Adolescente – Certo Saber https://certosaber.com O saber certo para sua família! Mon, 17 Jan 2022 16:25:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://certosaber.com/wp-content/uploads/2018/02/cropped-certosaber-icone-32x32.png Adolescente – Certo Saber https://certosaber.com 32 32 7 motivos para contratar a assinatura de livros infantis em 2022  https://certosaber.com/7-motivos-para-contratar-a-assinatura-de-livros-infantis-em-2022/ https://certosaber.com/7-motivos-para-contratar-a-assinatura-de-livros-infantis-em-2022/#respond Sun, 17 Jul 2022 15:23:04 +0000 https://certosaber.com/?p=10018 A assinatura de livros infantis é uma daquelas coisas que trazem benefícios para todos, mas há pessoas que têm medo do que pode acontecer. É preciso entender, antes de mais nada, que você nem sempre precisa pagar.

Há formas de baixar livros infantis pela internet e a leitura pode ser feita no celular, kindle e no computador. Por outro lado, ensinar clubes de livros e ter cópias físicas é uma forma de familiarizar a criança com a leitura. 

Por mais que a tecnologia seja importante, a verdade é que a assinatura de livros ainda é a melhor opção. Dessa forma, abaixo veja 7 motivos para contratá-la agora mesmo e tenha um 2022 diferente do lado da sua família.

Quais são os 7 motivos para contratar a assinatura de livros em 2022?

É provável que você queira entender como a assinatura de livros é benéfica para o desenvolvimento do seu filho. Desse modo, é chegada a hora e o momento de conferir as vantagens incluídas nisso, a seguir confira do que se trata:

1- Incentivar a leitura nas crianças

Para os amantes dos livros, a realidade é que há pontos importantes e dois se destacam: 1) ambiente; 2) incentivo). Sendo assim, desafie seus filhos a lerem e criem neles um novo costume, como por exemplo: a leitura diária.

Aproveite que a assinatura de livros traz livros selecionados por especialistas e aproveite essa chance para fazê-los curtirem isso. Ah! Não se esqueça de considerar a faixa etária e tenha a melhor indicação para ele.

2- Contar com auxílio de uma curadoria especializa em literatura infantil

Se você acha que os livros são criados e não passam por uma curadoria, acredite: está errado. Afinal, a maioria das editoras possuem curadores para entregar o melhor material e indicar a idade certa para ler.

Vale lembrar de outro ponto relevante: a curadoria é formada por psicólogos, psicopedagogos, mães, pais e escritores. Em outras palavras, eles entendem sobre desenvolvimento infantil e por isso entregam o melhor conteúdo.

3- Ter comodidade para a leitura dos livros

Há vários clubes de leitura e você pode contratá-las ao assinar, através dele você tem muita praticidade no seu dia a dia. Ao invés de selecionar e preparar, existe uma equipe que faz isso e envia para a sua casa.

Os pais precisam apenas incentivar a leitura das crianças, pois o clube já fez a seleção e escolheu as mais indicadas. Ao mesmo tempo, essa é uma forma de se concentrar apenas no que vale a pena: a formação de um futuro leitor.

assinatura de livros
assinatura de livros

4- Acessar materiais com exclusividade 

É necessário entender que vai além dos livros, já que a assinatura de livros permite que você acesse materiais exclusivos. Além disso, permite acessar vídeos e detalhes sobre muitas obras enviadas, entre outras possibilidades.

Vale lembrar que você ainda rastreia e consegue registrar as leituras, avaliar o que foi enviado e facilita o acompanhamento dos pequenos. Em seguida, é apenas aproveitar os benefícios que estão diante desse costume. 

5- Contar com apoio pedagógico

Dependendo da assinatura de livros e do clube de leitura, sabia que você conta com dicas pedagógicas para o seu filho? Então, essa é uma das melhores coisas que existem e a leitura explora o potencial das crianças.

Ah! E tem um detalhe incluído nisso tudo: Isso facilita a transformação de um pequeno leitor, em alguém que irá ler pela vida toda. O apoio pedagógico é crucial para ter dias de mediação e várias sugestões para a leitura diária.

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6- Possibilidade de contar com apoio de muitas escritoras

Os títulos selecionados são importantes para o dia a dia do seu filho e você pode contar com o apoio de muitas escritoras. Nesse sentido, há escritores que colocam o e-mail e isso permite que você entre em contato.

Ainda tem as redes sociais e a forma de contatar muitos escritores, não é mesmo? Em seguida, é apenas aproveitar esse benefício que a assinatura de livros traz para você e vale muito a pena pensar nisso tudo.

7- Momentos de leitura em família

Por fim, a leitura pode ser compartilhada em família e fazer com que todos entendam a importância familiar para esse processo. Daí para frente, resta apenas contratar a assinatura de livros e aproveitar todos esses benefícios.

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Entenda agora mesmo a diferença entre ouvir e escutar https://certosaber.com/entenda-agora-mesmo-a-diferenca-entre-ouvir-e-escutar/ https://certosaber.com/entenda-agora-mesmo-a-diferenca-entre-ouvir-e-escutar/#respond Tue, 17 May 2022 15:22:58 +0000 https://certosaber.com/?p=10014 Cada vez mais as pessoas brigam, discutem e tem intolerância, mas muito disso é por não saberem a diferença entre ouvir e escutar. No caso da criação dos filhos, entender essa diferenciação é crucial para a sua família.

Se você apenas ouvir os seus filhos, acredite: será a mesma coisa que se você não tivesse ouvido. Por outro lado, quando você escuta e mostra que está escutando, a tendência natural é que a criança se desenvolva melhor.

Agora que você entendeu a importância de entender a diferença entre ouvir e escutar, é preciso prosseguir. Dessa forma, é necessário prestar atenção em todos esses pontos, a seguir confira mais informações.

Qual a principal diferença entre ouvir e escutar?

É importante entender uma coisa: esse é o momento em que as pessoas mais deveriam se unir. Porém, as pessoas raramente fazem isso e essa é uma razão para estar atento a uma situação: a diferença entre ouvir e escutar.

Ouvir é um processo mecânico e tem relação com a audição, ou seja, é algo que independe da sua vontade. No entanto, escutar é uma ação que depende do seu desejo de prestar muita atenção no que está sendo dito.

diferença entre ouvir e escutar
diferença entre ouvir e escutar

Quando você escuta, a realidade é que presta atenção naquilo que é dito e por isso requer reflexão. Em seguida, o conteúdo é assimilado e a chance de concordar ou não existe, é primordial prestar atenção em todos esses pontos.

O que não deve ser feito é encontrar argumentos para discordar e nem ter falta de paciência para prestar atenção nisso. Em outras palavras, não dá para entrar para um lado e sair pelo outro, como acontece todos os dias.

Na criação dos seus filhos, a verdade é que entender a diferença entre ouvir e escutar se torna mais fácil com exemplos. Desse modo, veja a seguir algumas vantagens que trazem para o dia a dia da sua família.

Maior interação entre todos

Por mais que não seja algo pensado, a interação dentro de casa é crucial para a família e faz bem a todos. Uma família que não interage e não demonstra carinho entre si, a chance de não ser um ambiente saudável é muito grande.

Para evitar maiores problemas, a família precisa entender a diferença entre ouvir e escutar. Os filhos precisam escutar os pais e o mesmo vale para o outro lado, então é algo que traz vantagens para toda a família envolvida.

Passa confiança para a criança, porque ela sabe a diferença entre ouvir e escutar

Uma criança que entenda a diferença entre ouvir e escutar, ao mesmo tempo tem confiança para seguir em frente. Entretanto, a razão para isso acontecer é o fato dos pais a terem ajudado nessa missão de autoconhecimento.

A confiança é algo primordial para a vida dela, pois a infância é repleta de descobertas e não é algo simples. Vale muito a pena pensar nisso e você terá entendido a importância que existe em diferenciar os pontos citados acima. 

Melhora o rendimento escolar

Uma criança que entende a diferença entre ouvir e escutar, irá entender a importância de prestar atenção na aula. Em outras palavras, ela irá estar escutando o conteúdo e saberá que precisa fazer isso.

Ah! Vale lembrar outra questão: em casa, ao estar fazendo a lição de casa, os pais também ajudam nesse ponto. Por tudo isso, o rendimento escolar é melhorado e os benefícios são grandes para a vida dessa criança. 

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Constrói um ambiente saudável

Ao saber escutar e saber que ouvir é parte do processo, todos na sua casa constroem um ambiente saudável. Ou seja, é uma forma muito relevante de manter o seu lar e com o respeito às opiniões diferentes, se elas surgirem. 

Ensina a criança a importância de escutar o que a interessa

É importante entender que a criança precisa separar aquilo que quer escutar do que não deseja. Por consequência disso, a melhor opção disponível para você é ensinar isso para o seu filho e ressaltar sempre a relevância disso.

A diferença entre ouvir e escutar é primordial para a vida do pequeno, então é algo essencial para o dia a dia. Por fim, coloque em prática e a chance de ensiná-la a atingir os objetivos, através disso, é muito maior.

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Disortografia: O que é? Quais são os sinais? Como tratar? https://certosaber.com/disortografia-o-que-e-quais-sao-os-sinais-como-tratar/ https://certosaber.com/disortografia-o-que-e-quais-sao-os-sinais-como-tratar/#respond Sun, 17 Apr 2022 15:22:56 +0000 https://certosaber.com/?p=10012 A disortografia nada mais é do que uma deficiência interna que é prejudicial para a escrita de uma pessoa. Em seguida, prejudica bastante a capacidade de fazer o processo de estruturar, produzir e organizar os textos escritos.

