.com/noticias-covid-coronavirus-quais-os-riscos-para-criancas-e-seus-cuidadores/#respond Wed, 04 Mar 2020 17:57:36 +0000 https://certosaber.com/?p=8763 O mais recente descoberto coronavírus (covid-19) vem sendo tema constante de discussão nos últimos meses. O vírus tem causado preocupação a nível mundial e, atualmente, nacionalmente, sendo algo recorrente na mídia.

Ainda não se sabe muito sobre as peculiaridades do novo vírus, porém é importante procurar informações em locais confiáveis, já que por sua popularidade o vírus vem sendo alvo de muitas informações falsas.

Dentre o grupo de risco desse novo vírus, encontram-se idosos, que são uma população imunossuprimida, ou seja, pessoas que possuem a eficiência do sistema imunológico reduzido comparado a outras faixas etárias.

Apesar de não estarem incluídas no grupo de risco, já houveram confirmações de mortes de crianças e não é possível afirmar, de forma universal, que a doença é leve para todas as crianças.

Por se apresentar esse risco atual, é importante que pais e cuidadores se informem sobre o novo vírus para melhor prevenção.

(Noticias covid) Coronavírus: o que é?

O coronavírus (Noticias covid) são um vírus que ocorrem em alguns animais, podendo estar presentes também no ser humano, e causar infecções respiratórias.

Essas infecções podem variar de infecções brandas, como um resfriado, até doenças respiratórias mais graves, como ocorreram nos casos da MERS-CoV (Middle East Respiratory Syndrome) e da SARS-CoV (Severe Acute Respiratory Syndrome).

Muitas pessoas no mundo podem ser contaminadas ao longo de suas vidas pelos vírus mais comuns pertencentes a esta família.

As crianças pequenas apresentam maior tendência a serem contaminadas com o tipo de vírus considerado mais comum.

Existem alguns que são responsáveis pela infecção de humanos, esses vírus são chamados de alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus (Noticias covid) OC43, HKU1.

O novo vírus (covid-19), que teve os primeiros casos ocorridos na China, foi uma nova descoberta de um coronavírus (Noticias covid) cuja identificação em humanos ainda não havia sido descoberta.

A evolução do atual vírus foi classificada como tendo um risco muito alto para a China e seu risco regional e global foi classificado como sendo alto.

Todos são suscetíveis à contaminação pelo covid-19, porém algumas pessoas se encontram no chamado “grupo de risco” que deve se atentar e se prevenir com relação ao vírus.

O grupo de risco é composto por indivíduos tal como as idosos e pessoas que já possuem problemas respiratórios, indicando necessidade especial de atenção diante os cuidados preventivos.

Apesar das crianças não se encontrarem no grupo de risco, ainda podem ser portadoras do vírus e contaminar seus avós e pais.

Além disso, é importante se atentar para o fato de que não é possível afirmar com certeza de que a doença se manifesta de forma leve em todas as crianças e de que já houveram mortes de crianças confirmadas.

Coronavírus
Coronavírus

Coronavírus: quais são seus sintomas e sinais?

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, o quadro clínico da doença, pela qual covid-19 é responsável, ainda não possui uma descrição completa.

Seu espectro infeccioso é amplo e pode haver variações dentre um resfriado considerado simples até uma pneumonia grave. Sendo seus sintomas e sinais principalmente respiratórios.

Essas características apresentadas não são específicas do novo vírus e são similares aos sintomas causados por outros vírus que afetam as vias respiratórias.

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Sinais que podem ser apresentados pela pessoa que apresenta suspeita de covid-19 podem ser febre, tosse e problemas para respirar.

Padrões de letalidade, transmissibilidade, disseminação entre pessoas, infectividade, entre outros, também não estão bem estabelecidos.

Até agora considera-se que os sintomas podem aparecer entre dois e 14 dias, porém as informações ainda são insuficientes sobre o período de transmissibilidade do vírus.

Como dito anteriormente, os sintomas característicos do covid-19 se manifestam principalmente como sintomas respiratórios, podendo se assemelhar a uma gripe.

