Escola – Certo Saber https://certosaber.com O saber certo para sua família! Mon, 17 Jan 2022 16:25:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://certosaber.com/wp-content/uploads/2018/02/cropped-certosaber-icone-32x32.png Escola – Certo Saber https://certosaber.com 32 32 7 motivos para contratar a assinatura de livros infantis em 2022  https://certosaber.com/7-motivos-para-contratar-a-assinatura-de-livros-infantis-em-2022/ https://certosaber.com/7-motivos-para-contratar-a-assinatura-de-livros-infantis-em-2022/#respond Sun, 17 Jul 2022 15:23:04 +0000 https://certosaber.com/?p=10018 A assinatura de livros infantis é uma daquelas coisas que trazem benefícios para todos, mas há pessoas que têm medo do que pode acontecer. É preciso entender, antes de mais nada, que você nem sempre precisa pagar.

Há formas de baixar livros infantis pela internet e a leitura pode ser feita no celular, kindle e no computador. Por outro lado, ensinar clubes de livros e ter cópias físicas é uma forma de familiarizar a criança com a leitura. 

Por mais que a tecnologia seja importante, a verdade é que a assinatura de livros ainda é a melhor opção. Dessa forma, abaixo veja 7 motivos para contratá-la agora mesmo e tenha um 2022 diferente do lado da sua família.

Quais são os 7 motivos para contratar a assinatura de livros em 2022?

É provável que você queira entender como a assinatura de livros é benéfica para o desenvolvimento do seu filho. Desse modo, é chegada a hora e o momento de conferir as vantagens incluídas nisso, a seguir confira do que se trata:

1- Incentivar a leitura nas crianças

Para os amantes dos livros, a realidade é que há pontos importantes e dois se destacam: 1) ambiente; 2) incentivo). Sendo assim, desafie seus filhos a lerem e criem neles um novo costume, como por exemplo: a leitura diária.

Aproveite que a assinatura de livros traz livros selecionados por especialistas e aproveite essa chance para fazê-los curtirem isso. Ah! Não se esqueça de considerar a faixa etária e tenha a melhor indicação para ele.

2- Contar com auxílio de uma curadoria especializa em literatura infantil

Se você acha que os livros são criados e não passam por uma curadoria, acredite: está errado. Afinal, a maioria das editoras possuem curadores para entregar o melhor material e indicar a idade certa para ler.

Vale lembrar de outro ponto relevante: a curadoria é formada por psicólogos, psicopedagogos, mães, pais e escritores. Em outras palavras, eles entendem sobre desenvolvimento infantil e por isso entregam o melhor conteúdo.

3- Ter comodidade para a leitura dos livros

Há vários clubes de leitura e você pode contratá-las ao assinar, através dele você tem muita praticidade no seu dia a dia. Ao invés de selecionar e preparar, existe uma equipe que faz isso e envia para a sua casa.

Os pais precisam apenas incentivar a leitura das crianças, pois o clube já fez a seleção e escolheu as mais indicadas. Ao mesmo tempo, essa é uma forma de se concentrar apenas no que vale a pena: a formação de um futuro leitor.

assinatura de livros
assinatura de livros

4- Acessar materiais com exclusividade 

É necessário entender que vai além dos livros, já que a assinatura de livros permite que você acesse materiais exclusivos. Além disso, permite acessar vídeos e detalhes sobre muitas obras enviadas, entre outras possibilidades.

Vale lembrar que você ainda rastreia e consegue registrar as leituras, avaliar o que foi enviado e facilita o acompanhamento dos pequenos. Em seguida, é apenas aproveitar os benefícios que estão diante desse costume. 

5- Contar com apoio pedagógico

Dependendo da assinatura de livros e do clube de leitura, sabia que você conta com dicas pedagógicas para o seu filho? Então, essa é uma das melhores coisas que existem e a leitura explora o potencial das crianças.

Ah! E tem um detalhe incluído nisso tudo: Isso facilita a transformação de um pequeno leitor, em alguém que irá ler pela vida toda. O apoio pedagógico é crucial para ter dias de mediação e várias sugestões para a leitura diária.

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6- Possibilidade de contar com apoio de muitas escritoras

Os títulos selecionados são importantes para o dia a dia do seu filho e você pode contar com o apoio de muitas escritoras. Nesse sentido, há escritores que colocam o e-mail e isso permite que você entre em contato.

Ainda tem as redes sociais e a forma de contatar muitos escritores, não é mesmo? Em seguida, é apenas aproveitar esse benefício que a assinatura de livros traz para você e vale muito a pena pensar nisso tudo.

7- Momentos de leitura em família

Por fim, a leitura pode ser compartilhada em família e fazer com que todos entendam a importância familiar para esse processo. Daí para frente, resta apenas contratar a assinatura de livros e aproveitar todos esses benefícios.

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Cantinho do pensamento: É bom ou é melhor evitar? https://certosaber.com/cantinho-do-pensamento-e-bom-ou-e-melhor-evitar/ https://certosaber.com/cantinho-do-pensamento-e-bom-ou-e-melhor-evitar/#respond Fri, 17 Jun 2022 15:23:01 +0000 https://certosaber.com/?p=10016 A educação muda bastante e o que era comum antes, atualmente pode não ser mais, será que isso acontece com o cantinho do pensamento? A resposta para essa pergunta depende muito do caso e da situação.

Vale lembrar que colocar a criança para pensar foi alto e substituiu os castigos físicos. Nesse cenário, era comum no passado bater na criança e acreditar que isso faria bem, porém com o tempo mudou.

Uma das razões para isso foi o surgimento e a popularização do uso do cantinho do pensamento. Dessa forma, é primordial prestar atenção em vários pontos e entender se serve ou não para o seu filho.

É bom ou não usar o cantinho do pensamento com o seu filho?

É importante entender uma coisa: toda vez que uma criança tem um comportamento mal, isso nem sempre é por querer. Portanto, se o seu filho estiver sobrecarregado emocionalmente é comum que ele se comporte mal.

Assim como citado acima, no passado era comum dar uma surra na criança ou colocá-la de joelho no milho. No entanto, o tempo passou e os pais passaram a usar outras estratégias, como os castigos de isolamento.

O cantinho do pensamento é um desses e pode ter efeitos negativos, positivos e nulos. Desse modo, é importante entender o que acontece em cada um dos casos, a seguir veja como pode ser uma boa ou má opção.

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Razões para usar o cantinho do pensamento e motivos para não usar 

Quando alguém pensa no cantinho do pensamento, é comum usar a justificativa que é melhor do que bater na criança. Ao mesmo tempo, há outras razões para usar e a seguir confira algumas dessas opções:

  • Se a reflexão for acompanhada de algo útil– Evite colocar a criança para pensar e não deixá-la ler, escrever ou pintar, pois ela precisa estar fazendo algo para o cantinho do pensamento funcionar.
  • Quando o motivo é bem explicado– Não deixe a criança lá sem explicar a razão e mostrar os minutos que ela precisará ficar lá.
  • Desde que a causa do erro da criança seja analisada– Mais do que tratar o efeito, é muito importante entender a causa e corrigi-la.
  • Não pode ser algo feito todos os dias– Não mande a criança para esse lugar todos os dias, porque isso demonstra que você precisa do cantinho do pensamento e não a criança.
cantinho do pensamento
cantinho do pensamento

Preste atenção nesses motivos e você usará o cantinho do pensamento de um modo racional, ou seja, sem se exceder demais. Por outro lado, existem pontos que devem ser analisados para o uso, a seguir confira alguns

  • As crianças não reagem bem ao isolamento– A sensação de uma criança isolada é a mesma que de uma dor física e não é bom a deixar sozinha e sem ter outra função, como explica no tópico acima.
  • É mais útil a fazer refletir de outra maneira– Ao invés de ficar sozinha e remoendo o que foi feito, é melhor fazê-la ler um livro.
  • A longo prazo é algo danoso– Se você não entender o que faz a criança errar tanto, o combate a causa não fará sentido e a razão é que a causa não foi analisada, tratada e corrigida.

A decisão sobre o uso ou não é sua, mas considere todos esses pontos.

 

O uso pode ser uma boa opção ou não: Analise o seu filho antes de decidir

O uso do cantinho do pensamento ou não depende apenas de você, mas uma coisa deve ser analisada: o perfil da criança. Além disso, não se esqueça de prestar atenção em você e veja se não está existindo algo de errado.

Caso a resposta seja positiva, os pais precisam pensar e entender o que está acontecendo. Por exemplo: uma criança hiperativa fará mais coisas do que outra, então os pais têm que estar atentos a tudo isso.

Ah! Vale lembrar ainda outra questão: as dificuldades também indicam que algo precisa ser feito. Assim, é preciso estar ligado nisso e a tendência natural é que o processo se torne ainda melhor.