Dá para perceber que a pessoa pode ter isso por conta da estruturação realizada no texto. Nesse cenário, se destaca a precariedade do que foi escrito e que nada tem a ver com o nível escolar que a pessoa tem.

Um dos pontos que mais fazem a pessoa perceber a disortografia é o vocabulário curto e muito pobre. Dessa forma, é preciso entender quais são os sinais, o diagnóstico e o tratamento inerente a esse assunto.

Quais são as causas e os sinais da disortografia?

Não há nenhum consenso sobre a disortografia, mas o que a maioria dos estudiosos defendem é a influência do ambiente externo. Portanto, a aprendizagem não correta das leituras e das escritas nos estágios iniciais.

Se for realizada de maneira errada, há um espaço vago na cabeça da criança e se abre um buraco gigantesco no aprendizado. Em seguida, surge a insegurança e a dificuldade em empresas através de toda a escrita.

Esse fato é potencializado pela ineficiência da escolarização do Brasil e a abrangência educacional no Brasil. Afinal, a pessoa não recebe o apoio que merece e por isso continua com a pessoa por toda a vida dela. Abaixo confira os sinais da disortografia

disortografia
disortografia

Muita dificuldade em organizar parágrafos

É primordial entender que a construção visual dos textos não é interessante. Ao mesmo tempo, não é organizado e nem agradável nem de ver, por isso é um ponto que requer que exista muita atenção em todo esse processo.

Um verdadeiro caos acontece na vida do aluno e indica que há um bloqueio na hora de montar os parágrafos dentro desse texto. Não se esqueça que lembra que isso é proposital e interfere na forma como o aprendizado se deu.

Ausência de clareza na escrita de ideias

É essencial prestar atenção no que a montagem escrita daquilo das ideias, detalhe: pode ser algo muito difícil de entender. Portanto, não há qualquer tipo de clareza definida que o ajude a ligar os pontos existentes nesse texto.

Alguns exemplos disso são as frases, uma vez que não possuem qualquer tipo de conexão e as palavras são bem deslocadas. Além disso, as palavras são curtas e não há qualquer sentido nele, por isso é um ponto relevante. 

Alta frequência de erros gramaticais

Os erros de gramática são algo que requer atenção, detalhe: esse é um dos principais alarmes que existem. Nesse sentido, não se esqueça: não há qualquer tipo de complicação no processo de aprendizagem inerente a isso.

As palavras podem ser escritas de muitas maneiras e faltam letras, assim como pode ter letras em excesso. O processo de pontuação sofre muita interferência e pode não ser usado, mas a criança não presta atenção nisso.

Texto escrito com uma planificação terrível

A primeira coisa que é percebida é o parágrafo e tem um detalhe inerente a esse ponto: o visual do texto. Afinal, contém muitas interferências bruscas e, se você escrever uma redação, por mais que seja curta, mostra muita desorganização e até mesmo com muita bagunça presente na estrutura.

Por exemplo: a alta incidência de letras maiores em excesso e também o espaçamento é incorreto. Se a estrutura não for bem-feita, acredite: a disortografia pode estar presente e por isso é preciso se atentar a esse fato.

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Como se dá o diagnóstico e o tratamento da disortografia atualmente?

O diagnóstico se dá por intermédio de um especialista no assunto, que pode ser um psicopedagogo, psicólogo ou mesmo neuropsicólogo. Para firmar que alguém tem o disortografia, é preciso acompanhar por pelo menos 2 anos.

O acompanhamento é importante para gerar estímulos na leitura e definir se a pessoa tem ou não a disortografia. Já o tratamento requer melhorar a percepção visual-espacial da criança e por isso o tratamento é multidisciplinar.

O aluno passa por muitos estímulos multissensoriais e ajudam a desbloquear a sua inibição relacionada ao processo de escrita. Por fim, não se esqueça disso e se perceber que algo está errado, trate a disortografia com um especialista e entenda que dá para vencer isso com o tratamento certo.

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5 benefícios essenciais que a integração sensorial traz para as crianças https://certosaber.com/5-beneficios-essenciais-que-a-integracao-sensorial-traz-para-as-criancas/ https://certosaber.com/5-beneficios-essenciais-que-a-integracao-sensorial-traz-para-as-criancas/#respond Thu, 17 Mar 2022 15:22:54 +0000 https://certosaber.com/?p=10010 A integração sensorial é um processo neurológico que melhora a organização da sensação do próprio corpo e também do meio ambiente. Através dele, o seu corpo usa o ambiente com eficácia e eficiência.

Para entender com mais profundidade, a organização da sensação pelo cérebro permite usar melhor no dia a dia. Nesse cenário, se trata da habilidade de processamento e organização do cérebro das informações recebidas.

O passo seguinte da integração sensorial é a resposta ao estímulo e por isso é importante que seja desenvolvido logo. Dessa forma, as crianças que têm acesso a ele conseguem ter vantagens, a seguir veja algumas delas.

Quais são os 5 benefícios essenciais que a integração sensorial traz para as crianças? 

A integração sensorial é considerada um processo neurobiológico e por isso as capacidades de processamento, organização, interpretação das sensações e respostas apropriadas ao ambiente, são melhoradas.

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É por meio da integração sensorial que as informações inerentes às condições físicas do corpo são enviadas corretamente. Através disso a criança experimenta o potencial máximo dessas respostas no seu dia a dia.

Agora que você entendeu o que é a IS, o próximo passo é descobrir os benefícios que estão incluídos nisso. Desse modo, abaixo confira cinco e aprenda a importância que tem isso para a vida do seu filho.

integração sensorial
integração sensorial

1- Aumento da consciência corporal e espacial

Embora pareça que toda criança tem consciência do seu corpo, a realidade é bem diferente dessa. Já percebeu que é comum que uma criança tropece com frequência e fique entalada em lugares pequenos por achar que cabia ali?

Então, a resposta para isso é justamente pela falta de consciência corporal e espacial. Portanto, se isso não for corrigido em tempo hábil e o quanto antes, a chance do seu filho sofrer com isso para o resto da vida é grande.

A primeira das vantagens que a integração sensorial traz é justamente aumentar a consciência corporal e especial. Em seguida, a criança tende a não sofrer mais com isso e pode ter um desenvolvimento considerado normal.

2- Maior controle dos seus movimentos

Sem o controle devido aos movimentos, é comum que uma criança não controle determinadas funções do corpo. Há crianças que têm dificuldade de locomoção e por isso é fundamental evitar esse tipo de situação.

A IS é importante para o dia a dia, pois traz exercícios e um cuidado maior com o controle sobre os movimentos. Logo após, o seu filho não conhecerá o próprio corpo e nem terá falta de equilíbrio, como acontece em muitos casos.

3- Aumento da capacidade funcional

É comum encontrar crianças que não tem boa capacidade funcional e terminam não conseguindo realizar determinadas coisas. No âmbito físico, é comum listar a falta de força muscular para realizar coisas que são possíveis.

Dá para citar ainda outra questão: a falta de concentração e velocidade na realização de coisas simples durante o dia dele. Por isso, a integração sensorial traz a vantagem de possibilitar que o desenvolvimento melhore.

A funcionalidade no dia a dia do seu filho é grande, por exemplo: existem crianças que sofrem dores nos ombros pela falta de exercícios para a região. Com a IS, dá para analisar e corrigir, trazendo qualidade de vida ao pequeno.

4- Diminuição dos movimentos involuntários

Já parou para pensar que há crianças que sofrem com uma série de movimentos involuntários e ruins para o dia a dia? Esse tipo de coisa traz desvantagens na escola e pode render brincadeiras, então é preciso se atentar.

Um bom exemplo disso é quando existe o tremor pela fraqueza ou fadiga muscular de algo, ou seja, é preciso ter atenção. Em outras palavras, a integração sensorial é uma boa opção para evitar que isso aconteça.

5- Elevação da capacidade de atenção e concentração

Crianças que se concentram mais e prestam mais atenção em tudo, possuem mais chance de ir bem na escola e até na vida. Por outro lado, pode ser algo perigoso se a criança não estiver atenta e concentrada no que acontece.

Por fim, entenda a integração sensorial como se todas as sensações estivessem integradas e quisessem melhorar a qualidade de vida da criança. Assim, a hora de colocar em prática e trazer benefícios para o seu filho é agora.

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6 dicas para a construção da memória afetiva na infância do seu filho https://certosaber.com/6-dicas-para-a-construcao-da-memoria-afetiva-na-infancia-do-seu-filho/ https://certosaber.com/6-dicas-para-a-construcao-da-memoria-afetiva-na-infancia-do-seu-filho/#respond Thu, 17 Feb 2022 15:22:52 +0000 https://certosaber.com/?p=10008 É importante entender a importância que a memória afetiva tem para a vida das pessoas. Afinal, é através dela que as coisas simples da vida ficam registradas e você pode construir o crescimento do seu filho.

Embora não seja muito divulgado, a verdade é que na infância é que as memórias são construídas dessa forma. Portanto, é preciso dar aos seus filhos lembranças saudáveis e que inspirem a pessoa a se manter forte.

É necessário entender que a memória afetiva traz muitas vantagens para a vida dela. Dessa forma, estará dentro delas e poderá ser usada em momentos complicados, difíceis e que exigirem de você uma atitude diferenciada.

Como desenvolver a memória afetiva através de 6 dicas importantes?

É importante entender que a construção de uma memória afetiva não é algo muito complicado, não é mesmo? Nesse cenário, é importante prestar atenção em muitas coisas e a principal delas é ter paciência nisso tudo.

