Há formas de baixar livros infantis pela internet e a leitura pode ser feita no celular, kindle e no computador. Por outro lado, ensinar clubes de livros e ter cópias físicas é uma forma de familiarizar a criança com a leitura. 

Por mais que a tecnologia seja importante, a verdade é que a assinatura de livros ainda é a melhor opção. Dessa forma, abaixo veja 7 motivos para contratá-la agora mesmo e tenha um 2022 diferente do lado da sua família.

Quais são os 7 motivos para contratar a assinatura de livros em 2022?

É provável que você queira entender como a assinatura de livros é benéfica para o desenvolvimento do seu filho. Desse modo, é chegada a hora e o momento de conferir as vantagens incluídas nisso, a seguir confira do que se trata:

1- Incentivar a leitura nas crianças

Para os amantes dos livros, a realidade é que há pontos importantes e dois se destacam: 1) ambiente; 2) incentivo). Sendo assim, desafie seus filhos a lerem e criem neles um novo costume, como por exemplo: a leitura diária.

Aproveite que a assinatura de livros traz livros selecionados por especialistas e aproveite essa chance para fazê-los curtirem isso. Ah! Não se esqueça de considerar a faixa etária e tenha a melhor indicação para ele.

2- Contar com auxílio de uma curadoria especializa em literatura infantil

Se você acha que os livros são criados e não passam por uma curadoria, acredite: está errado. Afinal, a maioria das editoras possuem curadores para entregar o melhor material e indicar a idade certa para ler.

Vale lembrar de outro ponto relevante: a curadoria é formada por psicólogos, psicopedagogos, mães, pais e escritores. Em outras palavras, eles entendem sobre desenvolvimento infantil e por isso entregam o melhor conteúdo.

3- Ter comodidade para a leitura dos livros

Há vários clubes de leitura e você pode contratá-las ao assinar, através dele você tem muita praticidade no seu dia a dia. Ao invés de selecionar e preparar, existe uma equipe que faz isso e envia para a sua casa.

Os pais precisam apenas incentivar a leitura das crianças, pois o clube já fez a seleção e escolheu as mais indicadas. Ao mesmo tempo, essa é uma forma de se concentrar apenas no que vale a pena: a formação de um futuro leitor.

4- Acessar materiais com exclusividade 

É necessário entender que vai além dos livros, já que a assinatura de livros permite que você acesse materiais exclusivos. Além disso, permite acessar vídeos e detalhes sobre muitas obras enviadas, entre outras possibilidades.

Vale lembrar que você ainda rastreia e consegue registrar as leituras, avaliar o que foi enviado e facilita o acompanhamento dos pequenos. Em seguida, é apenas aproveitar os benefícios que estão diante desse costume. 

5- Contar com apoio pedagógico

Dependendo da assinatura de livros e do clube de leitura, sabia que você conta com dicas pedagógicas para o seu filho? Então, essa é uma das melhores coisas que existem e a leitura explora o potencial das crianças.

Ah! E tem um detalhe incluído nisso tudo: Isso facilita a transformação de um pequeno leitor, em alguém que irá ler pela vida toda. O apoio pedagógico é crucial para ter dias de mediação e várias sugestões para a leitura diária.

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6- Possibilidade de contar com apoio de muitas escritoras

Os títulos selecionados são importantes para o dia a dia do seu filho e você pode contar com o apoio de muitas escritoras. Nesse sentido, há escritores que colocam o e-mail e isso permite que você entre em contato.

Ainda tem as redes sociais e a forma de contatar muitos escritores, não é mesmo? Em seguida, é apenas aproveitar esse benefício que a assinatura de livros traz para você e vale muito a pena pensar nisso tudo.

7- Momentos de leitura em família

Por fim, a leitura pode ser compartilhada em família e fazer com que todos entendam a importância familiar para esse processo. Daí para frente, resta apenas contratar a assinatura de livros e aproveitar todos esses benefícios.

Dá para perceber que a pessoa pode ter isso por conta da estruturação realizada no texto. Nesse cenário, se destaca a precariedade do que foi escrito e que nada tem a ver com o nível escolar que a pessoa tem.

Um dos pontos que mais fazem a pessoa perceber a disortografia é o vocabulário curto e muito pobre. Dessa forma, é preciso entender quais são os sinais, o diagnóstico e o tratamento inerente a esse assunto.

Quais são as causas e os sinais da disortografia?

Não há nenhum consenso sobre a disortografia, mas o que a maioria dos estudiosos defendem é a influência do ambiente externo. Portanto, a aprendizagem não correta das leituras e das escritas nos estágios iniciais.

Se for realizada de maneira errada, há um espaço vago na cabeça da criança e se abre um buraco gigantesco no aprendizado. Em seguida, surge a insegurança e a dificuldade em empresas através de toda a escrita.

Esse fato é potencializado pela ineficiência da escolarização do Brasil e a abrangência educacional no Brasil. Afinal, a pessoa não recebe o apoio que merece e por isso continua com a pessoa por toda a vida dela. Abaixo confira os sinais da disortografia

Muita dificuldade em organizar parágrafos

É primordial entender que a construção visual dos textos não é interessante. Ao mesmo tempo, não é organizado e nem agradável nem de ver, por isso é um ponto que requer que exista muita atenção em todo esse processo.

Um verdadeiro caos acontece na vida do aluno e indica que há um bloqueio na hora de montar os parágrafos dentro desse texto. Não se esqueça que lembra que isso é proposital e interfere na forma como o aprendizado se deu.

Ausência de clareza na escrita de ideias

É essencial prestar atenção no que a montagem escrita daquilo das ideias, detalhe: pode ser algo muito difícil de entender. Portanto, não há qualquer tipo de clareza definida que o ajude a ligar os pontos existentes nesse texto.