Agora que você entendeu os pontos importantes na hora de analisar se o cantinho do pensamento serve ou não, defina se irá usá-lo ou não. Por fim, com cuidado e respeitando a criança, essa tática pode ser interessante.

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Entenda agora mesmo a diferença entre ouvir e escutar https://certosaber.com/entenda-agora-mesmo-a-diferenca-entre-ouvir-e-escutar/ https://certosaber.com/entenda-agora-mesmo-a-diferenca-entre-ouvir-e-escutar/#respond Tue, 17 May 2022 15:22:58 +0000 https://certosaber.com/?p=10014 Cada vez mais as pessoas brigam, discutem e tem intolerância, mas muito disso é por não saberem a diferença entre ouvir e escutar. No caso da criação dos filhos, entender essa diferenciação é crucial para a sua família.

Se você apenas ouvir os seus filhos, acredite: será a mesma coisa que se você não tivesse ouvido. Por outro lado, quando você escuta e mostra que está escutando, a tendência natural é que a criança se desenvolva melhor.

Agora que você entendeu a importância de entender a diferença entre ouvir e escutar, é preciso prosseguir. Dessa forma, é necessário prestar atenção em todos esses pontos, a seguir confira mais informações.

Qual a principal diferença entre ouvir e escutar?

É importante entender uma coisa: esse é o momento em que as pessoas mais deveriam se unir. Porém, as pessoas raramente fazem isso e essa é uma razão para estar atento a uma situação: a diferença entre ouvir e escutar.

Ouvir é um processo mecânico e tem relação com a audição, ou seja, é algo que independe da sua vontade. No entanto, escutar é uma ação que depende do seu desejo de prestar muita atenção no que está sendo dito.

diferença entre ouvir e escutar
diferença entre ouvir e escutar

Quando você escuta, a realidade é que presta atenção naquilo que é dito e por isso requer reflexão. Em seguida, o conteúdo é assimilado e a chance de concordar ou não existe, é primordial prestar atenção em todos esses pontos.

O que não deve ser feito é encontrar argumentos para discordar e nem ter falta de paciência para prestar atenção nisso. Em outras palavras, não dá para entrar para um lado e sair pelo outro, como acontece todos os dias.

Na criação dos seus filhos, a verdade é que entender a diferença entre ouvir e escutar se torna mais fácil com exemplos. Desse modo, veja a seguir algumas vantagens que trazem para o dia a dia da sua família.

Maior interação entre todos

Por mais que não seja algo pensado, a interação dentro de casa é crucial para a família e faz bem a todos. Uma família que não interage e não demonstra carinho entre si, a chance de não ser um ambiente saudável é muito grande.

Para evitar maiores problemas, a família precisa entender a diferença entre ouvir e escutar. Os filhos precisam escutar os pais e o mesmo vale para o outro lado, então é algo que traz vantagens para toda a família envolvida.

Passa confiança para a criança, porque ela sabe a diferença entre ouvir e escutar

Uma criança que entenda a diferença entre ouvir e escutar, ao mesmo tempo tem confiança para seguir em frente. Entretanto, a razão para isso acontecer é o fato dos pais a terem ajudado nessa missão de autoconhecimento.

A confiança é algo primordial para a vida dela, pois a infância é repleta de descobertas e não é algo simples. Vale muito a pena pensar nisso e você terá entendido a importância que existe em diferenciar os pontos citados acima. 

Melhora o rendimento escolar

Uma criança que entende a diferença entre ouvir e escutar, irá entender a importância de prestar atenção na aula. Em outras palavras, ela irá estar escutando o conteúdo e saberá que precisa fazer isso.

Ah! Vale lembrar outra questão: em casa, ao estar fazendo a lição de casa, os pais também ajudam nesse ponto. Por tudo isso, o rendimento escolar é melhorado e os benefícios são grandes para a vida dessa criança. 

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Constrói um ambiente saudável

Ao saber escutar e saber que ouvir é parte do processo, todos na sua casa constroem um ambiente saudável. Ou seja, é uma forma muito relevante de manter o seu lar e com o respeito às opiniões diferentes, se elas surgirem. 

Ensina a criança a importância de escutar o que a interessa

É importante entender que a criança precisa separar aquilo que quer escutar do que não deseja. Por consequência disso, a melhor opção disponível para você é ensinar isso para o seu filho e ressaltar sempre a relevância disso.

A diferença entre ouvir e escutar é primordial para a vida do pequeno, então é algo essencial para o dia a dia. Por fim, coloque em prática e a chance de ensiná-la a atingir os objetivos, através disso, é muito maior.

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Disortografia: O que é? Quais são os sinais? Como tratar? https://certosaber.com/disortografia-o-que-e-quais-sao-os-sinais-como-tratar/ https://certosaber.com/disortografia-o-que-e-quais-sao-os-sinais-como-tratar/#respond Sun, 17 Apr 2022 15:22:56 +0000 https://certosaber.com/?p=10012 A disortografia nada mais é do que uma deficiência interna que é prejudicial para a escrita de uma pessoa. Em seguida, prejudica bastante a capacidade de fazer o processo de estruturar, produzir e organizar os textos escritos.

Dá para perceber que a pessoa pode ter isso por conta da estruturação realizada no texto. Nesse cenário, se destaca a precariedade do que foi escrito e que nada tem a ver com o nível escolar que a pessoa tem.

Um dos pontos que mais fazem a pessoa perceber a disortografia é o vocabulário curto e muito pobre. Dessa forma, é preciso entender quais são os sinais, o diagnóstico e o tratamento inerente a esse assunto.

Quais são as causas e os sinais da disortografia?

Não há nenhum consenso sobre a disortografia, mas o que a maioria dos estudiosos defendem é a influência do ambiente externo. Portanto, a aprendizagem não correta das leituras e das escritas nos estágios iniciais.

Se for realizada de maneira errada, há um espaço vago na cabeça da criança e se abre um buraco gigantesco no aprendizado. Em seguida, surge a insegurança e a dificuldade em empresas através de toda a escrita.

Esse fato é potencializado pela ineficiência da escolarização do Brasil e a abrangência educacional no Brasil. Afinal, a pessoa não recebe o apoio que merece e por isso continua com a pessoa por toda a vida dela. Abaixo confira os sinais da disortografia

disortografia
disortografia

Muita dificuldade em organizar parágrafos

É primordial entender que a construção visual dos textos não é interessante. Ao mesmo tempo, não é organizado e nem agradável nem de ver, por isso é um ponto que requer que exista muita atenção em todo esse processo.

Um verdadeiro caos acontece na vida do aluno e indica que há um bloqueio na hora de montar os parágrafos dentro desse texto. Não se esqueça que lembra que isso é proposital e interfere na forma como o aprendizado se deu.

Ausência de clareza na escrita de ideias

É essencial prestar atenção no que a montagem escrita daquilo das ideias, detalhe: pode ser algo muito difícil de entender. Portanto, não há qualquer tipo de clareza definida que o ajude a ligar os pontos existentes nesse texto.

Alguns exemplos disso são as frases, uma vez que não possuem qualquer tipo de conexão e as palavras são bem deslocadas. Além disso, as palavras são curtas e não há qualquer sentido nele, por isso é um ponto relevante. 

Alta frequência de erros gramaticais

Os erros de gramática são algo que requer atenção, detalhe: esse é um dos principais alarmes que existem. Nesse sentido, não se esqueça: não há qualquer tipo de complicação no processo de aprendizagem inerente a isso.

As palavras podem ser escritas de muitas maneiras e faltam letras, assim como pode ter letras em excesso. O processo de pontuação sofre muita interferência e pode não ser usado, mas a criança não presta atenção nisso.

Texto escrito com uma planificação terrível

A primeira coisa que é percebida é o parágrafo e tem um detalhe inerente a esse ponto: o visual do texto. Afinal, contém muitas interferências bruscas e, se você escrever uma redação, por mais que seja curta, mostra muita desorganização e até mesmo com muita bagunça presente na estrutura.

Por exemplo: a alta incidência de letras maiores em excesso e também o espaçamento é incorreto. Se a estrutura não for bem-feita, acredite: a disortografia pode estar presente e por isso é preciso se atentar a esse fato.

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Como se dá o diagnóstico e o tratamento da disortografia atualmente?

O diagnóstico se dá por intermédio de um especialista no assunto, que pode ser um psicopedagogo, psicólogo ou mesmo neuropsicólogo. Para firmar que alguém tem o disortografia, é preciso acompanhar por pelo menos 2 anos.

O acompanhamento é importante para gerar estímulos na leitura e definir se a pessoa tem ou não a disortografia. Já o tratamento requer melhorar a percepção visual-espacial da criança e por isso o tratamento é multidisciplinar.