A melhor opção disponível para você é entender como a memória afetiva funciona e os detalhes incluídos nisso tudo. Desse modo, veja mais informações abaixo e comece a ter uma nova relação com o seu filho.

Demonstre carinho pelo seu filho

É preciso saber que o amor é um dos principais sentimentos que existem e por isso é preciso entender o que ele precisa. Em outras palavras, se trata de descobrir que são várias fases e pode ser em até seis anos.

A criança é dependente dos pais, mas se lembra disso e o afeto é essencial para diversas ocasiões. Por exemplo: o seu filho pode se sentir amado e querido, no futuro, quando tiver algum problema, se lembrará desses detalhes.

A cada conquista que ele tiver, como a escrita de um nome ou um desenho, vibre com o seu filho. Então, você deve mostrar muito carinho para com o pequeno e ele terá construído uma excelente memória afetiva.

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Junte a família para fazer refeições juntos

Outra dica relevante é juntar a sua família para ter momentos especiais ao longo do seu dia. Reúna todos à mesa e partilhe uma refeição, mesmo que não exista tanto tempo, faça isso pelo menos uma vez por dia.

Ah! E para te auxiliar em tudo isso, envolva as crianças nas tarefas do fim de semana, pois elas podem te ajudar na cozinha. No entanto, precisa ser algo com tom de brincadeira e não uma coisa muito séria. 

memória afetiva
memória afetiva

A família precisa estar presente

Trabalhar é importante e dá uma condição melhor para a sua família, mas não precisa ser demais. Afinal, se você não parar na sua casa, automaticamente o que pode acontecer é ele não ter memória afetiva.

Vale destacar que envolve as obrigações com as escolas, as tarefas de casa e também as refeições. Além disso, realizem viagens e construam uma série de memórias afetivas para que a criança tenha boas lembranças da família.

Compartilhe o seu dia

Muitas pessoas não possuem bons momentos em família e pouco participam da vida que os filhos têm. Ao mesmo tempo, isso é terrível e pode prejudicar o restante da pessoa, então é preciso se atentar a muitos fatores.

Vale lembrar que você deve assistir filmes em família e participar de uma programação cultural em conjunto. Sinta-se à vontade e acabe conquistando maior proximidade com os filhos e troque experiências com ele.

Apoie a criança no que ela for fazer

As crianças se sentem inseguras de muitas maneiras e uma delas é quando precisam fazer algo que não conhecem. Nessa situação, é importante ter paciência, passar confiança e mostrar que ela é capaz de executar aquilo.

Os exemplos dos pais são analisados por elas e servem como um laboratório para o que está por vir. Ou seja, a construção de uma memória afetiva é crucial e ajuda a criança a saber que pode contar com os pais no resto da vida.

Não deixe os problemas desestabilizarem a sua casa

O amor e o cuidado são primordiais, mas precisam vir acompanhados do apoio incondicional, paciência e a vontade de ajudar. A família é o grande exemplo que a criança tem e por isso precisa passar uma boa impressão.

Agora que você entendeu como é a construção da memória afetiva e teve dicas sobre como fazer para os seus filhos, coloque em prática.

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7 benefícios que aprender brincando para o seu filho na infância https://certosaber.com/7-beneficios-que-aprender-brincando-para-o-seu-filho-na-infancia/ https://certosaber.com/7-beneficios-que-aprender-brincando-para-o-seu-filho-na-infancia/#respond Mon, 17 Jan 2022 15:45:54 +0000 https://certosaber.com/?p=10020 A vida é repleta de coisas boas e uma delas é aprender brincando, pois traz muitos benefícios para o seu filho. Enquanto ele brinca, sabia que dá para ele ter ensinamentos poderosos para a própria vida?

Embora não seja tão conhecido e possa parecer despercebido, a realidade é que a criança pode ter poderosas lições. Por exemplo: o jogo banco imobiliário ensina a cuidar do dinheiro e ensina um pouco sobre os bancos.

Agora que você viu eu aprender brincando pode ser uma excelente opção para o dia a dia, é preciso entender os benefícios. Desse modo, confira abaixo as informações e veja as vantagens de inserir brincadeiras na sua casa.

Aprender brincando: 7 vantagens

As brincadeiras estimulam aspectos essenciais e transversais que valem para toda a trajetória da criança. A comunicação verbal é um exemplo disso, assim como a não verbal, gestão e a solução de problemas.

Também dá para citar que aprender brincando faz a criança aprender a cooperar e aceitar a decisão da maioria das crianças. Dessa forma, descubra abaixo os benefícios de trazer várias brincadeiras para o dia a dia da criança.

Aumenta a concentração e a atenção

Pode até parecer uma simples brincadeira, mas sabia que a criança dá vazão à sua energia e para a se concentrar mais naquilo. Ao mesmo tempo, a concentração pode ser levada para a escola e também para o estudo em casa.

Há, ainda, mais uma maneira de fazer a criança prestar atenção em tudo: trazer coisas que ela goste. Portanto, aprender brincando é interessante para mostrar que há coisas que a criança gosta e outras que deve fazer.

aprender brincando
aprender brincando

Melhora as expressões verbais e corporais 

Toda brincadeira é uma poderosa maneira de se comunicar e por isso as crianças tentam expressar nas brincadeiras os seus medos, anseios e desejos, ou seja, traz uma visão de fora e de dentro dos seus problemas.

Um bom exemplo é o jogo da vida, que permite ter ajuda de alguns recursos para resolver problemas que surgem. Sem as brincadeiras, a verdade é que a maioria dos pais não acessam esse tipo de emoção que a criança passa.

Eleve a criatividade

O uso de brinquedos é positivo e por isso use figuras, já que colocam em teste a criatividade do seu filho. Aprender brincando é uma forma de fazer a criança construir coisas e entender que tudo na vida tem o seu lugar.

Massinha de modelar é um exemplo disso e também tem outros, como as peças de Lego e blocos de construção. Além disso, você encontra outros brinquedos com funções já definidas e que são essenciais para o seu filho.

Ensina o respeito às regras já preestabelecidas 

Brincar é sempre mais prazeroso para a criança, já que traz regras e a importância de segui-las. Em outras palavras, quando a criança entende que ficar em pé é uma derrota, ela sabe que precisa seguir as regras da vida.

Isso é primordial para o desenvolvimento do seu filho, uma vez que quem segue as regras, automaticamente está mais longe de cometer erros. Por isso, aprender brincando traz mais essa vantagem para o pequeno.

Demonstra a afetividade

Ter e fazer amigos é uma característica que toda brincadeira traz, então é importante que as crianças tímidas vencem a timidez. Nesse cenário, é crucial criar laços de amizade e as brincadeiras ajudam nisso.

As crianças mais extrovertidas são essenciais para as mais introvertidas, porque as ajudam a se soltarem mais. Em seguida, o equilíbrio faz bem para toda a equipe e faz com que a socialização aconteça para todas elas.

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Traz felicidade

Aprender brincando é importante para o seu filho, pois o faz ser mais feliz e não deixa o tédio fazer parte da vida dele. Para perceber a importância, observe que uma criança quando fica muito tempo tende a fazer alguma travessura perigosa. 

Desenvolve a criança como um todo 

Quanto maior for a diversidade das brincadeiras, a tendência natural é várias áreas do desenvolvimento humano sejam estimuladas, como por exemplo: linguagem, cognitivo, psicomotor e até mesmo a parte física da criança.

Agora que você entendeu que aprender brincando é importante para as crianças, coloque em prática com o seu filho. Por fim, prove os benefícios e continue, porque as vantagens para a vida dele são muito grandes.

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Bullying na escola e suas consequências https://certosaber.com/bullying-na-escola-e-suas-consequencias/ https://certosaber.com/bullying-na-escola-e-suas-consequencias/#comments Wed, 10 Jun 2020 22:08:19 +0000 https://certosaber.com/?p=8809 O bullying é um problema que, apesar de ter recebido mais atenção atualmente, não é algo novo.

Os atos, violências verbais, físicas e psicológicas que hoje levam o nome de bullying, antigamente eram vistos como “brincadeiras” comuns ao ambiente escolar e não recebiam as devidas intervenções.

Esses atos constantes que constituem o bullying na escola podem causar graves consequências psicológicas para as crianças que são alvos dele, podendo afetar o processo de aprendizagem e, em casos mais graves, levarem ao suicídio.

Informações sobre o bullying são importantes para que ele possa ser combatido e para conscientizar pais, professores e alunos sobre os perigos dessa prática.

Quer saber mais sobre o bullying e suas consequências e riscos? Abaixo falaremos com detalhes sobre ele e formas de prevenção.

Afinal, o que é o bullying na escola?

Como dito acima, bullying é um termo que foi dado atualmente que caracteriza práticas que estão presentes no ambiente escolar a muitos anos.

O bullying pode ser caracterizado como violências e intimidações sistematizadas de uma pessoa ou um grupo contra outra pessoa ou grupo.

As discussões sobre esse tema são relativamente recentes, sendo consideradas essas agressões sistemáticas até 1970 como comportamentos naturais das crianças.

Esse quadro de agressões contínuas e repetitivas, que leva o nome de bullying, possuem caráter de perseguição daquele que agride com relação à vítima.

Não é caracterizado por agressão isolada, como a que ocorre em uma briga, mas sim a frequência de agressões diárias e constantes.

Essas agressões podem ser de natureza verbal, física ou psicológica, e a ocorrência delas normalmente é conjunta, ocorrendo as três ao mesmo tempo.

Aqueles que estão em posição de vítima, são intimidadas, ridicularizadas e expostas pelos seus agressores.