Alguns exemplos disso são as frases, uma vez que não possuem qualquer tipo de conexão e as palavras são bem deslocadas. Além disso, as palavras são curtas e não há qualquer sentido nele, por isso é um ponto relevante. 

Alta frequência de erros gramaticais

Os erros de gramática são algo que requer atenção, detalhe: esse é um dos principais alarmes que existem. Nesse sentido, não se esqueça: não há qualquer tipo de complicação no processo de aprendizagem inerente a isso.

As palavras podem ser escritas de muitas maneiras e faltam letras, assim como pode ter letras em excesso. O processo de pontuação sofre muita interferência e pode não ser usado, mas a criança não presta atenção nisso.

Texto escrito com uma planificação terrível

A primeira coisa que é percebida é o parágrafo e tem um detalhe inerente a esse ponto: o visual do texto. Afinal, contém muitas interferências bruscas e, se você escrever uma redação, por mais que seja curta, mostra muita desorganização e até mesmo com muita bagunça presente na estrutura.

Por exemplo: a alta incidência de letras maiores em excesso e também o espaçamento é incorreto. Se a estrutura não for bem-feita, acredite: a disortografia pode estar presente e por isso é preciso se atentar a esse fato.

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Como se dá o diagnóstico e o tratamento da disortografia atualmente?

O diagnóstico se dá por intermédio de um especialista no assunto, que pode ser um psicopedagogo, psicólogo ou mesmo neuropsicólogo. Para firmar que alguém tem o disortografia, é preciso acompanhar por pelo menos 2 anos.

O acompanhamento é importante para gerar estímulos na leitura e definir se a pessoa tem ou não a disortografia. Já o tratamento requer melhorar a percepção visual-espacial da criança e por isso o tratamento é multidisciplinar.

O aluno passa por muitos estímulos multissensoriais e ajudam a desbloquear a sua inibição relacionada ao processo de escrita. Por fim, não se esqueça disso e se perceber que algo está errado, trate a disortografia com um especialista e entenda que dá para vencer isso com o tratamento certo.

É uma fase de bastante preocupação com os filhos que não valorizam os estudos, o que se torna mais difícil quando se considera apenas a criança, mas se está diante uma situação que envolve também os pais e a escola.

A falta de valorização dos estudos pode levar a criança ao baixo aproveitamento do ensino que recebe, resultando em notas baixas e, por vezes, diminuição na autoestima por conta disso.

Observa-se, portanto, que lidar com filhos que não valorizam os estudos é uma tarefa importante a ser feita, visando maior qualidade de vida à própria criança.

Pode parecer uma tarefa complexa fazer com que os filhos sintam interesse nas questões escolares, mas aplicando as estratégias adequadas se percebe que não é algo complexo como pode aparentar.

De forma geral, compreende-se como indispensável a valorização dos estudos uma participação ativa dos pais e da escola diante cada etapa educacional.

A importância do contexto e explicação por parte dos pais.

Não só as crianças, mas as pessoas em geral possuem mais dificuldade em demonstrar interesse e valorizar o que não compreendem.

Um dos passos indispensáveis para aumentar o interesse das crianças pelos estudos é explicar, conforme possível, o motivo de estar o fazendo.

Esta abordagem irá variar bastante, conforme a criança e a sua idade, cabendo aos pais refletir a melhor forma de fazê-lo.

É importante pautar esta questão de forma realista, explicando o porquê é importante dedicar-se aos seus estudos, atrelando a realidade ao motivo, mas o fazendo de forma que a criança possa compreender.

Muitos pais descrevem filhos que não valorizam os estudos, mas colocam o período educacional como uma obrigação para a qual a criança não sabe o objetivo.

Isso torna muito mais complexa a tarefa de despertar o interesse do filho, pois o momento de aprendizado não é percebido de forma positiva, mas como uma imposição a ser realizada.

Da mesma forma que muitos pais trazem explicações no momento da alimentação ou do banho, por exemplo, também devem fazê-lo em relação aos estudos.

É preciso que a criança compreenda os motivos existentes para dedicar-se a tarefa e estes pareçam interessantes para ela.

Por esse motivo que esta estratégia se mostra variável para cada criança, pois cada uma irá se interessar por aspectos diferentes.

Afirmar ter filhos que não valorizam os estudos é, muitas vezes, ter filhos que não compreendem a razão de terem de estudar e, por essa razão, não o fazem com zelo.

O apoio familiar é um dos pontos mais importantes

Não é incomum que as famílias afirmem estarem diante filhos que não valorizam os estudos, porém não estarem presentes na valorização desta questão.

A família apoiar a criança é um dos aspectos fundamentais para que a criança possa demonstrar interesse diante os períodos dedicados ao estudo.

Uma criança que tem os pais e/ou cuidadores como suporte diante sua vida escola tende a apresentar melhores resultados.

Observa-se, neste sentido uma melhora em questões como:

• Sentimento de apoio;
• Disposição a realizar tarefas;
• Maior possibilidade de desenvolvimento escolar;

Quando os pais estão presentes na vida educacional dos filhos, a criança tende a ter maior sentimento de apoio, o que auxilia a demonstrar interesse por suas atividades.

O importante diante esta questão é que o estar presente vai além de frequentar reuniões escolares ou ordenar que a criança estude.

Apoiar a criança diante seus estudos é realmente envolver-se em suas questões escolares, pautando-se em comportamentos como:

• Tornar-se um exemplo: ler, fazer atividades em casa e demonstrar que o estudo é importante e pode ser agradável;
• Auxiliar nas tarefas de casa: Apoiar a criança é essencial, auxiliando nas dificuldades, sempre de forma cautelosa para não fazer as atividades por ela;
• Criar um ambiente tranquilo de estudos;

Ademais, é importante demonstrar que está presente para auxilia-la quando necessário, elogiando quando for coerente.