O aluno passa por muitos estímulos multissensoriais e ajudam a desbloquear a sua inibição relacionada ao processo de escrita. Por fim, não se esqueça disso e se perceber que algo está errado, trate a disortografia com um especialista e entenda que dá para vencer isso com o tratamento certo.

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5 benefícios essenciais que a integração sensorial traz para as crianças https://certosaber.com/5-beneficios-essenciais-que-a-integracao-sensorial-traz-para-as-criancas/ https://certosaber.com/5-beneficios-essenciais-que-a-integracao-sensorial-traz-para-as-criancas/#respond Thu, 17 Mar 2022 15:22:54 +0000 https://certosaber.com/?p=10010 A integração sensorial é um processo neurológico que melhora a organização da sensação do próprio corpo e também do meio ambiente. Através dele, o seu corpo usa o ambiente com eficácia e eficiência.

Para entender com mais profundidade, a organização da sensação pelo cérebro permite usar melhor no dia a dia. Nesse cenário, se trata da habilidade de processamento e organização do cérebro das informações recebidas.

O passo seguinte da integração sensorial é a resposta ao estímulo e por isso é importante que seja desenvolvido logo. Dessa forma, as crianças que têm acesso a ele conseguem ter vantagens, a seguir veja algumas delas.

Quais são os 5 benefícios essenciais que a integração sensorial traz para as crianças? 

A integração sensorial é considerada um processo neurobiológico e por isso as capacidades de processamento, organização, interpretação das sensações e respostas apropriadas ao ambiente, são melhoradas.

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É por meio da integração sensorial que as informações inerentes às condições físicas do corpo são enviadas corretamente. Através disso a criança experimenta o potencial máximo dessas respostas no seu dia a dia.

Agora que você entendeu o que é a IS, o próximo passo é descobrir os benefícios que estão incluídos nisso. Desse modo, abaixo confira cinco e aprenda a importância que tem isso para a vida do seu filho.

integração sensorial
integração sensorial

1- Aumento da consciência corporal e espacial

Embora pareça que toda criança tem consciência do seu corpo, a realidade é bem diferente dessa. Já percebeu que é comum que uma criança tropece com frequência e fique entalada em lugares pequenos por achar que cabia ali?

Então, a resposta para isso é justamente pela falta de consciência corporal e espacial. Portanto, se isso não for corrigido em tempo hábil e o quanto antes, a chance do seu filho sofrer com isso para o resto da vida é grande.

A primeira das vantagens que a integração sensorial traz é justamente aumentar a consciência corporal e especial. Em seguida, a criança tende a não sofrer mais com isso e pode ter um desenvolvimento considerado normal.

2- Maior controle dos seus movimentos

Sem o controle devido aos movimentos, é comum que uma criança não controle determinadas funções do corpo. Há crianças que têm dificuldade de locomoção e por isso é fundamental evitar esse tipo de situação.

A IS é importante para o dia a dia, pois traz exercícios e um cuidado maior com o controle sobre os movimentos. Logo após, o seu filho não conhecerá o próprio corpo e nem terá falta de equilíbrio, como acontece em muitos casos.

3- Aumento da capacidade funcional

É comum encontrar crianças que não tem boa capacidade funcional e terminam não conseguindo realizar determinadas coisas. No âmbito físico, é comum listar a falta de força muscular para realizar coisas que são possíveis.

Dá para citar ainda outra questão: a falta de concentração e velocidade na realização de coisas simples durante o dia dele. Por isso, a integração sensorial traz a vantagem de possibilitar que o desenvolvimento melhore.

A funcionalidade no dia a dia do seu filho é grande, por exemplo: existem crianças que sofrem dores nos ombros pela falta de exercícios para a região. Com a IS, dá para analisar e corrigir, trazendo qualidade de vida ao pequeno.

4- Diminuição dos movimentos involuntários

Já parou para pensar que há crianças que sofrem com uma série de movimentos involuntários e ruins para o dia a dia? Esse tipo de coisa traz desvantagens na escola e pode render brincadeiras, então é preciso se atentar.

Um bom exemplo disso é quando existe o tremor pela fraqueza ou fadiga muscular de algo, ou seja, é preciso ter atenção. Em outras palavras, a integração sensorial é uma boa opção para evitar que isso aconteça.

5- Elevação da capacidade de atenção e concentração

Crianças que se concentram mais e prestam mais atenção em tudo, possuem mais chance de ir bem na escola e até na vida. Por outro lado, pode ser algo perigoso se a criança não estiver atenta e concentrada no que acontece.

Por fim, entenda a integração sensorial como se todas as sensações estivessem integradas e quisessem melhorar a qualidade de vida da criança. Assim, a hora de colocar em prática e trazer benefícios para o seu filho é agora.

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6 dicas para a construção da memória afetiva na infância do seu filho https://certosaber.com/6-dicas-para-a-construcao-da-memoria-afetiva-na-infancia-do-seu-filho/ https://certosaber.com/6-dicas-para-a-construcao-da-memoria-afetiva-na-infancia-do-seu-filho/#respond Thu, 17 Feb 2022 15:22:52 +0000 https://certosaber.com/?p=10008 É importante entender a importância que a memória afetiva tem para a vida das pessoas. Afinal, é através dela que as coisas simples da vida ficam registradas e você pode construir o crescimento do seu filho.

Embora não seja muito divulgado, a verdade é que na infância é que as memórias são construídas dessa forma. Portanto, é preciso dar aos seus filhos lembranças saudáveis e que inspirem a pessoa a se manter forte.

É necessário entender que a memória afetiva traz muitas vantagens para a vida dela. Dessa forma, estará dentro delas e poderá ser usada em momentos complicados, difíceis e que exigirem de você uma atitude diferenciada.

Como desenvolver a memória afetiva através de 6 dicas importantes?

É importante entender que a construção de uma memória afetiva não é algo muito complicado, não é mesmo? Nesse cenário, é importante prestar atenção em muitas coisas e a principal delas é ter paciência nisso tudo.

A melhor opção disponível para você é entender como a memória afetiva funciona e os detalhes incluídos nisso tudo. Desse modo, veja mais informações abaixo e comece a ter uma nova relação com o seu filho.

Demonstre carinho pelo seu filho

É preciso saber que o amor é um dos principais sentimentos que existem e por isso é preciso entender o que ele precisa. Em outras palavras, se trata de descobrir que são várias fases e pode ser em até seis anos.

A criança é dependente dos pais, mas se lembra disso e o afeto é essencial para diversas ocasiões. Por exemplo: o seu filho pode se sentir amado e querido, no futuro, quando tiver algum problema, se lembrará desses detalhes.

A cada conquista que ele tiver, como a escrita de um nome ou um desenho, vibre com o seu filho. Então, você deve mostrar muito carinho para com o pequeno e ele terá construído uma excelente memória afetiva.

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Junte a família para fazer refeições juntos

Outra dica relevante é juntar a sua família para ter momentos especiais ao longo do seu dia. Reúna todos à mesa e partilhe uma refeição, mesmo que não exista tanto tempo, faça isso pelo menos uma vez por dia.

Ah! E para te auxiliar em tudo isso, envolva as crianças nas tarefas do fim de semana, pois elas podem te ajudar na cozinha. No entanto, precisa ser algo com tom de brincadeira e não uma coisa muito séria. 

memória afetiva
memória afetiva

A família precisa estar presente

Trabalhar é importante e dá uma condição melhor para a sua família, mas não precisa ser demais. Afinal, se você não parar na sua casa, automaticamente o que pode acontecer é ele não ter memória afetiva.

Vale destacar que envolve as obrigações com as escolas, as tarefas de casa e também as refeições. Além disso, realizem viagens e construam uma série de memórias afetivas para que a criança tenha boas lembranças da família.

Compartilhe o seu dia

Muitas pessoas não possuem bons momentos em família e pouco participam da vida que os filhos têm. Ao mesmo tempo, isso é terrível e pode prejudicar o restante da pessoa, então é preciso se atentar a muitos fatores.

Vale lembrar que você deve assistir filmes em família e participar de uma programação cultural em conjunto. Sinta-se à vontade e acabe conquistando maior proximidade com os filhos e troque experiências com ele.

Apoie a criança no que ela for fazer

As crianças se sentem inseguras de muitas maneiras e uma delas é quando precisam fazer algo que não conhecem. Nessa situação, é importante ter paciência, passar confiança e mostrar que ela é capaz de executar aquilo.

Os exemplos dos pais são analisados por elas e servem como um laboratório para o que está por vir. Ou seja, a construção de uma memória afetiva é crucial e ajuda a criança a saber que pode contar com os pais no resto da vida.

Não deixe os problemas desestabilizarem a sua casa

O amor e o cuidado são primordiais, mas precisam vir acompanhados do apoio incondicional, paciência e a vontade de ajudar. A família é o grande exemplo que a criança tem e por isso precisa passar uma boa impressão.