Os quadros variados de agressões normalmente são baseadas em características da pessoa que está no lugar da vítima, tais como: características físicas, hábitos, sexualidade, a maneira de ser da pessoa, entre outros.

São usados apelidos vexatórios que normalmente acompanham esses quadros de agressão.

Grupos podem contribuir com esses quadros de agressão sendo espectadores com uma postura inerte frente à elas, essa postura pode contribuir de forma indireta para que as agressões continuem.

O bullying pode ocorrer com adultos, mas para eles se dá o nome de assédio moral. O termo bullying é utilizado em caso de comportamentos agressivos realizados de forma sistemática e frequente por crianças e adolescentes.

É importante ter em mente que o bullying é uma prática injusta, muitas vezes voltada para indivíduos que não podem se defender.

Apesar disso, é importante compreender que também há sofrimento por parte do agressor, já que uma grande parte desses jovens passam por problemas psicológicos.

Os agressores também podem sofrer agressões no ambiente familiar ou escolar, usando o bullying na escola como forma de descarregar a agressividade nos outros.

Bullying na escola
Bullying na escola

Bullying na escola: como ele ocorre?

O bullying não é uma prática que pode ocorrer exclusivamente no ambiente escolar, pode ser identificado em outros lugares, tais como na vizinhança, no condomínio ou em outros grupos dos quais a criança faz parte.

Apesar de poder ocorrer em outros locais, o lugar onde mais acontece o bullying é na escola.

Esse movimento pode ser explicado de algumas formas, levando em conta fatores sociológicos e psicológicos.

 

A escola é o ambiente em que as crianças mais passam tempo

 

Por ser um local onde as crianças passam grande parte do tempo, podendo ser até de forma integral, pode se constituir como um fator que favoreça o bullying ocorrer ali.

Não só por passarem muito tempo no local, mas pela escola ser um ambiente que proporciona relação com um número grande de pessoas.

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Escola como um reflexo da sociedade

 A escola, como um microorganismo social, pode incorporar características de exclusão presentes na sociedade, virando um reflexo dela, e os quais os jovens podem incorporar e reverberar no ambiente escolar.

Padrões de beleza e de comportamento

Como parte desse reflexo social, os padrões de beleza e de comportamentos ditados pela sociedade podem imperar no âmbito escolar também.

Um grupo dominante pode se consolidar como aquele que dita tais padrões, estabelecendo dessa forma um padrão de “normalidade” dentro da escola.

Estipulado esse padrão ou regra de normalidade, todos que fugirem dessa ordem dominante pode ser visto como alguém inferiorizado e que é um alvo digno de sofrimento e exclusão.

Quanto maior a aceitação e popularidade dos jovens que se põem como superiores aos outros, maior as chances de sentirem que estão no direito de causarem esse sofrimento e a exclusão daqueles que não possuem aceitação equivalente.

 

Algumas características do bullying na escola podem ser:

 

  • Insultos
  • Agressões físicas (empurrões, pontapés, dentre outras formas de agressão)
  • Invenção de boatos humilhantes ou situações vexatórias
  • Realização de ameaças, tanto presencialmente, quanto por mensagens
  • Pegar imagens da vítima e difundir imagens (até mesmo pelo meio virtual, ao qual o nome é dado de ciberbullying)
  • Exclusão de atividades sociais (como festas) e pedagógicas (trabalhos em grupo e atividades escolares)

 

A lei antibullying (Lei nº 13.185/15) classifica a agressão sistemática característica do bullying podendo ser das seguintes maneiras:

Agressão Bullying na escola
Agressão Bullying na escola

Verbal

A agressão verbal consiste no uso ou criação de apelidos pejorativos para se referir à pessoa, xingamentos e insultos.

 

Moral

A agressão moral consiste na disseminação de rumores, difamação e calúnia com relação à vítima, causando-lhe sofrimento.

 

Sexual

Pode ser incluso na agressão sexual a indução e/ou abuso, assim como o assédio sexual da vítima.

 

Social

Causar a exclusão da vítima, assim como o isolamento dela e ignorar em situações sociais são caracterizadas como formas de agressão do bullying.

 

Psicológica

A agressão psicológica pode conter comportamentos de perseguição, aterrorizar, amedrontar ou intimidação da vítima, assim como práticas de dominação, manipulação e chantagem.

 

Física

Agressões físicas tais como chutes, socos e bater no outro entram como formas físicas de agressão características da prática do bullying.

 

Material

Ações como furtar os pertences do outro, assim como roubar ou até mesmo destruir também são incluídas pela Lei nº 13.185/15.

 

Virtual

Conhecido como cyberbullying, é caracterizado pela depreciação no meio virtual, envio ou adulteração de fotos e dados pessoais da pessoa que causem ou resultem no sofrimento dela, assim como criar meios com o intuito de gerar constrangimento tanto psicológico quanto social para a vítima.

 


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Os efeitos do bullying podem ser muito graves, já que a vítima pode sofrer perseguição, intimidação e agressão tanto física quanto psicológica constantes pelos agressores.

É importante que pais e profissionais da educação estejam atentos aos sinais de que esteja havendo bullying na escola e resolver a situação de uma forma educativa.

Além disso, é importante conscientizar tanto os agressores, quanto os alunos em geral sobre os efeitos do bullying, assim como dar suporte psicológico às vítimas.

 

Efeitos do bullying na escola

O bullying pode ter efeitos graves nas crianças que são vítimas desse modo de agressão, podendo ser até irreversíveis caso não seja dado o suporte adequado para a criança.

O primeiro sinal notável do bullying na escola é o isolamento social da criança, que se isola progressivamente conforme é exposta às agressões sistemáticas do bullying.

Há muitos quadros que podem ser desencadeados pelas agressões do bullying, podendo haver:

 

  • Queda no rendimento escolar e na autoestima.
  • Dificuldades de socialização.
  • Quadros de depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico, dentre outros transtornos psicológicos.

 

Dentre os impactos do bullying pode estar também a evasão escolar, caso a situação não seja manejada de forma adequada pelos pais e profissionais educacionais.

Quando os transtornos psicológicos decorrentes das agressões constantes não são tratados e a vítima não recebe auxílio, esses fatores podem levar ao suicídio.

Essas consequências, caso não recebam um auxílio profissional adequado, podem ser levadas para a vida adulta e dificultar as relações da pessoa, assim como a sua vida em sociedade.

Devido ao impacto tão profundo do bullying naqueles que sofrem com ele é importante que essa prática seja combatida e conscientizada entre as crianças e nos ambientes escolares.

Vítimas do bullying na escola

 

Crianças que são vítimas de bullying na escola podem sofrer algumas alterações de comportamento que podem incluir: alterações repentinas de humor, reclusão por parte das crianças e comportamentos antissociais.

As crianças podem adoecer com frequência e até mesmo, no pior dos casos, começar a ter pensamentos suicidas.

Caso sejam notados, pela família ou professores, alguns sinais que possam indicar que a criança está sofrendo bullying, é importante que procurem conversar com a escola o quanto antes.

Quanto mais cedo o bullying for identificado e for oferecido suporte para as vítimas, menor serão os efeitos e marcas que as agressões sofridas terão nas crianças.

É importante procurar acompanhamento psicológico para a criança, principalmente nos casos mais graves.

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Agressores

 

Também é importante olhar para os agressores, apesar de ser uma prática bem menos difundida.

Muitos casos podem conter uma dinâmica familiar onde há prática de violência sistematizada que acabam afetando a criança e sendo expressas em forma de agressão no ambiente escolar.

Muitos agressores também são crianças com maiores porcentagens de reprovação, por isso é importante também ter um olhar de cuidado para essas crianças.

As medidas tomadas contra o bullying não podem se limitar apenas a castigar as crianças que são responsáveis pelas agressões.

Ao invés disso, é necessário que se olhe para as condições desse aluno, sua história de vida e dinâmica familiar.

É importante identificar a melhor forma de agir, com esse olhar para a criança, lidando de uma forma benéfica para todos os envolvidos, já que todos são afetados de alguma forma.

Formas de identificar o bullying na escola

A melhor forma de identificar o bullying é através dos comportamentos dos jovens e crianças, tanto em casa quanto na escola.

É preciso se atentar quando a criança começa a expressar problemas de autoestima e falas de autodepreciação ou autodestrutivas, já que o bullying tende a afetar justamente a autoestima da criança.

Outros sinais que podem ser indicativos de que está ocorrendo bullying na escola são recusas da criança de ir para a escola e uma redução no rendimento escolar.

Em caso de suspeitas, é importante que os pais e professores se mobilizem para intervir em uma possível intimidação sistemática que possa estar ocorrendo no ambiente escolar.

Também se faz de grande importância procurar suporte para a criança ou jovem que foi vítima dessa intimidação, já que casos graves podem acabar levando ao suicídio e impactando gravemente a vida da criança ou do jovem.

 

Prevenção do bullying

Já se possui uma lei antibullying que instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática.

Essa lei foi criada em 2015 e entrou em vigor no ano de 2016, procurando combater essa forma de agressão sistemática dentro dos ambientes escolares.

Nela, o bullying é definido como “[…] todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.”. (Lei nº 13.185/15).

Nessa lei define-se todos os tipos de comportamento que podem ser incluídos e caracterizados como intimidações e agressões sistemáticas, assim como formas de combater essa prática.

Na lei, é dada prioridade à conscientização, não apenas dos alunos, mas também dos pais e familiares destes.

Combater violência com violência não é uma forma efetiva de promover mudanças e qualidade de vida para crianças e jovens dentro do ambiente escolar, podendo ser que as medidas que envolvam apenas castigos e repreensões acabem por piorar a situação.