O elogio é uma ferramenta positiva a ser adicionada, pois auxilia a criança a perceber quando está tendo um comportamento considerado satisfatório.

Em contrapartida, diante ações que os pais não aprovam ou mesmo diante algo que a criança tenha bastante dificuldade, é importante evitar resolver de forma negativa.

Não é incomum que os pais tenham dificuldade para lidar com as dificuldades de uma forma que não sejam gritos ou exclamações de frustração, mas é importante que isso não seja algo que se repete com frequência.

É importante compreender que cada criança irá aprender no próprio tempo, abordando ângulos diferentes de uma mesma questão, e é preciso respeitar seu espaço.

Assim, através de poucas mudanças iniciais, geralmente já se torna possível observar maior disposição da criança em realizar as tarefas de casa, por exemplo.

Isso vai ocorrer aos poucos, conforme a criança aprende que o ambiente se tornou acolhedor e que ela tem em sua família uma base para apoiar suas dificuldades educacionais, assim como para elogiar quando as faz devidamente.

Deste modo, com o tempo a criança tende a se desenvolver melhor educacionalmente, pois terá mais tempo dedicando-se as atividades escolares.

O que antes era percebido de forma negativa, torna-se uma dificuldade que pode vir a ser superada, através das próprias ações e do apoio que recebe da família.

Mudar a afirmação quanto aos filhos que não valorizam os estudos, não é uma tarefa fácil e que será feita com rapidez, mas é algo totalmente possível de ser realizado.

Envolvimento entre escola e família é essencial.

Um dos fatores mais importantes e que se atrela diretamente ao apoio familiar é o envolvimento da família com a escola.

Conversar com os professores, ter frequência em reuniões escolares e buscar compreender mais a respeito do filho em ambiente escolar é algo indispensável.

Em muitas situações se percebe a discussão quanto aos filhos que não valorizam os estudos, mas esquece-se de que isso pode, por exemplo, ser resultado de uma dificuldade.

Na escola a criança encontra no corpo docente um apoio diante as matérias que possui maior dificuldade em aprender, mas em casa, por vezes, isso não ocorre.

A situação acaba por tornar-se um ciclo complexo, pois em razão de dificuldades a criança evita as situações relacionadas ao aprendizado, o que fortalece nos pais a ideia de que não há valorização.

Se existe um acompanhamento familiar regular dos estudos dos filhos, torna-se mais fácil perceber onde a criança tem facilidade e onde encontra empecilhos.

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Em paralelo, uma família que possui envolvimento com a escola possivelmente terá maiores chances de saber a respeito de antemão, pois é algo que os professores irão notar.

Assim, torna-se possível fazer um trabalho em via dupla, pais e professores, agindo em prol de incentivar ao domínio do que a criança sabe, assim como do que tem dificuldade.

Ademais, este envolvimento também se mostra muito benéfico na medida em que os pais podem aprender novas estratégias com os professores do filho.

Muitas vezes, os pais irão queixar-se quanto a filhos que não valorizam os estudos, mas não se voltam as possibilidades para mudar esta situação.

Buscar pela opinião dos professores é uma ótima medida, uma vez que permite tomar conhecimento de aspectos como:

• Sobre o filho em ambiente escolar;
• As matérias de maior dificuldade da criança;
• Estratégias pedagógicas a serem aplicadas em casa;

Assim, mudar a situação quanto a filhos que não valorizam os estudos, não é uma tarefa individual, mas conjunta.

Não será a criança, os pais ou a escola que devem se responsabilizar por uma alteração neste quesito, mas todos juntos, cada um conforme suas possibilidades.

Filhos que não valorizam os estudos: dicas para facilitar o envolvimento da criança com o ensino.

Diante a situação de filhos que não valorizam os estudos, a estratégia básica volta-se ao apoio dos pais e o envolvimento conjunto da escola.

É importante compreender que existem mais estratégias, as quais podem parecem dispensáveis, mas são importantes de serem consideradas.

Aplicando estratégias simples na vida diária da criança, tornar-se mais fácil despertar seu interesse e auxiliar a perceber os estudos de forma mais valorizada.

1. Identifique as dificuldades da criança

Em muitos casos a criança parece não valorizar os estudos, pois possui dificuldades e acaba por evitar ter de lidar com elas.

Nesse sentido, percebe-se o quanto é essencial o contato entre pais e professores, pois através do trabalho conjunto torna-se mais fácil notar a área em que a criança precisa de mais incentivo.

2. Demonstre interesse por seu cotidiano

Mais que ordenar que a criança estude e envolver-se com a escola é importante demonstrar interesse genuíno por sua vida cotidiana.

Crie o hábito de conversar sobre como foi o seu dia, quais matérias foram lecionadas, o que gostou ou não.

Isso permite uma aproximação entre pais e filhos, tornando mais fácil compreender a situação escolar da criança.

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3. Auxilie nas atividades de forma interessante

Muitas tarefas podem não despertar o interesse da criança quando explicadas de forma rotineira.

Assim, pode ser positivo entrar em contato com os professores, buscando meios lúdicos e divertidos de transmitir o conteúdo.

4. Tenha foco em soluções

Não é incomum que famílias com filhos que não valorizam os estudos tendam a voltar seu olhar em busca de um culpado.

Isso não é a alternativa ideal, uma vez que não auxilia a resolver o que está sendo visto como problemática.

Foque nas soluções possíveis para que a criança tenha o interesse despertado e melhore seu desenvolvimento, utilizando o tempo de forma proveitosa.