Agora que você entendeu como é a construção da memória afetiva e teve dicas sobre como fazer para os seus filhos, coloque em prática.

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7 benefícios que aprender brincando para o seu filho na infância https://certosaber.com/7-beneficios-que-aprender-brincando-para-o-seu-filho-na-infancia/ https://certosaber.com/7-beneficios-que-aprender-brincando-para-o-seu-filho-na-infancia/#respond Mon, 17 Jan 2022 15:45:54 +0000 https://certosaber.com/?p=10020 A vida é repleta de coisas boas e uma delas é aprender brincando, pois traz muitos benefícios para o seu filho. Enquanto ele brinca, sabia que dá para ele ter ensinamentos poderosos para a própria vida?

Embora não seja tão conhecido e possa parecer despercebido, a realidade é que a criança pode ter poderosas lições. Por exemplo: o jogo banco imobiliário ensina a cuidar do dinheiro e ensina um pouco sobre os bancos.

Agora que você viu eu aprender brincando pode ser uma excelente opção para o dia a dia, é preciso entender os benefícios. Desse modo, confira abaixo as informações e veja as vantagens de inserir brincadeiras na sua casa.

Aprender brincando: 7 vantagens

As brincadeiras estimulam aspectos essenciais e transversais que valem para toda a trajetória da criança. A comunicação verbal é um exemplo disso, assim como a não verbal, gestão e a solução de problemas.

Também dá para citar que aprender brincando faz a criança aprender a cooperar e aceitar a decisão da maioria das crianças. Dessa forma, descubra abaixo os benefícios de trazer várias brincadeiras para o dia a dia da criança.

Aumenta a concentração e a atenção

Pode até parecer uma simples brincadeira, mas sabia que a criança dá vazão à sua energia e para a se concentrar mais naquilo. Ao mesmo tempo, a concentração pode ser levada para a escola e também para o estudo em casa.

Há, ainda, mais uma maneira de fazer a criança prestar atenção em tudo: trazer coisas que ela goste. Portanto, aprender brincando é interessante para mostrar que há coisas que a criança gosta e outras que deve fazer.

aprender brincando
aprender brincando

Melhora as expressões verbais e corporais 

Toda brincadeira é uma poderosa maneira de se comunicar e por isso as crianças tentam expressar nas brincadeiras os seus medos, anseios e desejos, ou seja, traz uma visão de fora e de dentro dos seus problemas.

Um bom exemplo é o jogo da vida, que permite ter ajuda de alguns recursos para resolver problemas que surgem. Sem as brincadeiras, a verdade é que a maioria dos pais não acessam esse tipo de emoção que a criança passa.

Eleve a criatividade

O uso de brinquedos é positivo e por isso use figuras, já que colocam em teste a criatividade do seu filho. Aprender brincando é uma forma de fazer a criança construir coisas e entender que tudo na vida tem o seu lugar.

Massinha de modelar é um exemplo disso e também tem outros, como as peças de Lego e blocos de construção. Além disso, você encontra outros brinquedos com funções já definidas e que são essenciais para o seu filho.

Ensina o respeito às regras já preestabelecidas 

Brincar é sempre mais prazeroso para a criança, já que traz regras e a importância de segui-las. Em outras palavras, quando a criança entende que ficar em pé é uma derrota, ela sabe que precisa seguir as regras da vida.

Isso é primordial para o desenvolvimento do seu filho, uma vez que quem segue as regras, automaticamente está mais longe de cometer erros. Por isso, aprender brincando traz mais essa vantagem para o pequeno.

Demonstra a afetividade

Ter e fazer amigos é uma característica que toda brincadeira traz, então é importante que as crianças tímidas vencem a timidez. Nesse cenário, é crucial criar laços de amizade e as brincadeiras ajudam nisso.

As crianças mais extrovertidas são essenciais para as mais introvertidas, porque as ajudam a se soltarem mais. Em seguida, o equilíbrio faz bem para toda a equipe e faz com que a socialização aconteça para todas elas.

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Traz felicidade

Aprender brincando é importante para o seu filho, pois o faz ser mais feliz e não deixa o tédio fazer parte da vida dele. Para perceber a importância, observe que uma criança quando fica muito tempo tende a fazer alguma travessura perigosa. 

Desenvolve a criança como um todo 

Quanto maior for a diversidade das brincadeiras, a tendência natural é várias áreas do desenvolvimento humano sejam estimuladas, como por exemplo: linguagem, cognitivo, psicomotor e até mesmo a parte física da criança.

Agora que você entendeu que aprender brincando é importante para as crianças, coloque em prática com o seu filho. Por fim, prove os benefícios e continue, porque as vantagens para a vida dele são muito grandes.

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Como ensinar a uma criança como nascem os bebês https://certosaber.com/como-ensinar-a-uma-crianca-como-nascem-os-bebes/ https://certosaber.com/como-ensinar-a-uma-crianca-como-nascem-os-bebes/#respond Tue, 22 Sep 2020 17:25:47 +0000 https://certosaber.com/?p=8834 Como ensinar a uma criança como nascem os bebês pode se mostrar como uma das maiores dúvidas dos pais e/ou responsáveis.

A princípio pode parecer uma pergunta difícil de ser respondida, sendo compreendida assim por uma série de questões.

Os pais geralmente se questionam sobre pontos como:

  • O momento ideal para responder ou explicar;
  • A linguagem que deve ser utilizada;
  • A quantia de informações a ser transmitida;

Estes são alguns pontos destacados, mas outras dúvidas também podem ocorrer, fazendo de algo simples um assunto complicado a se lidar.

Assim, é importante que os pais se sintam preparados para a possibilidade de questionamentos neste sentido ou ainda para colocarem o assunto em discussão.

Eventualmente a criança irá ouvir a respeito de diversos assuntos e os trazer para questionar aos pais.

Buscar compreender a maneira adequada de responder ou, minimamente, como se portar, sem fugir ou mentir, é indispensável para a relação parental.

Um dos principais questionamentos que costumam surgir é a forma de nascimento dos bebês sendo, portanto, importante se preparar para este assunto.

Existem aspectos a serem observados a fim de tornar este momento mais proveitoso, tanto para a criança quanto para os pais.

Saber lidar com a curiosidade dos filhos, sem deixar de responder com sinceridade será um dos pontos indispensáveis.

Ademais, questões como a idade da criança e o quanto ela sabe sobre o assunto questionado também devem ser considerados diante esta explicação.

Compreender de forma mais detalhada sobre estes aspectos pode favorecer um preparo adequado para lidar corretamente com as crianças e eventuais curiosidades.

Havendo preparo, o que poderia se mostrar como um momento de dificuldade tende a acontecer de forma muito mais suave e equilibrada

A criança e a curiosidade

A infância é um período repleto de aprendizado, então é natural que a criança apresente questionamentos a respeito das mais variadas questões.

Em grande parte das vezes toda essa curiosidade é traduzida através de infinitas perguntas voltadas aos pais.

Ainda que essas dúvidas cheguem a um adulto, nem sempre ele saberá a forma mais adequada de a responder.

Não é incomum que os pais ou responsáveis se vejam surpreendidos diante o que os filhos questionam, passando por momentos de dificuldade para os auxiliar a entender um determinado assunto.

As perguntas surgem de forma frequente, mas não necessariamente de maneira controlada, geralmente se colocando enquanto surpresa para os adultos.

Por conta disso, é importante que a pessoa que recebe estas dúvidas esteja preparada para as responder.

O adulto a quem a criança confia suas perguntas, os pais ou responsáveis, é alguém a quem ela terá enquanto um exemplo, assim é importante que as respostas sejam passadas com naturalidade, independente do contexto da dúvida.

Não há motivo para desespero diante as dúvidas, especialmente as mais comuns, tal como ensinar a uma criança como nascem os bebês.

Isso já é algo que se imagina que será questionado em algum momento, portanto, se preparar para responder isso é importante.

Lidar com as curiosidades da criança de forma natural não é importante apenas para ela, sendo também para quem a responde, trabalhando confiança pessoal e na relação parental.

Sinceridade e preparo são importantes

Muitos pais, quando surpreendidos pelas perguntas dos filhos, tendem a inventar respostas que podem ser fantasiosas, a fim de evitar a verdade.

Dentre as maiores dúvidas está em como ensinar a uma criança como nascem os bebês, questão que, por vezes, é explicada com mentiras e fantasias.

Diante o surgimento desta questão não é incomum que a primeira resposta que venha a mente seja a velha história da cegonha, dizendo que este animal traz para os pais o seu bebê.

Essa explicação é algo muito distante da realidade e, portanto, não é uma boa forma de tentar sanar a dúvida sobre este assunto.