Há a possibilidade do vírus causar, também, infecção nas vias aéreas inferiores, que seria o caso das pneumonias.

O Ministério da Saúde aponta que ainda são necessários serem feitos um maior número de estudos e pesquisas para a melhor caracterização dos sintomas causados pelo coronavírus (Noticias covid)recentemente descoberto. Porém, dentre os principais sintomas conhecidos estão:

 

  • Febre
  • Tosse
  • Dificuldade para respirar

 

Diante a presença destes sintomas ou diante o contato ou proximidade com um sujeito possível transmissor, indica-se muita cautela diante a busca por assistência médica.

Em casos não urgentes é recomendado que se evite prontos-socorros para que o risco de contaminação seja reduzido.

É importante procurar auxílio médico o quanto antes, para que não haja a possibilidade de ser desenvolvido um quadro mais grave.

Como acontece a transmissão do covid-19?

Apesar dos estudos com relação ao novo coronavírus (Noticias covid)ainda estarem em andamento, o Ministério da Saúde afirma que já está ocorrendo a transmissão entre pessoas.

Essa disseminação basicamente consiste em contaminação gerada por gotículas provenientes da respiração ou por toque, sendo apresentado risco para pessoas que tenham tido contato próximo, considerado como cerca de 1 metro da pessoa, com alguém contaminado.

A prevenção da doença se faz importante tanto para as crianças, como para os pais, sendo necessário que haja o cuidado com aqueles que estão no grupo de risco como idosos, gestantes e pessoas com problemas respiratórios, já que a contaminação dos pais e das crianças pode expor os parentes ao risco de contaminação também.

Ainda não se sabem com qual facilidade o covid-19 é transmitido, porém as transmissões dos coronavírus (Noticias covid) em geral costumam ocorrer através do ar ou pelo contato com secreção contaminada.

Dentre essas secreções que podem apresentar algum risco de contaminação se encontram:

 

Gotículas de saliva ou outros tipos de secreções expelidas através de espirros ou tosse

 

Essas gotículas e secreções podem contaminar a pessoa que teve contato com elas através de algum tipo de contato próximo com a pessoa que está doente ou até mesmo tocando em superfícies contaminadas.

Caso as mãos não tenham passado por higienização e toquem a boca, olhos e nariz, podem causar a infecção da pessoa.

Quando espirros e tosses desprotegidos ocorrem em algum ambiente, essas gotículas e secreções podem contaminar o ambiente por algum tempo, por isso se faz de grande importância cobrir o nariz e boca, quando for espirrar ou tossir, com um papel higiênico.

 


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Contato físico próximo como toques e apertos de mão.

 

As chances de contaminação podem aumentar diante o contato com secreções e gotículas salivares, pois estas podem ser transmitidas através de contato físico ou mesmo a interação próxima com uma pessoa que esteja doente.

No caso, recomenda-se evitar o contato feito com certa proximidade com pessoas que apresentarem os sintomas, essa prevenção não se limita ao covid-19, mas vale para qualquer doença viral.

Contatos com superfícies ou objetos contaminados seguido do ato de levar as mãos aos olhos, nariz ou boca.

 

As secreções e as gotículas salivares podem contaminar superfícies e o vírus pode se manter nelas por algum tempo.

É importante se atentar a ações que facilitam a contaminação, tal como o toque de superfícies e em seguida levar a mão, não higienizada, aos olhos, nariz ou moca, favorecendo o encontro do vírus em região de mucosa.

Limpar as superfícies com frequência e higienizar as mãos com água e sabão, ou desinfetantes próprios para a higienização das mãos que tenha o álcool como base, caso não tenha como utilizar água, é uma forma muito eficaz de se prevenir.

No caso de se estar doente e querer evitar a contaminação de outros, evitar tocar em objetos caso tenha usado as mãos para cobrir a boca ao tossir.

Usar um lenço de papel para proteger a boca e o nariz quando for tossir ou espirrar e logo após utilizá-lo fazer o devido descarte é uma forma de impedir o contágio de outras pessoas.