Para realizar a prevenção e combate do bullying a lei orienta práticas de orientação para os familiares, promovendo conjuntamente conscientização deles, promoção de campanhas e medidas que fortaleçam a cidadania.

A prevenção do bullying não pode ser feita apenas quando houver casos dele nas escolas, mas deve ser realizada de forma que esteja presente diariamente no cotidiano dos jovens e das crianças.

Conscientizar e abordar temas que combatam o preconceito nas escolas, promover formas de incentivo à cooperação grupal e construir uma cultura de bom relacionamento entre as escolas e as famílias podem ser ótimas opções para combater um problema crônico como o bullying.

 

Referências

 

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm

 

https://escoladainteligencia.com.br/bullying-na-escola/

 

https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying.htm

 

https://www.somospar.com.br/bullying-na-escola-o-que-e-e-como-combater/

 

palavra-chave: bullying na escola

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COMO EVITAR CÁRIE NAS CRIANÇAS https://certosaber.com/como-evitar-carie-nas-criancas/ https://certosaber.com/como-evitar-carie-nas-criancas/#respond Fri, 17 Jan 2020 14:55:26 +0000 https://certosaber.com/?p=8648 Como evitar a cárie nas crianças? Na atualidade a cárie é uma das doenças que mais acomete as crianças, mesmo sendo um quadro que pode ser facilmente evitado.

Normalmente a cárie se mostra presente nos dentes molares, utilizados para mastigação e que denotam maior dificuldade de escovação.

As pesquisas indicam que pelo menos 20% das crianças menores de 6 anos apresentam quadros de cárie.

Assim, mesmo que para alguns pareça um assunto simples e que não exige discussão, é muito importante estar atento ao que envolve essa questão.

A partir da compreensão que a cárie significa e dicas de cuidado é possível aprender como evitar cárie nas crianças.

A Cárie nas crianças é o mesmo que em adultos?

À primeira vista, a cárie nas crianças pode parecer algo diferente do que ocorre com os adultos, mas não é.

A doença acomete os dentes de leite, presentes nas crianças, do mesmo modo que acontece em adultos, em razão dos restos de alimentos presentes na boca.

Esses pedaços de comida que ficam na boca, devido à falta de higiene bucal adequada, entram em contato com as bactérias bucais.

A ocorrência desta interação resulta na formação de um ácido que corrói os esmaltes dos dentes e que, quando não há tratamento rápido, alcança as camadas mais profundas.

Uma das diferenças entre sua presença nos adultos e nas crianças é que, durante a infância, ela pode ser denominada como Cárie da Primeira Infância (CPI) ou Cárie de Mamadeira.

Neste caso, considera-se que o quadro de cárie está presente em alguém que tem menos de 6 anos de idade e já tiver tido duas ou mais cáries na dentição de leite.

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Geralmente é uma fase que os pais consideram difícil compreender como evitar a cárie nas crianças, assim como a importância dos comportamentos que envolvem essa evitação.

Isso porque, a cárie deve ser evitada mesmo em crianças muito pequenas, as quais ainda estão se alimentando prioritariamente com leite.

É essencial aprender desde cedo como evitar cárie nas crianças, possibilitando que ela tenha uma primeira dentição saudável e faça também uma transição adequada.

O cuidado com a higiene bucal deve iniciar cedo, visando que a criança se torne um adulto com dentes saudáveis.

Quais são as principais causas de cárie nas crianças?

Quando se compreende quais são as principais causas das cáries na infância se torna muito mais fácil a tarefa de aprender como evitar cárie nas crianças.

Mesmo sem consumir alimentos sólidos, a criança ingere leite, suco e outros líquidos que podem conter açucares, os quais podem deixar resíduos na boca, prejudicando os dentes que estão nascendo.

Assim, a ingestão de alimentos sem a higiene adequada posteriormente é uma das principais causas das cáries nas crianças, aliando a aspectos como:

  • Nunca ir ao dentista;
  • Não limpar os dentes e/ou gengivas antes de dormir;
  • Dormir com acesso a sucos de frutas ou leites durante a noite;

A partir dessa principais causas, percebe-se que os motivos pelos quais as crianças apresentam cáries são muito similares aos adultos.

Podendo ser muito atreladas a uma higiene bucal de má qualidade, o que possibilita a formação do ácido que virá a desgastar o dente eventualmente. Mas como evitar a cárie nas crianças?

Entender como evitar a cárie nas crianças é também compreender que sua dentição, embora primária, não dispensa cuidados similares a dos adultos.

Certamente que os produtos e objetos utilizados para essa limpeza são diferentes, mas a intenção do processo é a mesma: manter a saúde bucal.

As visitas ao dentista devem ser frequentes, tanto para aprender métodos de evitação quanto para promover um cuidado precoce no caso de presença de cáries.

O tratamento, em geral, não se torna uma necessidade quando o cuidado de limpeza bucal e acesso a açúcares é realizado de modo adequado, reafirmando que o cuidado é o melhor modo de como evitar cárie nas crianças.

  


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Como tratar cárie na infância e como evitar a cárie nas crianças

O processo de aprender como evitar cárie nas crianças é muito importante, mas se acabou ocorrendo o quadro da doença é importante saber como trata-la.

Isso, é claro, sem esquecer-se de que o principal ponto a ser considerado é a prevenção.

Se houver prevenção, certamente a criança não irá apresentar quadros de cárie.

De todo modo, caso esteja em uma situação onde existe a suspeita de cáries, leve a criança imediatamente a um odontopediatra, isso é, um dentista especializado no tratamento infantil.

A intervenção precoce é muito importante, pois nas fases mais avançadas a situação pode tornar-se mais complexa, causando intensas dores na criança.

O dentista irá avaliar o caso particular que lhe for apresentado, definindo a melhor forma de tratamento conforme a situação.

Em geral, os dentes de leite – presentes na primeira dentição – são muito mais simples de tratar.

O processo de aprender como evitar cárie nas crianças é muito mais que ler textos sobre, é também aplicar o conhecimento obtido e nunca dispensar o auxílio profissional.

Visitando o dentista com regularidade é possível não somente resolver a presença de cáries existentes, mas também as evitar com medidas específicas.

Em casa, os cuidados são básicos e podem ser facilmente serem feitos pelos pais, no consultório o profissional pode sugerir a aplicação de selantes nos dentes ou flúor.

Os selantes funcionam como uma capa protetora, envolvendo os dentes que apresentam maior probabilidade de sofrerem com a cárie, e são um ótimo investimento.

A aplicação de flúor, por sua vez, é mais comum e age como um neutralizador das bactérias presentes na boca.

Assim, ela também cria uma camada protetora e evita que o ácido resultante dos restos alimentícios com as bactérias possa ferir o esmalte dos dentes.

10 Dicas de como evitar cárie nas crianças.

Não há como enfatizar um aspecto diferente quando o assunto é como evitar cárie nas crianças, o básico e essencial é a prevenção.

Embora agir rapidamente, visitando o dentista no primeiro sinal de cárie seja importante, é ainda mais indispensável ser cauteloso antes do surgimento.

Mesmo que pareça simples manter hábitos bucais saudáveis, aprender a como evitar cárie nas crianças pode ser difícil, portanto, considere as dicas a seguir.

Aplicando-as ao cotidiano das crianças será muito mais fácil obter o objetivo de saúde bucal infantil.

Confira 10 receitas saborosas e nutritivas

  1. Atentar-se a ingestão de sucos de frutas é indispensável.

É muito comum que as crianças, especialmente a partir dos 7 meses comecem a contar com sucos de frutas em suas refeições.

Entretanto, esquece-se de que, embora aparentemente inofensivos, esses sucos contém alta quantia de açúcar.

Quando não há higiene bucal após sua ingestão esses açucares podem auxiliar na formação de cáries.

Assim, é extremamente importante tomar medidas que diminuam a concentração de açúcar na região bucal após as refeições.

Dentre essas destacam-se a limpeza oral, além de oferecer água a criança quando a limpeza não é uma possibilidade no momento.

Embora não vá limpar a boca do mesmo modo, a água irá auxiliar a diminuir a quantia de resíduos na região bucal.

  1. A inserção de alimentos industrializados

Um pouco depois do início da alimentação sólida é comum que alguns pais permitam a ingestão de alimentos industrializados.

Assim, a criança ingere balas, pirulitos e batatas fritas, todos alimentos repletos de açúcar e que apresentam grande chance de ficarem presos entre os dentes.

É indispensável estar atento a esses alimentos nos lanches, sempre higienizando a boca após seu consumo, evitando o acúmulo de açucares.

 

  1. Acesso a alimento durante o horário de sono

Tão logo a criança aprende a se alimentar sozinha muitos pais passam a deixar uma mamadeira à disposição, ao seu lado na cama ou berço.

A intenção é que a criança possa se alimentar durante a noite, caso tenha fome.

Porém, é muito importante considerar que após a ingestão desse preparo, seja leite ou um suco, ela não irá fazer nenhum tipo de higiene bucal.

Quando hábito constante, esse período em que ela permanece com restos alimentícios na boca é uma brecha para que a cárie possa se iniciar.

  1. O uso da mamadeira por um longo período

Fazer uso da mamadeira ao invés de um copo, quando a criança já apresenta condições para tanto, atrapalha na evitação de cáries.

Quando a pessoa bebe do copo, o líquido ingerido tem menos probabilidade de deixar vestígios consideráveis nos dentes, aumentando a chance de cáries.

Opte por diminuir o uso da mamadeira quando possível.