5. Auxilie a criança a se organizar

Da mesma forma que uma criança que não compreende o objetivo de estudar terá pouco interesse, o mesmo vai acontecer diante outras atividades mais prazerosas.

Se, para a criança ver televisão é mais agradável, ela não vai ficar satisfeita de deixar isso de lado e ir fazer a tarefa de casa.

Assim, é importante ter horários definidos para os estudos, no qual a criança sabe que são voltados unicamente para este fim.

6. Evite distrações

O horário de estudos deve ser unicamente para este fim.

Assim, é importante evitar que exista televisões ligadas por perto, outras crianças brincando ou quaisquer distrações.

A criança deve aprender que o estudo é uma de suas responsabilidades e que deve a fazer com zelo para que, somente depois, possa se voltar a outras atividades.

7. Não faça trocas ou subornos

Valorizar o estudo também envolve compreender sua importância por ser o que é, algo que possibilita desenvolvimento.

Não é ideal entrar em acordos como algumas horas de estudo para ganhar doces ou tempo a mais no videogame.

É importante que a criança se volte ao estudo porque é uma responsabilidade importante, não porque irá resultar em algo de seu interesse.

8. Não use de estratégias negativas

Desvalorizar a criança, comparando-a com os irmãos ou qualquer outra criança não é adequado.

Do mesmo modo, não é interessante fazer uso de força, gritos ou qualquer outra estratégia que adicione estímulos negativos no ambiente da criança.

Lembre-se que a criança, por vezes, já não considera o horário de estudos como positivo e receber comentários negativos ou gritos certamente não será uma adição positiva.

9. Crie uma rotina de sono

Muitas crianças podem se apresentar enquanto filhos que não valorizam os estudos por não terem energia para dispensar a atividade.

Estudar requer concentração, o que depende de uma boa carga de disposição que só ocorre em consequência de boas noites de sono.

Especialmente na infância é indispensável que a criança tenha uma rotina de sono adequada, tendo um horário definido para ir dormir, no qual tenha tranquilidade para tanto.

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10. Seja o exemplo e incentive

Ser um adulto voltado aos estudos não garante que seus filhos também sejam, mas é um facilitador diante esta questão.

Uma criança que observa os pais atarefados o tempo todo, sem uma organização prévia pode ter mais dificuldade em compreender e aceitar o porquê deve ter os estudos organizados.

Muitas ações são aprendidas através da observação e imitação, assim compreende-se que uma criança que vive em um ambiente calmo e organizado, tende a agir do mesmo modo.

Dependendo do estágio em que cada criança se encontre no desenvolvimento, é claro que o papel dos pais ganha uma relevância diferente. Quando os filhos são menores e, por conseguinte, ainda não conseguem ler, cabe aos papais o dever da leitura.

Ainda assim, é importante ficar atento em todos os estágios de desenvolvimento. As sugestões de livros infanto juvenil devem vir dos pais, oferecendo às crianças aqueles livros que são mais recomendados para o seu crescimento.

De 0 a 18 meses de idade – Sugestões de livros infanto juvenil

Iniciemos, portanto, com nossas sugestões de livros infantis para a primeira faixa etária, que vai do nascimento até o um ano e meio. Aqui, é importante ressaltar algumas características base as quais o livro deve ter, para uma experiência agradável dos pais e do bebê.

Em primeiro lugar, precisamos recordar que neste momento quem estará realizando a leitura serão os pais e não a criança. Isto já impõe um primeiro princípio básico: o livro tem de fazer algum sentido para o adulto que estiver lendo.

Pense no seguinte: que tipo de livro será mais agradável para o ambiente em família? Em vez de escolher as opções que estão mais à mostra nas livrarias, busque com calma aquilo que se enquadra perfeitamente no que você deseja.

Aliás, vamos combinar que, por certo, os livros para bebês talvez não sejam os que mais lhe atraiam rotineiramente. Ainda assim, é preciso que a leitura seja pelo menos palatável, afinal de contas será algo que irá fazer parte da sua rotina e do seu filho.

Via de regra, as livrarias separam as obras que mais são vendidas ou então a que eles mesmo desejam promover, por motivos diversos. Pode ser que para o seu vizinho um livro excelente não será para você – por isso, pesquise.

Ainda assim, nada impede que possamos realizar sugestões de livros infanto juvenil que constituem em boas leituras. Por isso, separamos duas obras em especial. Poderíamos incluir diversas outras, mas estas são bons exemplos do que queremos demonstrar.

Nos livros os quais selecionamos, há contribuições que trazem benefícios à criança e ao ambiente familiar. Além disso, eles têm tudo para divertir bastante o seu filho!

1. Gildo – coleção primeiros livros

Nossa primeira indicação surge de uma série de livros infantis. É o Gildo, na coleção primeiros livros. O Gildo é um dos personagens que é muito querido pelos bebês, sendo muito engraçadinho e cativante.

Ele é um elefantinho bastante fofo e tem em seus livros um bom conteúdo para os pequenos. Há textos e imagens que facilitam no desenvolvimento do bebê. É fácil de entender o conteúdo de cada um dos três livros da coleção. Veja:

• Livro Gildo e as Cores: neste livro, o pequeno elefante ensina as cores, indicando também aquelas que são da preferência dele.
• Livro Gildo e os Números: aqui, o objetivo principal do personagem é ensinar a contar. Na obra, é ensinado a contar até o número cinco.
• Livro Gildo e os Opostos: por fim, um livro para começar a ensinar as diferenças. Nele, Gildo demonstra não só palavras que são opostas, mas também situações do dia a dia.

2. Uma lagarta muito comilona

Essa é uma história com bastante diversão e comilança. O autor Eric Carle nos conta a semana de uma lagarta que é muito gulosa e quer comer de tudo.