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Há tratamento para o novo coronavírus?

Ainda não há um medicamento desenvolvido especificamente para o tratamento da Doença Respiratória Aguda causada pelo covid-19, nem para o tratamento de quaisquer tipos de doenças causadas por outros coronavírus humanos (Noticias covid).

O Ministério indica que seja realizado repouso e, também, consumir uma quantidade elevada de água.

Além dessas indicações também são apontadas como medidas para o alívio de sintomas, dependendo do caso:

 

  • O uso de medicamentos para dor e febre.
  • Fazer uso de banhos quentes ou colocar umidificadores de ar no ambiente são ações que podem auxiliar no alívio das dores como a de garganta e a tosse causada pela condição.

 

Se faz fundamental a procura de auxílio médico em caso de aparecimento dos primeiros sintomas para que seja possível realizar a confirmação do diagnóstico e também dar início ao tratamento.

Como o vírus é diagnosticado?

Para diagnosticar o vírus é realizado através da coleta de secreções, considerados materiais respiratórios, da nasofaringe.

Quando há suspeita de coronavírus (Noticias covid), é necessário que sejam colhidas algumas amostras dessa secreção.

A realização desta coleta pode ser feita até o sétimo dia desde que se deram início aos sintomas, porém é preferível que sejam coletadas até o terceiro dia.

Caso as crianças ou familiares tenham estado próximos de alguém que retornou de locais onde a infecção está alto e comecem a apresentar sintomas, é importante que se procure assistência médica.

 

Como se prevenir do covid-19?

Existem alguns cuidados considerados básicos para se prevenir o risco, de forma geral, da contração ou transmissão de infecções respiratórias, não se limitando apenas à provocada pelo coronavírus (Noticias covid).

Dentre essas medidas, orientadas pelo Ministério da Saúde, se encontram:

 

Higienização das mãos

 

A higienização constante das mãos se faz uma poderosa forma de prevenção contra infecções.

É aconselhado que se lave frequentemente as mãos com água e sabão, sendo recomendado passar no mínimo 20 segundos lavando-as.

Essas lavagens devem respeitar os 5 momentos de higienização das mãos e em caso de não ter possibilidade de usar água e sabão, pode-se utilizar uma substância para as mãos que tenha como base o álcool e seja desinfetante.

Instruir as crianças a lavarem as mãos corretamente após brincarem e estarem em locais públicos antes de tocarem no rosto e se alimentarem é de extrema importância.

Os pais, além de se prevenirem fazendo a higienização constante das mãos, podem servir de exemplo para os filhos.

 

Evitar tocar no nariz, boca e olhos com as mãos sem terem sido higienizadas

No rosto estão áreas de mucosas que podem sofrer contaminação de qualquer vírus que está na mão, após o contato com uma possível superfície contaminada por secreções e/ou gotículas salivares.

 

Quando for tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz

 

É importante ensinar as crianças, assim como os pais darem o exemplo, de cobrirem a boca, quando forem tossir, e o nariz, quando forem espirrar, com um papel higiênico, descartando-o no lixo logo em seguida.

Essa medida promove a prevenção da transmissão de vírus para outras pessoas.

 

Evitar contato com proximidade com pessoas que estejam doentes

 

O contato próximo possibilita a contaminação pelas gotículas salivares ou secreções, sendo uma forma de prevenção manter uma certa distância de pessoas que estejam apresentando sinais de estarem doentes.

O contato próximo é compreendido por pessoas que cuidaram de outras que apresentam o caso, assim como pais que cuidam dos filhos, aumentando a chance de contaminação.

Ademais, manter contato com alguém que está ou pode estar doente também implica em proximidade, a qual favorece a contaminação.

Permanecer no mesmo local que a pessoa doente está, caso não seja um local aberto e arejado, pode facilitar a infecção também.

Deixar ambientes arejados e trocar o ar de tempos em tempos, principalmente em locais onde a criança fique de repouso, caso doente, ou passe muito tempo, é importante para reduzir qualquer risco de contaminação por gripe ou outros vírus.