 

  1. Dependendo da situação prefira oferecer água

No caso de uma longa viagem, por exemplo, não é ideal disponibilizar para a criança mamadeiras ou copos de leite, suco de frutas ou quaisquer outras bebidas açucaradas.

Durante o trajeto não haverá tempo de realizar higiene adequada, então prefira oferecer água.

Quando for o horário de refeições, dê-se um tempo para oferecer outro líquido de maior substância, mas lembrando-se de higienizar a boca da criança depois.

  1. Faça visitas frequentes ao dentista

Ter um profissional de sua confiança é essencial e não deve ser subestimado.

Idas regulares ao dentista colaboram não somente para a avaliação precoce da cárie, possibilitando o tratamento rápido, como também auxilia na prevenção.

Procedimentos como aplicação de flúor ou selante, como discutido anteriormente, só podem ser feitos por profissionais de odontologia.

Somente seu dentista poderá avaliar e indicar os melhores métodos a serem aplicados. Assim como verificar hábitos a serem alterados, visando a saúde bucal da criança.

 

  1. Escovação dos dentes

A partir de 1 ano a criança já pode escovar os dentes, fazendo uso de cremes específicos indicados pelo odontopediatra.

Essa escovação deve ser feita ao menos duas vezes ao dia, sendo geralmente indicado que ocorra após o café e antes de colocar a criança para dormir.

Isso auxilia em evitar que os resíduos permaneçam na boca e, portanto, evita o surgimento de cáries.

O início do hábito de escovação nesse período de desenvolvimento é indispensável, especialmente considerando que é nesta fase que a criança começa a ingerir sólidos.

Dispensar esse cuidado neste período é muito arriscado diante as possibilidades do surgimento de cáries.

 

  1. Higiene bucal em bebês

Mesmo os bebês precisam ter a higiene bucal feita diariamente, evitando o surgimento de cáries tão logo os dentes comecem a nascer.

Deve-se visar deixar a área bucal sempre limpa, o entorno e também as gengivas, utilizando de panos suaves.

Essa área geralmente fica com resíduos após a alimentação, seja esta amamentação ou ingestão de sucos ou leite.

Mesmo que em pequena quantia eles facilitam para o desenvolvimento de ácidos na região bucal, favorecendo o aparecimento de cáries.

Com o surgimento dos primeiros dentes deve-se começar a fazer uso de escovas específicas para esse fim, adequadas a fase em que o bebê se encontra.

Dessa forma, evita-se o possível surgimento de cáries na primeira dentição, muito comum em razão do descuido neste período.

Pode parecer um exagero para alguns, mas cárie de mamadeira é algo real, e pode causar bastante dor ao bebê, devendo ser evitada sempre que possível.

  1. Verifique o flúor da água de sua casa

Pouca gente sabe, mas um ponto simples a se compreender sobre como evitar cárie nas crianças, é a ingestão de água.

Além da questão da hidratação, a água geralmente apresenta quantias significativas de flúor.

Assim, apenas a ingestão regular do líquido auxilia a manter uma quantia adequada no organismo, auxiliando na prevenção das cáries.

Em alguns locais, a água não apresenta a quantia suficiente de flúor e, portanto, é possível que seja preciso inserir uma suplementação.

Neste caso, comunique ao dentista de seu filho, a fim de encontrar o melhor meio de adequar as quantias necessárias.

 

  1. Atente-se a sua saúde bucal

Quanto mais as crianças crescem mais elas vão aprendendo com o comportamento dos pais, imitando-os e tomando para si seus hábitos.

Considerando isso, compreende-se que pode ser muito mais difícil ensinar uma criança hábitos de higiene bucal se os pais não o demonstram.

O exemplo deve, antes de qualquer outra coisa, partir da própria família.

Hábitos saudáveis, tal como o cuidado diário com a saúde bucal, estão diretamente relacionados com o que a criança aprende em casa.

Frequente seu dentista e demonstre o hábito de higienizar a região oral após as refeições.

Saber como evitar cárie nas crianças abarca também saber como evita-las em si mesmo, apresentando uma saúde bucal exemplar.

 

 

Referências:

https://www.colgate.com.br/oral-health/life-stages/childrens-oral-care/early-childhood-caries-1216

https://www.odontoprevonline.com.br/infantil/caries-em-criancas-como-prevenir-e-tratar

https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-tratamentos/carie-dentaria-prevencao-em-criancas/

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FILHOS QUE NÃO VALORIZAM OS ESTUDOS https://certosaber.com/filhos-que-nao-valorizam-os-estudos/ https://certosaber.com/filhos-que-nao-valorizam-os-estudos/#respond Thu, 19 Dec 2019 17:05:59 +0000 https://certosaber.com/?p=8631 Muitos pais encontram na fase escolar dos filhos um longo período de desafios, percebendo-se sem estratégias para que a criança se veja interessada no aprendizado.

É uma fase de bastante preocupação com os filhos que não valorizam os estudos, o que se torna mais difícil quando se considera apenas a criança, mas se está diante uma situação que envolve também os pais e a escola.

A falta de valorização dos estudos pode levar a criança ao baixo aproveitamento do ensino que recebe, resultando em notas baixas e, por vezes, diminuição na autoestima por conta disso.

Observa-se, portanto, que lidar com filhos que não valorizam os estudos é uma tarefa importante a ser feita, visando maior qualidade de vida à própria criança.

Pode parecer uma tarefa complexa fazer com que os filhos sintam interesse nas questões escolares, mas aplicando as estratégias adequadas se percebe que não é algo complexo como pode aparentar.

De forma geral, compreende-se como indispensável a valorização dos estudos uma participação ativa dos pais e da escola diante cada etapa educacional.

 

A importância do contexto e explicação por parte dos pais.

Não só as crianças, mas as pessoas em geral possuem mais dificuldade em demonstrar interesse e valorizar o que não compreendem.

Um dos passos indispensáveis para aumentar o interesse das crianças pelos estudos é explicar, conforme possível, o motivo de estar o fazendo.

Esta abordagem irá variar bastante, conforme a criança e a sua idade, cabendo aos pais refletir a melhor forma de fazê-lo.

É importante pautar esta questão de forma realista, explicando o porquê é importante dedicar-se aos seus estudos, atrelando a realidade ao motivo, mas o fazendo de forma que a criança possa compreender.

Muitos pais descrevem filhos que não valorizam os estudos, mas colocam o período educacional como uma obrigação para a qual a criança não sabe o objetivo.

Isso torna muito mais complexa a tarefa de despertar o interesse do filho, pois o momento de aprendizado não é percebido de forma positiva, mas como uma imposição a ser realizada.

Da mesma forma que muitos pais trazem explicações no momento da alimentação ou do banho, por exemplo, também devem fazê-lo em relação aos estudos.

É preciso que a criança compreenda os motivos existentes para dedicar-se a tarefa e estes pareçam interessantes para ela.

Por esse motivo que esta estratégia se mostra variável para cada criança, pois cada uma irá se interessar por aspectos diferentes.

Afirmar ter filhos que não valorizam os estudos é, muitas vezes, ter filhos que não compreendem a razão de terem de estudar e, por essa razão, não o fazem com zelo.

filhos que não valorizam os estudos
filhos que não valorizam os estudos

O apoio familiar é um dos pontos mais importantes

Não é incomum que as famílias afirmem estarem diante filhos que não valorizam os estudos, porém não estarem presentes na valorização desta questão.

A família apoiar a criança é um dos aspectos fundamentais para que a criança possa demonstrar interesse diante os períodos dedicados ao estudo.

Uma criança que tem os pais e/ou cuidadores como suporte diante sua vida escola tende a apresentar melhores resultados.

Observa-se, neste sentido uma melhora em questões como:

  • Sentimento de apoio;
  • Disposição a realizar tarefas;
  • Maior possibilidade de desenvolvimento escolar;

Quando os pais estão presentes na vida educacional dos filhos, a criança tende a ter maior sentimento de apoio, o que auxilia a demonstrar interesse por suas atividades.

O importante diante esta questão é que o estar presente vai além de frequentar reuniões escolares ou ordenar que a criança estude.

Apoiar a criança diante seus estudos é realmente envolver-se em suas questões escolares, pautando-se em comportamentos como:

  • Tornar-se um exemplo: ler, fazer atividades em casa e demonstrar que o estudo é importante e pode ser agradável;
  • Auxiliar nas tarefas de casa: Apoiar a criança é essencial, auxiliando nas dificuldades, sempre de forma cautelosa para não fazer as atividades por ela;
  • Criar um ambiente tranquilo de estudos;

Ademais, é importante demonstrar que está presente para auxilia-la quando necessário, elogiando quando for coerente.

O elogio é uma ferramenta positiva a ser adicionada, pois auxilia a criança a perceber quando está tendo um comportamento considerado satisfatório.

Em contrapartida, diante ações que os pais não aprovam ou mesmo diante algo que a criança tenha bastante dificuldade, é importante evitar resolver de forma negativa.

Não é incomum que os pais tenham dificuldade para lidar com as dificuldades de uma forma que não sejam gritos ou exclamações de frustração, mas é importante que isso não seja algo que se repete com frequência.

É importante compreender que cada criança irá aprender no próprio tempo, abordando ângulos diferentes de uma mesma questão, e é preciso respeitar seu espaço.

Assim, através de poucas mudanças iniciais, geralmente já se torna possível observar maior disposição da criança em realizar as tarefas de casa, por exemplo.

Isso vai ocorrer aos poucos, conforme a criança aprende que o ambiente se tornou acolhedor e que ela tem em sua família uma base para apoiar suas dificuldades educacionais, assim como para elogiar quando as faz devidamente.