No entanto, por trás disso tudo, há um ensinamento bastante interessante para as crianças: os dias da semana. Ao mesmo tempo em que acompanhamos as comilanças da lagarta, o seu filho vai aprendendo os dias da semana, uma vez que a cada página ela nos conta o que aconteceu em cada dia da semana. Ao mesmo tempo, também ensina os números até o dez.

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De 18 meses a 3 anos de idade

A faixa etária que se inicia após o um ano e meio e vai até os três parece muito semelhante à anterior, mas tem distinções relevantes. Na verdade, até tem algo que é parecido: o papel dos pais na leitura ainda é essencial.

No entanto, quem tem ou está tendo experiências com um filho dessa idade, pode acompanhar de perto como é forte o desenvolvimento da criança ao longo do tempo. A esta altura, seu filho já terá aprendido muitas coisas – e estará aprendendo tantas outras também.

Por isso mesmo, a leitura segue como algo muito relevante, caso você consiga colocar na sua rotina com seu filho esta prática. Não deixe isso de lado nem menospreze o papel dos livros, eles são seus auxiliares e do seu filho também.

É importante, então, seguir com as sugestões de livros infanto juvenil que vão auxiliá-lo nesta formação. Do mesmo modo que para a faixa etária anterior (e que para as seguintes também, aliás), vamos indicar dois bons livros como exemplo.

Nossas sugestões de livros infantis, como o nome demonstra, são apenas indicações daquilo que consideramos adequado à idade. O importante é que você pegue a ideia geral e saiba escolher uma obra de qualidade.

As que recomendamos são apenas as iniciais para você começar a montar a biblioteca do seu filho. Atente-se apenas para o primordial: o mais importante é que estas obras tenham algum ensinamento de valor de acordo com as suas crenças e que proporcionem um bom momento em família.

1. Cocô no trono

Como sugere o curioso título desta obra, a intenção aqui é ensinar e estimular a criança a utilizar a privada ou o peniquinho dela. Como bem sabemos, esta é uma situação complicada não só para a criança, mas para os pais e para os professores também.

Aprender a utilizar o banheiro requer muita paciência na educação e saber lidar com as várias calças sujas que inevitavelmente irão acontecer. No final, porém, a criança aprende e você fica orgulhoso dela e de si mesmo.

Com este livro, a criança de fato aprende como usar o “trono”, uma vez que é ensinado ao final da obra. No decorrer dela, no entanto, de modo hilário é mostrado como os animais usam o banheiro, sob o ponto de vista de um pintinho que ainda não sabe.

2. O balde das chupetas

O menino Joca está vivendo uma fase que é comum a muitas crianças – e talvez o seu filho esteja incluído neste grupo. É a fase de largar a chupeta. E como ela é difícil, não é mesmo?

Aqui, há um vocabulário bastante específico, acompanhado de imagens, que tem por objetivo cativar a criança. Desta forma, ela deve compreender melhor o que envolve esta fase e como lidar com a questão de largar a chupeta.

Leia nosso artigo sobre como incentivar seu filho a ler

De 3 a 5 anos de idade

Enquanto o seu filho vai se desenvolvendo, surgem novos desafios e novas necessidades. Como temos visto até aqui, as sugestões de livros infanto juvenil que estamos dando visam exatamente auxiliar a lidar com tudo isso da melhor forma.

Invariavelmente, podemos dizer que praticamente todas as crianças passam por processos de desenvolvimento os quais possuem algumas características bastante similares. Não só quando começam a andar, falar ou usar o banheiro, como já demonstramos, mas em processos maiores também.

Quando falamos em psicologia infantil, sabemos que é comum, por exemplo, a ocorrência de certos medos a partir de determinada idade. Um dos livros que iremos indicar nesta seção, por exemplo, visa combatê-los.

Mas não é só isso que vira a vida da criança, é claro. Em vista disso, tente identificar quais estão sendo os seus maiores desafios na criação do seu filho. Além disso, identifique quais são os desafios dele próprio.

Com base nestas informações que você deverá identificar, tente direcionar também as leituras. Não compre um livro somente porque ele é bonitinho. Compre também a partir do que ele poderá ensinar e com o valor que ele vai ter na criação e aproximação entre pais e filho.

1. Chapeuzinho amarelo

Como já antecipamos acima, então, temos aqui um livro que visa lidar com os medos da criança. É assim que iniciamos nossas sugestões de livros infanto juvenil para a idade de 3 a 5 anos, fase que estes medos podem ocorrer com alguma frequência.

Neste momento, o seu filho poderá estar começando a ter medo das coisas mais variadas. De fantasmas, bruxas e monstros, por exemplo. Ao longo do tempo, é possível (e até provável) que comece com outros também, como o de perder os pais.

Neste livro, escrito por Chico Buarque e ilustrado por Ziraldo, é contada a história de uma menina que é cheia de temores. Isso afetava ela tanto que já não conseguia fazer mais nada, nem se divertir ou se alimentar corretamente.

Ela, enfim, consegue enfrentar o lobo – quem mais lhe colocava medo. Dessa forma, consegue passar a viver a vida normalmente, sem mais ficar tão afetada mesmo nas atividades cotidianas.

2. Desafio no zoológico: quem procura acha!

Esta outra de nossas sugestões de livros infanto juvenil é um pouco diferente. Aqui não iremos trabalhar tanto com as palavras, mas sim com o aspecto visual.

Em todas as suas 25 páginas, o livro trabalha com o poder de concentração da criança. São desafios envolvendo sobretudo animais, para desenvolver a distinção visual de coisas similares. Há, além disso, algumas perguntas bastante interessantes.