Evitar sair de casa caso estiver doente

 

Manter as crianças em casa no caso de estarem doentes, além de promover o repouso correto para elas e auxiliar em sua melhora, também evita a contaminação de outras crianças que convivem com ela.

 

Objetos e superfícies devem ser limpos e desinfetados com frequência

 

As secreções expelidas pelas pessoas doentes podem contaminar as superfícies por um tempo considerável e caso haja o contato com elas e logo depois tocar a boca, olhos e nariz, pode ter chance de contaminação da criança.

É importante higienizar superfícies e brinquedos com frequência, combinando essa higienização com o hábito de higienizar as mãos, conjuntamente.

 

Ainda se sabe pouco sobre o novo vírus, porém estudos e pesquisas estão sendo realizados para que se possa entender com maior profundidade o covid-19.

Assim, é indispensável se manter atento às fontes em que se obtém informações a respeito, buscando lugares seguros e que transmitem algo real quanto ao vírus, suas formas de prevenção, tratamento e também formas corretas de buscar auxílio médico.

Também se faz de grande importância se atentar, para o bem-estar da família, às informações que recebe, já que muitas informações falsas estão sendo disseminadas nas redes sociais, por isso se faz fundamental procurar elas em fontes seguras.

Caso haja contato com possíveis pessoas contaminadas por parte de algum familiar ou da criança, procurar se informar para receber auxílio médico, assim como permanecer calmo é a melhor coisa para se fazer.

Ter cautela e realizar todas as indicações de prevenção passadas pelo Ministério é uma forma preventiva de contaminação tanto para os pais, a criança e para as pessoas que estarão no local.

Como dito anteriormente, não é possível ter certeza se a doença vai se desenvolver de forma leve em todas as crianças, por isso, é importante que haja a procura de auxílio médico em caso de suspeita, prevenindo a evolução da doença para quadros mais graves.

Mais informações podem ser encontradas no site do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS) (Noticias covid).

(Noticias covid) – Referências:

https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus

https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/PLANO-ESP-200220.pdf

https://www.selecoes.com.br/saude/coronavirus-faco-parte-do-grupo-de-risco/

https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/02/saiba-como-se-prevenir-contra-o-coronavirus-e-o-que-fazer-em-caso-de-suspeita.shtml

http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/coronavirus.html

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DESIDRATAÇÃO EM CRIANÇAS – saiba tudo nesse artigo https://certosaber.com/desidratacao-em-criancas-saiba-tudo-nesse-artigo/ https://certosaber.com/desidratacao-em-criancas-saiba-tudo-nesse-artigo/#respond Thu, 13 Feb 2020 11:15:43 +0000 https://certosaber.com/?p=8664 A desidratação é um quadro no qual a pessoa sofre perda considerável dos fluídos corporais, o que se torna prejudicial para que o organismo possa funcionar corretamente.

Pode parecer um tema simples e que não se configura enquanto algo a se dar importância, porém quadros graves de desidratação podem ocasionar coma ou morte.

Este quadro não se relaciona apenas com grande perda de água, mas também de sais minerais e líquidos essenciais para um funcionamento adequado do corpo.

Se configura enquanto uma enfermidade secundária, sendo geralmente causada por outros quadros, e afeta todas as idades, embora se torne mais perigosa ao grupo de risco, o qual abarca idosos e crianças, principalmente os recém-nascidos.

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Como ocorre a desidratação em crianças?

No período do verão e férias escolares a desidratação em crianças torna-se um quadro muito mais comum que nos demais períodos do ano.

Nesta fase, as crianças ficam mais vulneráveis e expostas aos principais agentes causadores do quadro e, consequentemente, tendem a serem afetadas com maior frequência.

Fatores como vômitos constantes, podendo estes serem causados por intoxicações alimentares, estão entre os mais comuns dos motivos de desidratação.

Esta também se configura como uma fase do ano em que as crianças se expõem mais ao sol, o que a depender do horário e proteção recebida pode tornar-se bastante prejudicial.