É preciso entender que mentir não é necessário, a sinceridade deve ser a chave da explicação que se coloca.

O que se mostra indispensável é adequar a linguagem utilizada, o que implica em preparo para que seja possível a fazer de forma adequada.

As crianças que estão em faixas etárias diferentes podem compreender um mesmo assunto por maneiras diferentes, conforme o que cabe a sua idade.

Assim, a linguagem utilizada com uma criança de 5 anos será bem diferente da aplicada a uma conversa com alguém de 10 anos.

Porém, em ambos os casos, se basear na verdade é algo primordial, explicando o que realmente ocorre, mas de maneira que ela possa compreender.

Quando existe um preparo dos pais ou responsáveis para sanar as dúvidas mais comuns tal como ensinar a uma criança como nascem os bebês, se torna muito mais simples trabalhar os momentos em que elas se apresentam.

Ademais, é importante ter consciência de que, por mais dedicação que haja para se preparar, não é impossível as crianças apresentem questões diferenciadas.

Está tudo bem não se sentir confortável ou confiante para responder a algo que sobre o que é questionado.

O importante nestas situações é, diante a dúvida, buscar pelo preparo que não possui.

Seja honesto com a criança, evitando a enganar ou dar respostas que não vão realmente suprir a curiosidade existente.

O ideal nestas situações é se mostrar tranquilo, assinalando que precisa pensar sobre o assunto, mas que irá responder em breve.

Nestes casos, se coloca a possibilidade de realmente ir atrás de respostas adequadas à questão, o que permite aos pais responder com maior confiança e prudência.

Se posicionar a sanar uma dúvida e buscar meios de realmente o fazer favorece o estabelecimento de uma relação de confiança com a criança.

Desta forma, se torna mais provável que ela torne a o procurar a fim de solucionar novas dúvidas no futuro.

Para além destas questões, é preciso compreender que o preparo abarca também saber de onde partir com sua explicação.

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Muitas vezes, a criança ouviu muito pouco e pode se contentar com o que irá apresentar como resposta.

Mas, em outras, é possível que o conhecimento da criança no assunto questionado vá para além de suas expectativas.

O preparo, portanto, parte não só de seu próprio entendimento sobre o assunto e linguagem adequada, mas também de como essa dúvida surgiu para a criança.

como ensinar a uma criança como nascem os bebês
como ensinar a uma criança como nascem os bebês

A compreensão prévia do que a criança sabe é o primeiro ponto a ser averiguado

Quando a criança vai até os pais e/ou responsáveis questionar a respeito de um tema que lhe causa dúvidas a primeira ação tende a ser oferecer uma resposta.

Com isso, muitos pais podem acabar desatando a falar, atribuindo a explicação informações que a criança já sabia ou, por vezes, exageradas diante sua dúvida.

Isso pode ocorrer, pois não se questiona como a pergunta chegou até a criança, o que é indispensável de buscar se compreender.

Diante um questionamento infantil a respeito de qualquer assunto, é importante buscar se aproximar de entendimentos como:

  • Onde ela ouviu sobre o assunto, isso é, como surgiu a dúvida;
  • O que ela sabe sobre o assunto;
  • As ideias e expectativas que existem dentro desta pergunta;

É preciso estar ciente de mais detalhes que envolvem a criança e sua dúvida para que a resposta possa ser mais efetiva.

Perceba, neste sentido, que o ato de como ensinar a uma criança como nascem os bebês ou qualquer outra temática vai além de simplesmente responder seus questionamentos.

Trabalhar as dúvidas infantis envolve preparo, mas isso não indica a necessidade de saber a resposta para todas as perguntas.

O preparo para transmitir conhecimentos específicos às crianças envolve saber as informações corretas.

Para além disso, é aceitar quando não as souber e então buscar as respostas, transmitindo apenas o que se mostra preciso conforme a situação.

Muitas crianças vão se mostrar satisfeitas diante uma resposta objetiva, a qual já a auxilia a sanar seus questionamentos.

Outras, irão perceber na respostas obtidas novas dúvidas e, nestes casos, o preparo também envolve saber se posicionar de forma aberta a outras questões.

Se preparar é, em essência, saber transmitir confiança para a criança, tanto através de suas respostas quanto diante a abertura que esta percebe para as fazer.

Quando os questionamentos são expostos e a criança encontra um comportamento negativo dos pais, como a recusa em responder, é possível que não tornem a questionar.

Assim, é preciso trabalhar a confiança, na relação com a criança e também consigo mesmo, possibilitando transmitir as informações de forma apropriada.

Trabalhando estes aspectos, mesmo que aos poucos, situações como ensinar a uma criança como nascem os bebês ou qualquer outra dúvida se tornaram mais fáceis.

 

Como ensinar a uma criança como nascem os bebês de acordo com a sua faixa etária

A infância é uma fase na qual se apresentam muitas dúvidas e, portanto, os pais tendem a se ver diante de muitos questionamentos.

Nem todas dessas questões que lhe são apresentadas parecem fáceis de serem respondidas, especialmente quando surgem de repente.

É por essa razão que se mostra importante se preparar, conforme a criança cresce, tendo uma noção prévia de quais dúvidas podem surgir ao decorrer de seu desenvolvimento.

Dentre as principais, se mostra a curiosidade quanto a forma do nascimento, deles mesmos e de outras crianças.

A ação de como ensinar a uma criança como nascem os bebês é algo que pode parecer complexo, mas se torna mais fácil se houver preparo e organização.

Essa é uma das tantas perguntas que podem surgir e que requerem um preparo diferenciado, a depender da idade da criança.

Não há como ou porquê, ensinar da mesma forma sobre este tema a alguém de 4 anos e a outra de 10 anos.

Sendo fases de desenvolvimento diferente, estas crianças já possuem conhecimentos distintos e capacidade para receberem respostas com mais ou menos detalhes.

Tenha sempre em consideração que, isso não indica que mentiras devem abranger a versão para uma criança menor, o que se altera é apenas a linguagem utilizada.

Por volta dos 3 ou 4 anos é possível que este tipo de pergunta surja dentre as tantas que seu filho irá fazer.

Neste caso, é o momento de se lembrar de todo o preparo que se envolveu para aprender como ensinar a uma criança como nascem os bebês.

Nesta idade, a criança ainda é muito pequena para que você ofereça a ela termos reais e como funciona o processo de forma mais detalhada, mas ainda assim poderá responder.

Por volta desta etapa, analogias e metáforas costumam ser uma boa ideia, como a da semente colocada por um homem na mulher, ou algo semelhante.

É preciso que seja algo que a criança possa entender, mas que não se afaste da realidade, como seria com a história da cegonha.

Trazer histórias sobre o período de gestação da criança que questiona também pode ser interessante, oferecendo detalhes coniventes com sua idade.

Conte sobre os primeiros movimentos, como a barriga cresce e a ligação mãe-bebê.

Isso poderá oferecer à criança maior entendimento sobre o período gestacional, o início e final da gravidez, sem haver necessidade de detalhes para além de sua idade.

Um pouco adiante, entre os 5 e 6 anos, a forma como ensinar a uma criança como nascem os bebês, já se torna diferenciada.

Nesta fase as crianças começam a notar as diferenças entre meninos e meninas, assim pode ser um bom momento para auxiliá-la e explicar sobre o tema.

Responda suas perguntas, ensinando a ela os nomes corretos e mostre imagens que a auxiliem a entender o processo.

A utilização de recursos gráficos pode ajudar a fazê-la entender de forma mais clara, sempre lembrando-se de colocar a explicação conforme a criança a requisitar.

Para além desta fase, a noção que as crianças possuem do próprio corpo começam a ser muito mais claras, e, portanto, as respostas também devem ser.

Entre os 7 e 8 anos, é provável que a criança já saiba a diferença corporal entre garotos e garotas, o que permite utilizar uma linguagem mais clara e objetiva.

Quando a criança atinge a fase dos 9 aos 10 adiante, a conversa muda um pouco, no sentido que pode ser acrescida de maiores detalhes de cunho social e afetivo.

 


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A forma de como ensinar a uma criança como nascem os bebês se expande para além das questões técnicas, englobando questões de maturidade e consentimento entre as partes envolvidas.

Nesta fase, a criança traz a pergunta, mas possivelmente já tem alguma ideia quanto a forma como o nascimento ocorre.

Assim, ainda mais que nas fases anteriores, é indispensável buscar compreender o que ela já possui de conhecimento do assunto.

Por fim, lembre-se que independente da idade é importante que a criança o perceba como alguém de confiança.

Se coloque à disposição para responder as dúvidas conforme lhe for possível, sempre demonstrando honestidade para com elas.

É importante evitar ações como ignorar as questões, tentando responder de forma rápida ou mudar de assunto, pois é possível que isso deixe a criança mais curiosa sobre o tema.