De 5 a 9 anos de idade

Nesta fase da vida, as crianças já estão um pouco maiores. Por conseguinte, as características que moldam a vida delas são um pouco distintas daquelas que vimos até aqui.

Por isso mesmo que nossas sugestões de livros infanto juvenil precisam se adequar a esta nova realidade. Aqui, o papel dos pais já será um pouco diferente também, uma vez que a criança já estará começando a ler por si própria.

Além disso, os livros tendem a ter um pouco mais de conteúdo em questões mais específicas. Por exemplo, seu filho já estará indo à escola com maior frequência e se relacionando com os amiguinhos, situações que trazem novos desafios.

1. A vizinha antipática que sabia matemática

Este livro é bastante comum até de ser solicitado por professores para a leitura dos alunos nesta faixa etária. Ainda assim, é claro, nada impede que você dê ao seu filho por conta própria.

Na obra, conhecemos o garoto Theo, que odiava matemática, embora até gostasse das outras disciplinas. Quando a sua nova vizinha, a Dona Malu Quete, descobriu isso, quis tentar ajudá-lo.

Foi então que ela recomendou o Manual do Sábio Matemático. Theo gostou da ideia, mas antes disso teria de fazer os Testes Rachacucológicos, numa divertida história, entrando no mundo da matemática e ensinando a ter outra visão sobre a matéria.

2. O livro dos sentimentos

Esta obra é feita com frases curtas e de fácil compreensão, ideal para quem está começando a ler. Por isso e pelo seu conteúdo, se adequa perfeitamente às nossas indicações.

Neste livro, o autor Tod Parr ensina as crianças sobre como lidar com os mais diversos sentimentos. Além disso, ensina que devemos compartilhá-los com as pessoas as quais amamos.

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Dos 10 anos em diante

A partir dos 10 anos, o seu filho estará na tão falada pré-adolescência. Neste momento confuso de sua vida, alguns outros livros podem ser bastante interessantes para auxiliar no crescimento.

É claro que, agora, o seu filho já estará tomando algumas decisões e os livros devem adaptar-se também ao gosto dele. Se não é mais dever dos pais fazer a leitura para os filhos, também há o porém de que a escolha depende do aval das crianças. Ainda assim, separamos mais duas sugestões de livros infanto juvenil para esta idade:

1. Ponte para Terabitia

Este livro até filme rendeu. Ele conta a história de um menino de 10 anos que ficou muito tempo treinando para ser o vencedor de corrida de sua escola.

O que ele não contava era com uma nova aluna, que acabou ficando à frente dele. Em seguida, porém, eles acabam se tornando amigos. Até que por uma triste fatalidade, são separados, e o menino tem de aprender a lidar com esta dor. Uma emocionante história sobre amizade.

2. O que me diz, Louise?

Este livro, que encerra as nossas indicações, é a própria homenagem ao poder transformador da leitura. Conta a história de Louise, uma sagaz leitora desde jovem, que se vê presa na biblioteca durante uma tempestade.

Por conta da sua relação com os livros, ela não sente nem um pingo de medo. Pelo contrário, fica envolta em sua imaginação e demonstra dominação sobre os sentimentos ruins.

Mensagem final

Em todas as nossas sugestões de livros, buscamos selecionar o que tivesse alguns critérios básicos. Proporcionar bons momentos em família, ao lado de um bom conteúdo, é o que faz um bom livro nesta fase. Siga nosso exemplo para escolher mais livros para o seu filho!

Referências:

http://www.bebeleitor.com.br/

https://www.mildicasdemae.com.br/2018/04/melhores-livros-infantis-para-bebes-de-0-a-2-anos.html

https://bebe.abril.com.br/desenvolvimento-infantil/mae-cria-blog-com-dicas-de-livros-para-bebes-de-0-a-3-anos/

https://leiturinha.com.br/blog/8-livros-para-bebes-recomendados-pela-leiturinha/

https://montessoriaquiemcasa.com.br/2017/10/27/15-livros-para-criancas-a-partir-de-2-anos/

https://www.amazon.com.br/Livro-dos-Sentimentos-Todd-Parr/

https://www.amazon.com.br/Vizinha-Antip%C3%A1tica-que-Sabia-Matem%C3%A1tica-ebook/dp/B00U2XJHLS

https://www.saraiva.com.br/quem-procura-acha-desafio-no-zoologico-9183678.html

https://www.saraiva.com.br/chapeuzinho-amarelo-9420921.html

https://books.google.com.br/books/about/O_BALDE_DAS_CHUPETAS.html?id=3_ZHXwAACAAJ&source=kp_book_description&redir_esc=y

https://books.google.com/books/about/Coc%C3%B4_no_trono.html?id=tOK4PwAACAAJ&source=kp_book_description

https://books.google.com.br/books/about/O_Que_Me_Diz_Louise.html?id=Jap8swEACAAJ&source=kp_book_description&redir_esc=y

https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/teen/literatura/misterio/ponte-para-terabitia-9007590

A criatividade, a capacidade de interpretação e outros tantos fatores são desenvolvidos. Da forma mais básica, ler auxilia o indivíduo a descobrir novos mundo e e também a ter uma melhor inserção social, ampliando a sua compreensão do mundo, mesmo quando criança.

Isso quer dizer que a leitura deve ser estimulada desde cedo, em particular no seio familiar. Cabe aos pais e responsáveis apresentar as crianças à leitura, uma vez que isto potencializa os benefícios e a importância da leitura na educação infantil. Assim, o gosto por ler é desenvolvido com maior facilidade.

A importância da leitura na educação infantil – Os benefícios na fase de pré-escola

Podemos separar a importância da leitura na educação infantil em diferentes etapas. Afinal, o desenvolvimento da criança permite compreendermos qual é a maior vantagem de ler em cada fase da sua vida.