A exposição solar intensa irá causar na criança sintomas bastante desagradáveis, configurando-se enquanto um quadro de desidratação que pode vir a se complicar se não tratado adequadamente e que, minimamente, atrapalha bastante a diversão no período livre.

Muitos dos sintomas que a criança aparenta estão também presentes em adultos, podendo ser mais fáceis de identificação pelos pais.

Aspectos como:

  • Boca seca;
  • Olhos com aparência funda;
  • Pouca urina;
  • Letargia;

Esses, dentro outros sintomas, são alguns dos mais comuns e indicam que é preciso se atentar a possibilidade de um quadro de desidratação em crianças.

Embora um quadro leve possa ser tratado em casa, recebendo hidratação via oral, na dúvida é sempre válido consultar seu médico de confiança, a fim de evitar complicações.

As causas comuns relacionadas à desidratação.

Não é incomum as pessoas atrelarem a desidratação a fatores como o vômito excessivo, o que não está incorreto, embora existam uma série de outros aspectos que levam ao quadro.

Principalmente diante o cuidado infantil é importante atentar-se as causas comuns, evitando um quadro de desidratação em crianças.

De forma geral, a causa deste tipo de quadro se alinha a perda de água e sais minerais, o que prejudica o funcionamento adequado do organismo.

Porém, isso ocorre por conta de uma série de ocorrências que podem acometer a vida criança, os quais muitas vezes podem ser evitados.

Dentre as principais causas relacionadas a desidratação em crianças destacam-se:

  • Vômitos e/ou diarreia;
  • Exposição exagerada ao sol/ hipertermia;
  • Baixa ingestão de líquidos;
  • Dificuldade de amamentação;
  • Transpiração excessiva;

Os vômitos e diarreia estão entre as causas mais comuns dentre o que gera um quadro de desidratação em crianças, pois elas estão no grupo que geralmente é acometido por intoxicações alimentares.

Não é incomum que as crianças queiram provar uma variedade de alimentos que lhe parecem saborosos, mas que nem sempre apresentam procedência confiável.

A ingestão destes alimentos muitas vezes acaba fazendo mal, por conta do processo de preparo ou conserva, o que pode resultar em vômitos ou diarreia, e consequentemente em quadros de desidratação em crianças.

A exposição exagerada ao sol tem fortes chances de levar a um quadro de hipertermia, o que compreende um quadro onde a criança tem sua temperatura elevada, a famosa insolação.

Sofrer um quadro de hipertermia faz o corpo ficar mais aquecido do que deveria, o que resulta em uma perda rápida de líquidos e sais através do suor e, portanto, na desidratação.

Na mesma medida, a baixa ingestão de líquidos, se configura entre uma das principais causas.

Mesmo que a criança esteja perdendo líquidos a nível normal, se não há reposição através, por exemplo, de ingestão de água frequentemente, isso pode resultar na desidratação de seu organismo.

No caso dos recém-nascidos, a amamentação é o principal fator para que a hidratação seja feita do modo correto.

Crianças que possuem dificuldade em amamentar-se, por exemplo, tem mais chances de apresentar um quadro de desidratação infantil, pois não conseguem obter a quantia necessária de líquidos para o funcionamento do corpo.

A transpiração excessiva é outra questão que muito se relaciona aos quadros de desidratação em crianças.

Este fator surge geralmente associado a outros, tal como a baixa ingestão de líquidos e a exposição solar.

Isso ocorre principalmente em crianças que já são um pouco maiores e, especialmente durante férias e viagens, passam muito tempo brincando ao sol.

Assim, diante a atividade movimentada, a criança certamente irá transpirar mais, especialmente na época de verão. Ademais, também pode haver evitação de ir atrás de ingerir líquidos, evitando se ausentar da brincadeira.

A diabetes é uma causa menos comum na infância, mas importante de se considerar diante as crianças que apresentam este quadro.