Algumas ações devem ser evitadas, como ignorar as perguntas que a criança traz, as respondendo rapidamente ou mudando de assunto.

É possível que isso faça a criança ter ainda mais curiosidade sobre o tema questionado.

Investir em um relacionamento saudável entre pais/responsáveis e filhos é o melhor caminho para proporcionar uma boa solução para as dúvidas apresentadas, fortalecendo o vínculo parental.

 

 

Referências:

https://bebe.abril.com.br/familia/como-responder-as-perguntas-das-criancas/

https://soumamae.com.br/como-explicar-aos-seus-filhos-de-onde-vem-os-bebes/

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Bullying na escola e suas consequências https://certosaber.com/bullying-na-escola-e-suas-consequencias/ https://certosaber.com/bullying-na-escola-e-suas-consequencias/#comments Wed, 10 Jun 2020 22:08:19 +0000 https://certosaber.com/?p=8809 O bullying é um problema que, apesar de ter recebido mais atenção atualmente, não é algo novo.

Os atos, violências verbais, físicas e psicológicas que hoje levam o nome de bullying, antigamente eram vistos como “brincadeiras” comuns ao ambiente escolar e não recebiam as devidas intervenções.

Esses atos constantes que constituem o bullying na escola podem causar graves consequências psicológicas para as crianças que são alvos dele, podendo afetar o processo de aprendizagem e, em casos mais graves, levarem ao suicídio.

Informações sobre o bullying são importantes para que ele possa ser combatido e para conscientizar pais, professores e alunos sobre os perigos dessa prática.

Quer saber mais sobre o bullying e suas consequências e riscos? Abaixo falaremos com detalhes sobre ele e formas de prevenção.

Afinal, o que é o bullying na escola?

Como dito acima, bullying é um termo que foi dado atualmente que caracteriza práticas que estão presentes no ambiente escolar a muitos anos.

O bullying pode ser caracterizado como violências e intimidações sistematizadas de uma pessoa ou um grupo contra outra pessoa ou grupo.

As discussões sobre esse tema são relativamente recentes, sendo consideradas essas agressões sistemáticas até 1970 como comportamentos naturais das crianças.

Esse quadro de agressões contínuas e repetitivas, que leva o nome de bullying, possuem caráter de perseguição daquele que agride com relação à vítima.

Não é caracterizado por agressão isolada, como a que ocorre em uma briga, mas sim a frequência de agressões diárias e constantes.

Essas agressões podem ser de natureza verbal, física ou psicológica, e a ocorrência delas normalmente é conjunta, ocorrendo as três ao mesmo tempo.

Aqueles que estão em posição de vítima, são intimidadas, ridicularizadas e expostas pelos seus agressores.

Os quadros variados de agressões normalmente são baseadas em características da pessoa que está no lugar da vítima, tais como: características físicas, hábitos, sexualidade, a maneira de ser da pessoa, entre outros.

São usados apelidos vexatórios que normalmente acompanham esses quadros de agressão.

Grupos podem contribuir com esses quadros de agressão sendo espectadores com uma postura inerte frente à elas, essa postura pode contribuir de forma indireta para que as agressões continuem.

O bullying pode ocorrer com adultos, mas para eles se dá o nome de assédio moral. O termo bullying é utilizado em caso de comportamentos agressivos realizados de forma sistemática e frequente por crianças e adolescentes.

É importante ter em mente que o bullying é uma prática injusta, muitas vezes voltada para indivíduos que não podem se defender.

Apesar disso, é importante compreender que também há sofrimento por parte do agressor, já que uma grande parte desses jovens passam por problemas psicológicos.

Os agressores também podem sofrer agressões no ambiente familiar ou escolar, usando o bullying na escola como forma de descarregar a agressividade nos outros.

Bullying na escola
Bullying na escola

Bullying na escola: como ele ocorre?

O bullying não é uma prática que pode ocorrer exclusivamente no ambiente escolar, pode ser identificado em outros lugares, tais como na vizinhança, no condomínio ou em outros grupos dos quais a criança faz parte.

Apesar de poder ocorrer em outros locais, o lugar onde mais acontece o bullying é na escola.

Esse movimento pode ser explicado de algumas formas, levando em conta fatores sociológicos e psicológicos.

 

A escola é o ambiente em que as crianças mais passam tempo

 

Por ser um local onde as crianças passam grande parte do tempo, podendo ser até de forma integral, pode se constituir como um fator que favoreça o bullying ocorrer ali.

Não só por passarem muito tempo no local, mas pela escola ser um ambiente que proporciona relação com um número grande de pessoas.

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Escola como um reflexo da sociedade

 A escola, como um microorganismo social, pode incorporar características de exclusão presentes na sociedade, virando um reflexo dela, e os quais os jovens podem incorporar e reverberar no ambiente escolar.

Padrões de beleza e de comportamento

Como parte desse reflexo social, os padrões de beleza e de comportamentos ditados pela sociedade podem imperar no âmbito escolar também.

Um grupo dominante pode se consolidar como aquele que dita tais padrões, estabelecendo dessa forma um padrão de “normalidade” dentro da escola.

Estipulado esse padrão ou regra de normalidade, todos que fugirem dessa ordem dominante pode ser visto como alguém inferiorizado e que é um alvo digno de sofrimento e exclusão.

Quanto maior a aceitação e popularidade dos jovens que se põem como superiores aos outros, maior as chances de sentirem que estão no direito de causarem esse sofrimento e a exclusão daqueles que não possuem aceitação equivalente.

 

Algumas características do bullying na escola podem ser:

 

  • Insultos
  • Agressões físicas (empurrões, pontapés, dentre outras formas de agressão)
  • Invenção de boatos humilhantes ou situações vexatórias
  • Realização de ameaças, tanto presencialmente, quanto por mensagens
  • Pegar imagens da vítima e difundir imagens (até mesmo pelo meio virtual, ao qual o nome é dado de ciberbullying)
  • Exclusão de atividades sociais (como festas) e pedagógicas (trabalhos em grupo e atividades escolares)

 

A lei antibullying (Lei nº 13.185/15) classifica a agressão sistemática característica do bullying podendo ser das seguintes maneiras:

Agressão Bullying na escola
Agressão Bullying na escola

Verbal

A agressão verbal consiste no uso ou criação de apelidos pejorativos para se referir à pessoa, xingamentos e insultos.

 

Moral

A agressão moral consiste na disseminação de rumores, difamação e calúnia com relação à vítima, causando-lhe sofrimento.

 

Sexual

Pode ser incluso na agressão sexual a indução e/ou abuso, assim como o assédio sexual da vítima.

 

Social

Causar a exclusão da vítima, assim como o isolamento dela e ignorar em situações sociais são caracterizadas como formas de agressão do bullying.

 

Psicológica

A agressão psicológica pode conter comportamentos de perseguição, aterrorizar, amedrontar ou intimidação da vítima, assim como práticas de dominação, manipulação e chantagem.

 

Física

Agressões físicas tais como chutes, socos e bater no outro entram como formas físicas de agressão características da prática do bullying.

 

Material

Ações como furtar os pertences do outro, assim como roubar ou até mesmo destruir também são incluídas pela Lei nº 13.185/15.

 

Virtual

Conhecido como cyberbullying, é caracterizado pela depreciação no meio virtual, envio ou adulteração de fotos e dados pessoais da pessoa que causem ou resultem no sofrimento dela, assim como criar meios com o intuito de gerar constrangimento tanto psicológico quanto social para a vítima.

 


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Os efeitos do bullying podem ser muito graves, já que a vítima pode sofrer perseguição, intimidação e agressão tanto física quanto psicológica constantes pelos agressores.

É importante que pais e profissionais da educação estejam atentos aos sinais de que esteja havendo bullying na escola e resolver a situação de uma forma educativa.

Além disso, é importante conscientizar tanto os agressores, quanto os alunos em geral sobre os efeitos do bullying, assim como dar suporte psicológico às vítimas.

 

Efeitos do bullying na escola

O bullying pode ter efeitos graves nas crianças que são vítimas desse modo de agressão, podendo ser até irreversíveis caso não seja dado o suporte adequado para a criança.

O primeiro sinal notável do bullying na escola é o isolamento social da criança, que se isola progressivamente conforme é exposta às agressões sistemáticas do bullying.

Há muitos quadros que podem ser desencadeados pelas agressões do bullying, podendo haver:

 

  • Queda no rendimento escolar e na autoestima.
  • Dificuldades de socialização.
  • Quadros de depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico, dentre outros transtornos psicológicos.

 

Dentre os impactos do bullying pode estar também a evasão escolar, caso a situação não seja manejada de forma adequada pelos pais e profissionais educacionais.

Quando os transtornos psicológicos decorrentes das agressões constantes não são tratados e a vítima não recebe auxílio, esses fatores podem levar ao suicídio.