Um momento que é distinto dos demais, é o da pré-escola. Isto porque ele começa antes mesmo da criança aprender a ler. Já neste momento é interessante apresentar ao seu filho o mundo mágico dos livros, mesmo que de forma inicial. Em seguida, virá o momento escolar.

Ler mesmo na fase pré-escolar garantirá algumas vantagens que vão facilitar a vida da criança no futuro. Neste momento, porém, saiba quais livros deve priorizar e quais não deve. Por certo, como não sabe ler, as palavras acabam não sendo tão atrativas e nem mesmo necessárias.

Neste momento, escolha livros que tenham muitas gravuras coloridas. Isto deve servir para chamar a atenção do seu filho e já ir se adaptando aos livros de forma geral. Neste momento, leia para ele e ajude-o a interpretar o que se passa na história.

Quanto aos benefícios da leitura nesta fase, eles já iniciam no vínculo com os pais. É que o ato de os pais e as crianças estarem lendo juntas, reforça a intimidade familiar e os laços afetivos de todos em conjunto, de acordo com psicólogos e educadores.

Além disso, a criança irá sentir o desejo de imitar o adulto e também contar a história, estimulando a fala. De modo complementar, também aumenta o seu vocabulário e desenvolve melhor as habilidades de comunicação.

Também no campo psicológico e emocional, o seu filho irá aprender a lidar com as emoções que são inerentes à história que tem sido contada. Adicionalmente, irá aprender a se concentrar e a ser disciplinado, uma vez que estará prestando atenção em você.

Por fim, estudos também comprovam que as crianças que têm contato com livros desde cedo possuem um raciocínio lógico mais apurado. Além disso, têm mais facilidade nos próximos estágios da educação.

Livros indicados na fase pré-escolar

Quando falamos na educação infantil na fase pré-escolar, estamos nos referindo a um período amplo, separado por diferentes faixas etárias. Neste momento, a evolução do seu filho será clara, de modo que a importância da leitura na educação infantil passa por livros com características distintas.

Os especialistas em educação infantil classificam o período pré-escolar em três etapas. A cada um deles, diferentes perspectivas tomam conta da criança, uma vez que ela tem um desenvolvimento constante.

Nestas três fases os livros podem (e devem) ser apresentados ao seu filho. A primeira, vai dos dez meses até os dois anos; a segunda, dos dois anos até os três; e a terceira, por fim, inicia nos três anos e vai até os seis.

Em cada um desses momentos, há uma forma diferente de abordagem literária que é recomendada. A importância da leitura na educação infantil sempre existe, o que muda é como ela é apresentada à criança.

• Dos dez meses aos dois anos: prefira livros coloridos, com muitas gravuras, nos quais as histórias sejam rápidas e de simples entendimento. Existem livros com lanternas de brinquedo, fantoches, etc. O objetivo é cativar a criança.
• Dos dois anos aos três: os livros podem ser semelhantes aos anteriores, mas mais contextualizados dentro do dia a dia da criança. É importante que ela consiga compreender melhor algumas noções básicas.
• Dos três anos aos seis: as histórias já podem ser um pouco distintas, apresentando elementos presentes nos ambientes familiar e da escolinha (caso frequente).

Tenha em mente sempre que o objetivo é trazer a criança ao mundo da leitura. Para tanto, busque livros que a cativem, repletos de imagens e outros atrativos. Descubra o que o seu filho gosta e presenteie ele desta forma.

A melhora da criatividade

Durante todo este momento pré-escolar e, igualmente durante o escolar, algumas características são potencializadas e desenvolvidas graças aos livros. A importância da leitura na educação infantil fornece os benefícios dos quais falaremos daqui até o final.

O primeiro deles, é a vantagem da criatividade. É comprovado por especialistas que as crianças as quais têm contato com a leitura desde cedo, no seio familiar, desenvolvem com mais robustez aspectos criativos durante a sua vida.

Ler faz com que a imaginação da criança seja estimulada, levando a conhecer novos mundos e histórias. Ela aprende a entrar em histórias próprias, ao mesmo tempo em que adapta as situações do cotidiano em sua vida.

Esse processo é bastante importante durante toda a fase de aprendizado, não restrito apenas à inicialização com os livros. A importância da leitura na educação infantil impacta diretamente na vida da criança durante todas as etapas de sua formação.

Criando vínculos com os pais

No princípio, é claro, o seu filho ainda não saberá ler, mas você já pode estimular fazendo isto junto com ele. Depois, mesmo quando ele já tiver aprendido, nada impede que essa prática continue, quem sabe até mesmo com um pequeno clube do livro em sua casa.

Uma prática interessante de estímulo a ler e que está relacionada com a importância da leitura na educação infantil, é essa prática conjunta. Leia os livros de seu filho com ele, sendo você uma parte constante neste processo.

Isto fará não só com que a criança se aproxime e goste mais dos livros, mas também que vocês tenham um vínculo mais forte. Isto também é o resultado de estudos, feitos com diversas famílias e que chegaram a estas conclusões.

Ou seja, não é só porque o seu filho já está lendo que você deve deixar tudo para ele. Pelo contrário, busque sempre acompanhá-lo. Como falamos, sente com ele e leia junto. Peça para que ele explique a história para você.

De forma intercambiável, leia também para ele, não é necessário perder esse costume. Nunca obrigue que a leitura seja mandatória, mas sim respeite o ritmo e os desejos da criança, influenciando ela a ler como hábito.

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Compreensão de mundo e interpretação de textos

Temos aqui mais um benefício sobre a importância da leitura na educação infantil. Ele diz respeito a duas vantagens relacionadas e que são fundamentais durante toda a vida do seu filho.