Deste modo, com o tempo a criança tende a se desenvolver melhor educacionalmente, pois terá mais tempo dedicando-se as atividades escolares.

O que antes era percebido de forma negativa, torna-se uma dificuldade que pode vir a ser superada, através das próprias ações e do apoio que recebe da família.

Mudar a afirmação quanto aos filhos que não valorizam os estudos, não é uma tarefa fácil e que será feita com rapidez, mas é algo totalmente possível de ser realizado.

Envolvimento entre escola e família é essencial.

Um dos fatores mais importantes e que se atrela diretamente ao apoio familiar é o envolvimento da família com a escola.

Conversar com os professores, ter frequência em reuniões escolares e buscar compreender mais a respeito do filho em ambiente escolar é algo indispensável.

Em muitas situações se percebe a discussão quanto aos filhos que não valorizam os estudos, mas esquece-se de que isso pode, por exemplo, ser resultado de uma dificuldade.

Na escola a criança encontra no corpo docente um apoio diante as matérias que possui maior dificuldade em aprender, mas em casa, por vezes, isso não ocorre.

A situação acaba por tornar-se um ciclo complexo, pois em razão de dificuldades a criança evita as situações relacionadas ao aprendizado, o que fortalece nos pais a ideia de que não há valorização.

Se existe um acompanhamento familiar regular dos estudos dos filhos, torna-se mais fácil perceber onde a criança tem facilidade e onde encontra empecilhos.

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Em paralelo, uma família que possui envolvimento com a escola possivelmente terá maiores chances de saber a respeito de antemão, pois é algo que os professores irão notar.

Assim, torna-se possível fazer um trabalho em via dupla, pais e professores, agindo em prol de incentivar ao domínio do que a criança sabe, assim como do que tem dificuldade.

Ademais, este envolvimento também se mostra muito benéfico na medida em que os pais podem aprender novas estratégias com os professores do filho.

Muitas vezes, os pais irão queixar-se quanto a filhos que não valorizam os estudos, mas não se voltam as possibilidades para mudar esta situação.

Buscar pela opinião dos professores é uma ótima medida, uma vez que permite tomar conhecimento de aspectos como:

  • Sobre o filho em ambiente escolar;
  • As matérias de maior dificuldade da criança;
  • Estratégias pedagógicas a serem aplicadas em casa;

Assim, mudar a situação quanto a filhos que não valorizam os estudos, não é uma tarefa individual, mas conjunta.

Não será a criança, os pais ou a escola que devem se responsabilizar por uma alteração neste quesito, mas todos juntos, cada um conforme suas possibilidades.

Filhos que não valorizam os estudos: dicas para facilitar o envolvimento da criança com o ensino.

Diante a situação de filhos que não valorizam os estudos, a estratégia básica volta-se ao apoio dos pais e o envolvimento conjunto da escola.

É importante compreender que existem mais estratégias, as quais podem parecem dispensáveis, mas são importantes de serem consideradas.

Aplicando estratégias simples na vida diária da criança, tornar-se mais fácil despertar seu interesse e auxiliar a perceber os estudos de forma mais valorizada.

  1. Identifique as dificuldades da criança

Em muitos casos a criança parece não valorizar os estudos, pois possui dificuldades e acaba por evitar ter de lidar com elas.

Nesse sentido, percebe-se o quanto é essencial o contato entre pais e professores, pois através do trabalho conjunto torna-se mais fácil notar a área em que a criança precisa de mais incentivo.

 

  1. Demonstre interesse por seu cotidiano

Mais que ordenar que a criança estude e envolver-se com a escola é importante demonstrar interesse genuíno por sua vida cotidiana.

Crie o hábito de conversar sobre como foi o seu dia, quais matérias foram lecionadas, o que gostou ou não.

Isso permite uma aproximação entre pais e filhos, tornando mais fácil compreender a situação escolar da criança.

 


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  1. Auxilie nas atividades de forma interessante

Muitas tarefas podem não despertar o interesse da criança quando explicadas de forma rotineira.

Assim, pode ser positivo entrar em contato com os professores, buscando meios lúdicos e divertidos de transmitir o conteúdo.

 

  1. Tenha foco em soluções

Não é incomum que famílias com filhos que não valorizam os estudos tendam a voltar seu olhar em busca de um culpado.

Isso não é a alternativa ideal, uma vez que não auxilia a resolver o que está sendo visto como problemática.

Foque nas soluções possíveis para que a criança tenha o interesse despertado e melhore seu desenvolvimento, utilizando o tempo de forma proveitosa.

 

  1. Auxilie a criança a se organizar

Da mesma forma que uma criança que não compreende o objetivo de estudar terá pouco interesse, o mesmo vai acontecer diante outras atividades mais prazerosas.

Se, para a criança ver televisão é mais agradável, ela não vai ficar satisfeita de deixar isso de lado e ir fazer a tarefa de casa.

Assim, é importante ter horários definidos para os estudos, no qual a criança sabe que são voltados unicamente para este fim.

 

  1. Evite distrações

O horário de estudos deve ser unicamente para este fim.

Assim, é importante evitar que exista televisões ligadas por perto, outras crianças brincando ou quaisquer distrações.

A criança deve aprender que o estudo é uma de suas responsabilidades e que deve a fazer com zelo para que, somente depois, possa se voltar a outras atividades.

  1. Não faça trocas ou subornos

Valorizar o estudo também envolve compreender sua importância por ser o que é, algo que possibilita desenvolvimento.

Não é ideal entrar em acordos como algumas horas de estudo para ganhar doces ou tempo a mais no videogame.

É importante que a criança se volte ao estudo porque é uma responsabilidade importante, não porque irá resultar em algo de seu interesse.

 

  1. Não use de estratégias negativas

Desvalorizar a criança, comparando-a com os irmãos ou qualquer outra criança não é adequado.

Do mesmo modo, não é interessante fazer uso de força, gritos ou qualquer outra estratégia que adicione estímulos negativos no ambiente da criança.

Lembre-se que a criança, por vezes, já não considera o horário de estudos como positivo e receber comentários negativos ou gritos certamente não será uma adição positiva.

  1. Crie uma rotina de sono

Muitas crianças podem se apresentar enquanto filhos que não valorizam os estudos por não terem energia para dispensar a atividade.

Estudar requer concentração, o que depende de uma boa carga de disposição que só ocorre em consequência de boas noites de sono.

Especialmente na infância é indispensável que a criança tenha uma rotina de sono adequada, tendo um horário definido para ir dormir, no qual tenha tranquilidade para tanto.

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  1. Seja o exemplo e incentive

Ser um adulto voltado aos estudos não garante que seus filhos também sejam, mas é um facilitador diante esta questão.

Uma criança que observa os pais atarefados o tempo todo, sem uma organização prévia pode ter mais dificuldade em compreender e aceitar o porquê deve ter os estudos organizados.

Muitas ações são aprendidas através da observação e imitação, assim compreende-se que uma criança que vive em um ambiente calmo e organizado, tende a agir do mesmo modo.

 

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MEU FILHO NÃO QUER COMER – O que fazer? https://certosaber.com/meu-filho-nao-quer-comer-o-que-fazer/ https://certosaber.com/meu-filho-nao-quer-comer-o-que-fazer/#respond Tue, 22 Oct 2019 10:15:19 +0000 https://certosaber.com/?p=8513 Não é incomum encontrar pais ou cuidadores que descrevam dificuldades em fazer com que os filhos se alimentem de modo adequado.

Assim, os momentos voltados a realizar as refeições da criança são sempre encarados como uma batalha, na qual as mais diversas estratégias são postas em ação na tentativa de fazer a criança comer.

Observa-se constante insistência, barganhas e brigas, mas, na maioria da vezes, nenhuma dessas atitudes parece obter o resultado esperado pela família.

Investir em uma alimentação equilibrada, na qual a criança faz ingestão de todos os nutrientes necessários, é importante, mas as estratégias para que isso ocorra podem estar atrapalhando.

É importante se atentar a todos os elementos envolvidos no momento da refeição.

Mais do que a constante negação da criança, é preciso averiguar o que a leva a ter esse comportamento.

Não basta insistir para que se alimente, é preciso entender os motivos para que isso ocorra e buscar soluciona-los conforme possível.

Desse modo, aumentam-se as chances de sucesso frente as tentativas de alimentar a criança.

Quando se está diante a afirmativa “meu filho não quer comer”, é preciso tomar medidas para encontrar o problema e solucioná-lo.

Ainda que a recusa alimentar possa estar relacionada a transtornos alimentares, em geral, observa-se que o necessário é somente uma mudança no comportamento familiar.

Meu filho não quer comer: A causa pode estar relacionada a aspectos psicológicos?

Embora não seja algo comum, a recusa alimentar das crianças pode sim estar atrelada a aspectos psicológicos.

A popular frase “meu filho não quer comer” pode ser resultado de transtornos alimentares que ocorrem na infância.

Quando este é o caso vivenciado pela família, o trabalho ocorre em conjunto, sendo preciso esforços dos pais ou cuidadores, de um psicólogo e também um nutricionista.

É preciso estar atento aos sinais que seu filho apresenta diante os momentos de refeição, possibilitando averiguar se uma visita ao nutricionista e ao psicólogo é interessante.

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Entre os principais transtornos alimentares da infância destacam-se dois:

  • Distúrbio da alimentação restritiva;
  • Distúrbio do processamento sensorial.

No distúrbio de alimentação restritiva, os alimentos são escolhidos pela criança tendo como base alguma de suas características, tais como: cor, textura, aroma, sabor ou apresentação.