Essas consequências, caso não recebam um auxílio profissional adequado, podem ser levadas para a vida adulta e dificultar as relações da pessoa, assim como a sua vida em sociedade.

Devido ao impacto tão profundo do bullying naqueles que sofrem com ele é importante que essa prática seja combatida e conscientizada entre as crianças e nos ambientes escolares.

Vítimas do bullying na escola

 

Crianças que são vítimas de bullying na escola podem sofrer algumas alterações de comportamento que podem incluir: alterações repentinas de humor, reclusão por parte das crianças e comportamentos antissociais.

As crianças podem adoecer com frequência e até mesmo, no pior dos casos, começar a ter pensamentos suicidas.

Caso sejam notados, pela família ou professores, alguns sinais que possam indicar que a criança está sofrendo bullying, é importante que procurem conversar com a escola o quanto antes.

Quanto mais cedo o bullying for identificado e for oferecido suporte para as vítimas, menor serão os efeitos e marcas que as agressões sofridas terão nas crianças.

É importante procurar acompanhamento psicológico para a criança, principalmente nos casos mais graves.

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Agressores

 

Também é importante olhar para os agressores, apesar de ser uma prática bem menos difundida.

Muitos casos podem conter uma dinâmica familiar onde há prática de violência sistematizada que acabam afetando a criança e sendo expressas em forma de agressão no ambiente escolar.

Muitos agressores também são crianças com maiores porcentagens de reprovação, por isso é importante também ter um olhar de cuidado para essas crianças.

As medidas tomadas contra o bullying não podem se limitar apenas a castigar as crianças que são responsáveis pelas agressões.

Ao invés disso, é necessário que se olhe para as condições desse aluno, sua história de vida e dinâmica familiar.

É importante identificar a melhor forma de agir, com esse olhar para a criança, lidando de uma forma benéfica para todos os envolvidos, já que todos são afetados de alguma forma.

Formas de identificar o bullying na escola

A melhor forma de identificar o bullying é através dos comportamentos dos jovens e crianças, tanto em casa quanto na escola.

É preciso se atentar quando a criança começa a expressar problemas de autoestima e falas de autodepreciação ou autodestrutivas, já que o bullying tende a afetar justamente a autoestima da criança.

Outros sinais que podem ser indicativos de que está ocorrendo bullying na escola são recusas da criança de ir para a escola e uma redução no rendimento escolar.

Em caso de suspeitas, é importante que os pais e professores se mobilizem para intervir em uma possível intimidação sistemática que possa estar ocorrendo no ambiente escolar.

Também se faz de grande importância procurar suporte para a criança ou jovem que foi vítima dessa intimidação, já que casos graves podem acabar levando ao suicídio e impactando gravemente a vida da criança ou do jovem.

 

Prevenção do bullying

Já se possui uma lei antibullying que instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática.

Essa lei foi criada em 2015 e entrou em vigor no ano de 2016, procurando combater essa forma de agressão sistemática dentro dos ambientes escolares.

Nela, o bullying é definido como “[…] todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.”. (Lei nº 13.185/15).

Nessa lei define-se todos os tipos de comportamento que podem ser incluídos e caracterizados como intimidações e agressões sistemáticas, assim como formas de combater essa prática.

Na lei, é dada prioridade à conscientização, não apenas dos alunos, mas também dos pais e familiares destes.

Combater violência com violência não é uma forma efetiva de promover mudanças e qualidade de vida para crianças e jovens dentro do ambiente escolar, podendo ser que as medidas que envolvam apenas castigos e repreensões acabem por piorar a situação.

Para realizar a prevenção e combate do bullying a lei orienta práticas de orientação para os familiares, promovendo conjuntamente conscientização deles, promoção de campanhas e medidas que fortaleçam a cidadania.

A prevenção do bullying não pode ser feita apenas quando houver casos dele nas escolas, mas deve ser realizada de forma que esteja presente diariamente no cotidiano dos jovens e das crianças.

Conscientizar e abordar temas que combatam o preconceito nas escolas, promover formas de incentivo à cooperação grupal e construir uma cultura de bom relacionamento entre as escolas e as famílias podem ser ótimas opções para combater um problema crônico como o bullying.

 

Referências

 

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm

 

https://escoladainteligencia.com.br/bullying-na-escola/

 

https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying.htm

 

https://www.somospar.com.br/bullying-na-escola-o-que-e-e-como-combater/

 

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Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade TDAH https://certosaber.com/transtorno-do-deficit-de-atencao-e-hiperatividade-tdah/ https://certosaber.com/transtorno-do-deficit-de-atencao-e-hiperatividade-tdah/#respond Thu, 12 Dec 2019 17:35:06 +0000 https://certosaber.com/?p=8629 Na atualidade o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) tornou-se um assunto recorrente, especialmente entre os pais e os profissionais que atuam na área da saúde.

Mesmo diante a recorrência deste tema nas conversas, observa-se que muita gente ainda possui dúvidas quanto ao que é e o que esse quadro denota na vida das crianças.

Assim, é muito importante que existam conversas e informação coerente a respeito da temática, possibilitando maior conhecimento para todos os interessados.

 

O que é o Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade(TDAH)?

Se perguntarmos a alguém que não é profissional da saúde ou não convive com uma criança diagnosticada com o Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade(TDAH), provavelmente essa pessoa não saberá o que responder.

Na melhor das hipóteses, irá desenvolver uma devolutiva com o que é de conhecimento popular, como que é algo que causa desatenção e agitação constante.

Ainda que esses sejam realmente sintomas do quadro, ele se apresenta como algo muito mais complexo do que isso.

É preciso muito cuidado ao compreender o que é o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade(TDAH), evitando considerar toda e qualquer pessoa no quadro em razão de apresentar algum dos sintomas.

Geralmente este quadro é atrelado as crianças, pois conta com sintomas que devem se manifestar neste período de forma obrigatória.

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Porém, mais que a presença de sintomas, o quadro é definido em razão do diagnóstico que irá afirmar a presença do distúrbio, sendo este de origem neurobiológica.

O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade(TDAH) é, portanto, um distúrbio neurobiológico, tendo origem genética, que afeta a atenção e o controle psicomotor do sujeito.

Seus primeiros sinais se apresentam já na infância, abarcando os meninos muito mais do que meninas, e apresentando uma taxa de até 5% entre as crianças em idade escolar.

Geralmente os pais notam os primeiros sinais em razão dos sintomas mais comuns, como a dificuldade para se concentrar nas atividades e constante agitação psicomotora.

Esse distúrbio está classificado entre os diversos presentes no Manual de Classificação das Doenças Mentais (DSM.IV), onde é dividido em três diferentes categorias:

  • Quadro com sintomas de desatenção;
  • Quadro com sintomas de hiperatividade e/ou impulsividade;
  • Quadro combinado – desatenção e hiperatividade.

Em quaisquer dessas categorias, o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade(TDAH) é algo que deve ser compreendido de modo sério, assim como tratado do mesmo modo.

As pessoas que são diagnosticadas neste distúrbio possuem maior possibilidade de desenvolver outros tipos de quadros, tais como a ansiedade e/ou depressão.

Essa possibilidade é algo que se atrela a todas as faixas, embora se torne muito mais comum no período da adolescência em razão de possível abuso de álcool e outras drogas.

Embora o diagnóstico seja, em geral, realizado na infância, a pessoa com esse distúrbio é alguém que terá de conviver com isso pelo restante da vida, o que aumenta a importância de um diagnóstico precoce.

Muitas das vezes, mesmo na atualidade, percebe-se certo desleixo diante esse cuidado, pela presença de pessoas que defendem o distúrbio como uma invenção da indústria farmacêutica.

Considerar esse entendimento é aplicar um cuidado desleixado a saúde da criança, pois este distúrbio é algo real, sendo reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Muitos países no mundo já abrangeram esse reconhecimento e em alguns, como o Estados Unidos, o sujeitos diagnosticados são protegidos por lei, possuindo direito a aspectos diferenciados na unidade escolar.

Permitir-se seguir desinformado quanto ao transtorno do déficit de atenção ou conhece-lo, mas encarar os sintomas de forma ingênua, pode tornar-se algo perigoso.

Ignorar sintomas aparentes é tirar possibilidades da criança vivenciar uma infância e desenvolvimento de modo mais saudável.

TDAH
TDAH

As causas que envolvem o Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade(TDAH).

Na atualidade o consenso existente é de que as causas envolvidas no distúrbio estão relacionadas prioritariamente a questões genéticas, não enquanto causa definida, mas enquanto predisposição.

Além da causa genética, os recentes estudos apontam outros fatores que parecem colaborar para o desenvolvimento do quadro.