Em primeiro lugar, podemos dizer que ler desde cedo proporciona uma melhor interpretação de textos. Isto é interessante não somente para que a criança se desenvolva mais rapidamente na escola.

Adicionalmente, ler e interpretar textos com mais facilidade desenvolve também outro mecanismo muito importante. É o senso crítico, que acaba aparecendo como resultado desta leitura.

Dessa forma, acaba impactando em outro fator, que é o da compreensão que o seu filho terá a respeito do mundo. As crianças que leem, podem ter uma compreensão muito mais completa e complexa de tudo que acontece no seu dia a dia e no mundo, de modo geral.

Características como a empatia são desenvolvidas, proporcionando um melhor entendimento a respeito do outro também. O diferente será aceito e entendido de modo mais profundo, não simplesmente rejeitado por ser desconhecido.

O futuro papel de cidadão está pautado na educação desde cedo, visto que a leitura na infância estimula o senso crítico, o conhecimento e a interpretação. Crianças com maior capacidade nestes três fatores terão, sem dúvidas, maior capacidade de ter uma vida cidadã positiva.

Leia nosso artigo sobre como incentivar seu filho a ler

O vocabulário e o conhecimento

A construção de um vocabulário mais complexo e de um conhecimento mais robusto são duas das vantagens da leitura mais conhecidas em adultos. Porém, eles são igualmente aplicáveis às crianças, impactando quando falamos sobre a importância da leitura na educação infantil.

É bastante lógico e racional pensar que as crianças que leem mais terão um vocabulário mais repleto. Isso não é o mais importante nessa fase, mas é claro que é sempre bem-vindo e que ajuda na formação dela.

Adicionalmente, algo que está relacionado é o processo da leitura e, de modo complementar, da fala. Uma vez que a criança ouça os pais lendo, ela irá observar qual é o modo correto de pronunciar cada palavra, tentando, pelo menos mentalmente, repetir aquilo.

Com o tempo, também este senso é desenvolvido, estimulando assim a correta pronuncia das palavras. A consequência é que, portanto, o processo de leitura acaba impactando também na fala, principalmente quando os pais leem junto.

O que também acontece é que o conhecimento tem uma expansão. Por certo, livros trazem informações adicionais, que adicionam à vida de todos que tem este hábito. Com as crianças isso também acontece, principalmente quando as histórias são relacionadas e contextualizadas em ambientes que elas conheçam e vivenciem.

De fato, embora estes processos ocorram em adultos também, com as crianças é um pouco diferente. Aqui temos uma maior presença do imaginário, até mesmo por conta das características delas e dos conhecimentos que possuem até aqui.

Só que isso acaba abrindo portas para outro benefício, de longo prazo. Tanto o vocabulário expandido quanto o conhecimento que evoluir serão benéficos durante toda a vida. Ficará mais fácil lidar com qualquer tema se a base está bem fundamentada.

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A diversão e o bom humor

Como temos visto até aqui, a importância da leitura na educação infantil existe e é clara. Mas como fazer disso uma diversão? Será mesmo que pode ser utilizado para melhorar o humor do seu filho, e não como uma obrigação?

O indicado é exatamente este: torne a leitura algo agradável. Procure ter práticas positivas relacionadas ao hábito de ler, sem tornar isso uma obrigação, uma punição ou maçante.

Até aqui no texto temos dado algumas dicas espalhadas, mas que podemos reunir como forma de ressaltar. Elas contribuem para que a leitura na educação infantil seja feita com maior facilidade, bem como desfrutem de todos os benefícios citados até aqui.

De modo geral, então, saiba escolher os livros, de acordo com as formas que citamos antes referentes à cada idade. Lembre-se sempre de que eles não devem estar repletos de ensinamentos morais, mas sim de historinhas atraentes, divertidas.

Elas devem retratar o dia a dia infantil, ou pelo menos estarem relacionadas a isto. Com o tempo, no futuro, à medida que o seu filho for se desenvolvendo, você poderá ir apresentando novos temas. Neste momento, porém, não é o ideal.

Também procure livros que proporcionem uma interação com aquele que está lendo. Não é fácil manter a atenção de uma criança (até mesmo por isso os livros menores são melhores) e atrair ela requer também identificá-la e colocá-la na narrativa.

Esteja também sempre junto com o seu filho neste momento, não o deixe só para ler. Assim será agradável para todos, estimulando o fortalecimento dos laços entre pais e filhos.

Para que o seu filho desenvolva também o aspecto oral, os pais podem brincar e fazer perguntas sobre a história. Converse sobre o que foi lido e deixe a criança se expressar, demonstrando o que ela entendeu sobre aquilo.

O principal aqui é a qualidade do que se lê e a forma através da qual se faz isso, não a quantidade. Por isso, preocupe-se em tirar o máximo dessas experiências, seguindo o ritmo da criança e não impondo algo que possa ser maçante e cansativo.

Mensagem final

A importância da leitura é algo real desde o mais básico da educação de nossos filhos. Em função disso, apresente livros desde cedo, conforme a idade e os gostos dele. Não force nada e saiba respeitar o ritmo de seu filho que os benefícios da leitura se tornarão realidade.

Referências

https://www.eusemfronteiras.com.br/dicas-para-incentivar-seu-filho-a-ler/

https://fapb.edu.br/wp-content/uploads/sites/13/2018/02/especial/4.pdf

https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-importancia-leitura-na-educacao-infantil.htm

https://leiturinha.com.br/blog/qual-importancia-da-leitura-na-educacao-infantil/

http://blog.arvoredelivros.com.br/educacao/importancia-leitura-educacao-infantil/