Esta condição aumenta o número de vezes que a pessoa urina, o que causa maior perda de líquidos, os quais precisam ser repostos, evitando a possibilidade de desidratação infantil.

   


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Os sintomas de desidratação.

Os sintomas de desidratação em crianças são, por vezes, similares aos dos adultos, embora este grupo também apresente uma série de particularidades.

Nos bebês, por exemplo, um quadro de desidratação pode levar ao afundamento da moleira e a baixa frequência urinária, chegando a ficar mais de 6 horas sem necessitar de trocas de fralda.

Dentre os sintomas mais comuns, observa-se:

  • Os olhos com aparência funda;
  • Diminuição da frequência urinária;
  • Urina com cor e odor forte;
  • Moleira afundada;
  • Pele, boca e língua secas;
  • Lábios rachados;
  • Choro sem lágrimas;
  • Sede constante;
  • Saliva espessa;
  • Diminuição da sudorese;
  • Comportamento diferente, mais irritado ou apático que o habitual;
  • Alteração dos níveis de consciência – muito sono ou cansaço;

Quando um ou mais desses sintomas estão presentes no bebê ou na criança é essencial realizar uma consulta médica, a fim de avaliar se os sintomas são oriundos de um quadro de desidratação.

Quando necessário são realizados exames laboratoriais para confirmar a desidratação, situação na qual os exames realizados a fim de atestar o quadro se dão pelo de urina e sangue.

Assim que saem os resultados, o médico pode avaliar a criança de forma global, iniciando o tratamento em seguida.

Como ocorre o tratamento.

O tratamento dos quadros de desidratação em crianças geralmente ocorre em casa, através dos cuidados dos pais.

O processo envolve diversos aspectos, os quais dependem da gravidade do quadro da criança, tais como:

  • Melhora na hidratação;
  • Ingestão de sais de reidratação oral;
  • Medicamentos – diante diarreia e vômito;
  • Soro intravenoso;

Uma das principais orientações que são passadas é um forte trabalha diante a hidratação caseira da criança, a qual envolve ingestão de líquidos como:

  • Leite materno, no caso dos bebês;
  • Água;
  • Água de coco;
  • Sopa;
  • Sucos;
  • Alimentos ricos em água, tal como melancia e melão.

A ingestão de sais de reidratação oral é outro aspecto que comumente é indicado, dada a facilidade de acesso ao outro, e sua alta taxa de eficácia.

Este tipo de sais são chamados por sua sigla SRO e podem ser comprados em farmácias, podendo ser adicionado no tratamento em quantias variáveis a depender da gravidade do quadro.

Em quadros leves e moderados, utiliza-se entre 40ml a 90ml por quilo, sendo ministrado em intervalos regulares de tempo. Cada um destes aspectos, embora sejam utilizados em casa, são previamente definidos pelo médico.

Se for preciso uma quantia maior, o tratamento passa a ser intravenoso e, portanto, não pode ser feito em casa.

A utilização do soro intravenoso ocorre quando a desidratação em crianças já apresenta um grau bastante elevado, o que requer uma medida mais rápida.

A inserção de medicamentos é menos comum, mas também pode acontecer quando a criança está tendo muita diarreia ou vômito.

Assim, a ingestão medicamentosa não é utilizada especificamente para sanar a questão da desidratação, mas para diminuir o que está causando o quadro.

Dicas para evitar a desidratação em crianças

De forma geral, não é difícil evitar a desidratação em crianças, sendo necessário apenas se atentar a detalhes que auxiliam na manutenção a adequada dos líquidos e sais minerais no organismo.

Considerando algumas dicas e colocando-as em prática torna-se muito mais simples evitar este tipo de quadro, possibilitando a criança um estado de vida mais saudável e agradável.

Confira 10 receitas saborosas e nutritivas

  1. Evite alimentos de procedência desconhecida;

Um dos fatores mais comuns que levam ao quadro de desidratação em crianças são o vômito e diarreia causados em razão de intoxicação alimentar.

Ingerir alimentos que não se sabe como foram preparados, tampouco como são mantidos, é um fator de risco para um quadro de desidratação.