Atualmente, esses estudos concentram seu foco em aspectos como:

  • Hereditariedade;
  • Substâncias ingeridas pela mãe durante a gravidez;
  • Problemas no parto;

Diante a questão da hereditariedade observa-se, por exemplo, que famílias onde já existem casos de crianças com diagnóstico do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade possuem maiores chances de ocorrência de novos casos.

O padrão observado até o momento é de possibilidades referentes a 2 a 10 vezes mais chances de apresentar o distúrbio que famílias onde nunca houve este diagnóstico.

Outro aspecto observado neste sentido, são os diagnósticos de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade em gêmeos.

Observa-se nesse sentido que os bebês univitelinos, os quais compartilham a mesma carga genética, apresentam sintomas similares do quadro quando há o diagnóstico.

Por outro lado, gêmeos fraternos contam com aspectos diferentes quando ao distúrbio, o que não somente colabora com a questão da hereditariedade, mas auxilia a refutar hipóteses quanto ao ambiente, pais ou dieta como facilitadores do quadro.

A questão relativa a ingestão de substâncias pela mãe diz respeito, por exemplo, ao uso de álcool e outras drogas.

Sabe-se que o uso destes pode causar alterações no cérebro do bebê, particularmente na formação do lobo frontal, área que é atingida nos quadros de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade.

Muitas pesquisas têm sido apresentadas, indicando fatores como o alcoolismo como predisposições ao nascimento de bebês que irão apresentar o distúrbio.

Ainda assim, esta ainda é apenas uma hipótese, a qual vem sendo estudada e que apresenta resultados de associação entre o uso e o diagnóstico, porém ainda não há comprovação de causa e efeito.

Em relação aos problemas no parto os estudos vem demonstrando que sofrimento no parto pode estar relacionado ao diagnóstico do quadro, mas ainda é apenas uma suposição que vem sendo considerada.

Outro ponto que essa linha busca compreender é se a dificuldade no parto, assim como na gravidez, não se relaciona a um quadro de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade referente a mãe.

Se a mãe não foi diagnosticada, porém vem a vida toda lidando com o distúrbio, ela possui os genes referentes ao quadro e, portanto, isso trabalharia a embasar a teoria que vem sendo mais aceita.

Existem outras situações as quais vem sendo estudadas, dada a relação feita diante os sintomas e a possibilidade do diagnóstico, embora muitas já tenham sido refutadas.

A exposição por chumbo, por exemplo, pode, por vezes, ser citada entre as causas dos sintomas envolvidos no quadro.

Entretanto, uma intoxicação por essa substância irá apenas apresentar sintomas similares ao quadro de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, mas a história clínica e modo de tratamento serão diferentes.

Além desta, observa-se que constantemente as pessoas atrelam o diagnóstico a fatores como:

  • Aspartame e corante amarelo – substâncias alimentícias;
  • Deficiências hormonais;
  • Deficiências na dieta alimentar.

Mesmo diante uma forte crença popular nestes fatores é indispensável compreender que estas nada tem de ligação com o início dos sintomas, havendo comprovação cientifica a respeito.

Assim como as possíveis causas que vem sendo pesquisadas na atualidade, estas também foram investigadas, apresentando resultados negativos quanto a sua conexão diante os quadros.

 


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Os principais sintomas.

O transtorno do déficit de atenção apresenta alguns sintomas que são principais, destacando-se diante o comportamento do sujeito.

Dentre estes contemplam-se:

  • Desatenção;
  • Hiperatividade;
  • Impulsividade;
  • Dificuldade na relação familiar;
  • Dificuldade na relação social;
  • Baixo desempenho escolar e/ou profissional.

O grau em que esses sintomas se mostram presentes, assim como a forma que comprometem o sujeito, será diferente de cada caso em particular.

Por vezes, é possível observar a prevalência de um dos sintomas, notando também o que a sua presença apresenta enquanto dificuldade para o sujeito.

No caso da desatenção, por exemplo, observa-se que há muita dificuldade para organizar as atividades com as quais se envolve, assim como de seguir instruções que lhe são dadas.

Isso pode acarretar em uma troca constante das atividades que estão sendo realizadas, dada a distração fácil e o esquecimento diante o que estava sendo feito.

Não é incomum que isso apresente consequências como maior dificuldade para se atentar a detalhes e iniciar atividades que requerem atenção neste quesito, o que causa queda no desenvolvimento escolar e, posteriormente, profissional.

As pessoas que contam com o sintoma da hiperatividade irão ver atividades que requeiram silêncio e calmaria como um grande desafio.

Assim, apresentam sintomas como impaciência constante, impulsividade diante as atividades a serem feitas, intromissão nos assuntos alheios ou precipitação mesmo diante as conversas em que está envolvido.

Cada um desses sintomas irá também afetar a vida social deste sujeito, alterando o funcionamento de sua relação familiar e com as outras pessoas.

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Até que o diagnóstico ocorra os comportamentos apresentados enquanto sintomas podem ser vistos unicamente de maneira negativa pelas pessoas ao redor, implicando de na questão social.

Isso em razão das atitudes passarem a serem entendidas enquanto mau comportamento, má educação ou má vontade, o que não é caso.

Embora durante a adolescência e na vida adulta os sintomas se mostrem menos evidentes, em razão dos comportamentos aprendidos pelo sujeito ao longo deste período, eles ainda estarão lá, tornando atividades aparentemente simples, um grande desafio.

Ao longo do tempo podem apresentar consequências negativas atreladas a esses sintomas, tal como baixa na autoestima e ansiedade.

Como ocorre o diagnóstico.

Estar atento aos sintomas que indicam a presença do distúrbio, assim como as possíveis intervenções que visam auxiliar o sujeito é o início para auxilia o sujeito a viver melhor.

O diagnóstico do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade é algo muito sério e complexo, portanto, envolve uma série de aspectos a serem contemplados.

É feito exclusivamente por um profissional da medicina, o qual irá avaliar sintomas e o histórico do sujeito, avaliando fatores como:

  • Se os sintomas apareceram antes dos 7 anos de idade;
  • Se ocorrem em minimamente 2 ambientes diferentes, como em casa e creche;
  • Ocorrem há pelos menos 6 meses;
  • Dificultam o relacionamento social.

Avaliar essas questões é o primeiro passo para diagnosticar o quadro.

Embora os sintomas comecem a ficar mais evidentes a partir da idade escolar, onde a criança posta diante tarefas que diretamente se entrelaçam as suas dificuldades, é preciso também refletir sobre o período anterior.

Isso é importante, considerando que, enquanto distúrbio neurobiológico, o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade estará presente desde o nascimento.

Ademais, um diagnóstico correto é imprescindível na evitação de um tratamento desnecessário.

Formas de tratamento.

O tratamento ocorre, de modo geral, a partir do uso de duas linhas em conjunto: a terapia medicamentosa e a psicoterápica.

No caso dos medicamentos, eles são utilizados viabilizando intervir na questão neurobiológica da situação.

Em razão disso, são prescritos fármacos como o metilfenidato, popularmente conhecido como ritalina, que funciona como um neuroestimulante e também antidepressivos.

A inserção destes medicamentos pode causar reações colaterais no início, tais como dores de cabeça, falta de apetite e insônia, mas fazem parte do processo inicial.

Uma vez que o organismo se acostuma com seu uso, o composto deixa de produzir este tipo de reação, agindo somente para o seu propósito inicial.

A psicoterapia, por sua vez, é feita em conjunto, pois irá trabalhar diretamente nas consequências psicológicas provindas do quadro.

Desse modo, questões relacionadas a autoestima, sentimentos existentes de fracasso ou constante frustração, por exemplo, podem ser trabalhados em paralelo.

Ademais, especialmente quando se fala do tratamento com crianças, observa-se que pode haver a necessidade de trabalhar em equipe multidisciplinar.

Neste caso, profissionais como psicopedagogos podem fazer parte do grupo que intervém, buscando proporcionar ao sujeito uma vida com maior qualidade.

Este trabalho em conjunto é muito importante, na medida em que permite abarcar cada aspecto do paciente que pode ser afetado pelas questões do distúrbio.

O diagnóstico do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade não é, portanto, uma coisa ruim e que represente uma enorme preocupação na vida dos pais ou do próprio sujeito.

Saber o que está acontecendo, o motivo de determinados comportamentos, representa uma oportunidade de prezar por uma vida mais saudável.

Somente através do diagnóstico correto se torna possível aplicar medidas de tratamento e também de remediação diante os sintomas apresentados.

 

 

Referências:

https://tdah.org.br/sobre-tdah/o-que-e-tdah/

https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/tdah-transtorno-do-deficit-de-atencao-com-hiperatividade/

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https://certosaber.com/transtorno-do-deficit-de-atencao-e-hiperatividade-tdah/feed/ 0