Observe, neste sentido, que este tipo de quadro se torna muito mais comum em época de férias e verão, quando as crianças consomem mais alimentos em barracas nas ruas.

Sempre que possível, é indicado carregar algum alimento disponível para o consumo infantil, evitando este tipo de consumo.

 

  1. Evite alimentos perecíveis;

Assim como os alimentos de procedência desconhecida, os perecíveis são um grande risco diante a saúde infantil.

Eles estão entre um dos principais causadores de intoxicação alimentar, a qual resulta em quadros de desidratação infantil.

Alimentos como embutidos, tal como salsichas, frios e lanches que devem ser mantidos refrigerados ou aquecidos, podem ser um risco fora das condições ideais.

A criança muitas vezes vai se interessar e pedir por este tipo de alimento, porém, sempre que possível, é indicado evita-los, optando por opções frescas.

Faça a inserção deste tipo de alimento quando estiver certo de que estão em condições ideais para o consumo.

 

  1. Cuidado diante a exposição solar;

A exposição solar não deve ser desconsiderada, pois é algo que possui bastante influência diante a possibilidade de desidratação.

Deixar com que a criança se exponha ao sol, especialmente sem proteção e nos horários inadequados, pode acabar dispondo-a a um quadro de hipertermia e, consequentemente, ficar desidratada.

É importante estar atento aos horários menos prejudicais para a exposição solar, os quais se configuram por antes das 10 horas da manhã e após as 16 horas da tarde.

Ademais, lembre-se sempre de proteger a criança, passando protetor solar conforme o indicado nas embalagens, fazendo uso de bonés e outros aparatos que evitam a exposição solar demasiada.

 

  1. Hidratação é essencial;

Parece simples e óbvio dizer que hidratar-se é essencial, a fim de evitar a desidratação, mas ainda assim é importante.

De nada adianta se empenhar nas outras dicas se a criança não se hidrata de forma regular.

A hidratação é um dos principais passos para manter os níveis adequados de líquidos e sais minerais no organismo.

Isso torna-se ainda mais essencial quando diante situações em que se sabe que a criança tende a perder mais líquidos, como indo a um passeio no praia, por exemplo.

Este tipo de passeio irá abarcar exposição prolongada ao sol, aumento da sudorese por conta do calor e das atividades, possibilidade de ingerir alimentos arriscados, então, é preciso estar atento.

É importante refletir sobre as atividades da criança, sua rotina e inserir momentos que são dedicados ou facilitam a ela ingerir líquidos.

  1. Ofereça líquidos as crianças;

Dizer que é essencial que a criança se hidrate adequadamente não é o suficiente, é preciso oferecer líquidos a elas.

As crianças geralmente buscar por líquidos quando realmente estão com sede, especialmente quando entretidas em alguma atividade.

Porém, a hidratação compreende mais do que ingerir algo por conta de sede, também envolve se hidratar em intervalos regulares.

Ao longo do dia e das atividades que a criança faz ela perde líquido pela sudorese, o que é normal, mas que deve ser reposto através da ingestão constante de líquidos.

Assim, é importante que haja alguém oferecendo a ela água ou algum suco durante os períodos em que ela não faz isso por conta própria.

Também pode ser interessante criar o hábito de utilizar de pequenas garrafas de água, as quais podem ser carregadas onde a criança for.

Isso se configura como o primeiro passo para lidar com a desidratação em crianças, a evitação do quadro, mantendo-a constantemente hidratada.

Referências:

https://www.tuasaude.com/sinais-de-desidratacao-nas-criancas/

https://www.gndi.com.br/saude/blog-da-saude/desidratacao-em-criancas

https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/dist%C3%BArbios-de-natureza-variada-em-beb%C3%AAs-e-crian%C3%A7as-pequenas/desidrata%C3%A7%C3%A3o-em-crian%C3%A7as

https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/imprensa/desidratacao-infantil-pais-devem-ficar-atentos-as-principais-causas-no-verao/

https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/desidratacao/

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