Quando o alimento não se encaixa em sua preferência, ele é ignorado.

Embora possa parecer algo trivial, pode tornar-se perigoso, na medida em que impede a ingestão de uma variada gama de nutrientes.

Assim, é importante que os pais estejam atentos a comportamentos como:

  • Evitação de grupos alimentares;
  • Caracterização dos alimentos que a criança monstra preferência;
  • Falta de apetite e/ou desinteresse pelas refeições;
  • Sintomas estomacais como prisão de ventre, dores.

A ingestão inadequada de nutrientes pode afetar o desenvolvimento da criança e, portanto, é indispensável que se busque auxílio profissional.

O distúrbio de processamento sensorial por sua vez se divide em dois subtipos: hipersensibilidade oral e hiposensibilidade oral.

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Esse distúrbio se caracteriza por uma alteração no modo como a criança percebe as informações recebidas dos sentidos, neste caso o paladar.

Assim, os estímulos recebidos não são interpretados pelo cérebro de maneira adequada, causando dificuldade na ingestão de determinados alimentos.

Crianças com hipersensibilidade oral, por exemplo, irão geralmente apresentar uma preferência forte por alimentos com texturas macias, como purês ou líquidos.

É comum também que apresentem dificuldade em ingerir alimentos que precisem ser mastigados, por medo de engasgar com os pedaços.

No caso da hiposensibilidade oral, a criança demonstra preferir alimentos carregados de temperos intensos ou os que apresentam sabor mais marcante.

Apresentam uma recusa veemente de alimentos que não contam com essa característica, postulando-os como comidas sem gosto.

Ambos os distúrbios apresentados não são comuns e, portanto, não se caracterizam entre os maiores motivadores da má alimentação infantil.

Entretanto, é importante estar atento aos sintomas e levar seu filho ao um profissional capacitado, caso os perceba.

O tratamento nos dois casos envolve o acompanhamento psicológico, através do levantamento de estratégias para as refeições, e nutricional para a criação de uma dieta que contemple os nutrientes necessários.

Ademais, quando a frase “meu filho não quer comer” surge na vida de alguém, mas os sintomas citados anteriormente não estão presentes, compreende-se que é a hora de se atentar ao comportamento familiar.

A alimentação da criança, seja ela adequada ou não, vai além de suas próprias particularidades.

Envolve também toda a sua família e a forma como as refeições são percebidas neste contexto.

Desse modo, é preciso parar um momento e buscar notar o que pode ser alterado para possibilitar a criança um comportamento alimentar que lhe proporcione os nutrientes necessários para o desenvolvimento saudável.

A criança também sabe quando está satisfeita.

Um dos principais motivos que levam os pais a pronunciarem a conhecida frase “meu filho não quer comer” está relacionado com a quantia ingerida.

Por vezes, são oferecidas as crianças porções que podem ser muito maiores do que o necessário para saciar sua fome.

Quando isso ocorre, consequentemente, vai haver uma recusa quanto a consumo total do que lhe foi oferecido, causando a impressão de que a alimentação não está sendo feita como deveria.

Assim, é muito importante considerar que adultos e crianças possuem necessidades nutritivas diferentes.

O que é uma refeição adequada para um adulto não se iguala para a criança e isso deve ser considerado no preparo alimentar.

Além disso, mesmo que seja oferecida uma quantia considerada pequena ou adequada, existe a possibilidade de que a criança não esteja com fome.

Uma vez satisfeita, o restante do alimento será ignorado, causando o falso entendimento de alimentação inadequada.

Isso ocorre, dado que o comer bem é, na maioria das vezes, compreendido como a ingestão de todo o disposto em refeições principais, tal como o almoço.

Quando, na realidade, alimentar-se bem é ingerir nutrientes variados e necessários para o organismo.

Ainda em relação a sensação de saciedade, é interessante considerar que esta possa ser causada por outras refeições feitas anteriormente.

Se a criança tem acesso a diversos lanches entre as refeições isso interfere diretamente no modo como se alimenta.

Assim, uma criança que pode tomar suco à vontade e comer biscoitos recheados, por exemplo, não terá apetite quando os pais oferecem refeições completas.

Ainda que estes petiscos ingeridos não ofertem os nutrientes necessários para um desenvolvimento adequado, eles fornecem níveis calóricos que suprem a fome da criança.

O comportamento de não comer pode, portanto, não estar relacionado a um transtorno alimentar, mas a necessidade de se criar uma rotina que possibilite a criança ter apetite nos horários adequados.

 

Crie rotinas alimentares positivas para a relação familiar.

Não basta afirmar “meu filho não quer comer”, pois apenas a constatação não resolve a situação, o que possibilita complicações causadas pela má alimentação.

É preciso agir, se atentar aos hábitos alimentares que estão presentes não só na vida de seu filho, mas também de toda a família.

As crianças, em geral, aprendem seus comportamentos através da observação daqueles com quem convive, os pais ou cuidadores.

Assim, uma família que não possui hábitos alimentares saudáveis dificilmente conseguirá que a criança o tenha, pois é preciso demonstrar para que ela aprenda através do exemplo.

A constante afirmação “meu filho não quer comer”, não só deixa a situação como está, como também cria uma relação ruim, entre a criança e a família, assim como entre ela e a comida.

Proporcionar uma alimentação adequada aos filhos vai além de comprar uma variedade de produtos e dispô-los em casa, embora, isso também seja importante.

É preciso transformar a refeição em algo que transcende a obrigação, transformando-se em um momento prazeroso.

Leia nosso artigo sobre alimentação saudável infantil

Alimentar-se também é um comportamento, e é importante que a criança aprenda a tê-lo da maneira correta, fazendo-o de modo equilibrado.

Desse modo, evita-se o surgimento dos mais variados transtornos alimentares, tanto os da infância, quanto os que em geral surgem mais tarde, tal como a anorexia ou obesidade.

O momento da refeição deve preferencialmente respeitar uma rotina e ser tido como algo agradável.

Não afirme “meu filho não quer comer”, se enquanto prepara o almoço, a criança se alimenta com algo aparentemente inofensivo, como biscoitos de polvilho ou maisena.

Muitos alimentos parecem não proporcionar nutrição adequada ou tampouco poderiam suprir o apetite de alguém.

Porém, cabe novamente lembrar-nos que a saciedade da criança será diferente do adulto e, portanto, evitar lanches antes das refeições é essencial.

A criação de um rotina alimentar pode causar grandes transformações na alimentação da criança, pois ela terá apetite para ingerir os alimentos necessários.

Cabe ainda considerar que o momento da refeição se estende para além da ingestão dos alimentos.

É preciso que a criança atrele este período com algo agradável e que gosta de participar.

Não adianta tentar forçar a criança comer, fazer barganhas em troca de sobremesas ou, por exemplo, ameaçar tirar seu videogame, caso não coma.

Isso faz com que relacione as refeições com algo negativo ou que faz apenas para ganhar outros elementos em troca.

O interessante é a criança aprender que as refeições são necessárias, assim como serão momentos agradáveis em família.

Quando se tem a percepção da alimentação como algo positivo e existe o manejo adequado para o apetite ocorrer nos horários adequados, a frase “meu filho não quer comer” deixa de se fazer presente.

 

Considere todos elementos envolvidos na refeição.

Quando um transtorno alimentar não faz parte das possibilidades que levam a má alimentação da criança, é preciso considerar os elementos que compõem suas refeições.

Dentre os principais, encontram-se alguns previamente citados, como a importância de fazer da refeição um momento agradável e também de estipular horários para fazê-la.

Ademais, é importante estar atento a outros elementos que auxiliam na solução da problemática “meu filho não quer comer”, transformando as refeições que antes eram batalhas em momentos positivos.

Atente-se a aspectos como:

  • Oferecer alimentos variados e preparados de modos diferentes;
  • Fazer combinações: comidas apreciadas e ignoradas;
  • Possibilitar algumas escolhas à criança;
  • Dispor um tempo específico para a refeição.

Realizar a oferta de um mesmo alimento diversas vezes pode parecer trabalhoso, mas é necessário.

A frase “meu filho não quer comer” não deve ser utilizada se você ainda não tentou o que podia para fazê-lo, no mínimo, provar certos alimentos.

Além de oferecer diversos alimentos, pertencentes a um mesmo grupo, é interessante que faça isso testando novos preparos.

Assim, uma criança que não gosta de batatas cozidas pode, possivelmente, achar mandiocas saborosas.

O alimento foi alterado, mas os nutrientes provenientes de carboidratos ainda estarão presentes, o que é importante para a alimentação balanceada.


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Ainda nesse sentido, uma estratégia positiva é preparar o mesmo alimento, mas fazendo outra receita.

Enquanto batatas cozidas não apetecem o seu filho, pode ser que um purê de batatas apeteça. Não há como saber, sem testar e oferecer a criança.

A combinação também se mostra muito útil para atingir o objetivo.

Coloque em uma mesma refeição algo que a criança goste e outro alimento que não demonstra o mesmo interesse, tal como uma carne com legumes.

Atrelado a isso, é possível permitir escolhas a criança, permitindo-a fazer parte do processo da produção alimentar.

Quem tem filhos, em geral, não percebe a ideia de dispor essa possibilidade a criança como algo positivo, pois pode se tornar complicado.

Mas, cabe refletir que essa escolha não diz respeito a tudo que será disposto nas refeições.

Provavelmente, uma criança escolheria salgadinhos a um prato de brócolis, mas essa opção não seria oferecida, uma vez que não são alimentos de um mesmo grupo.

Essa estratégia relaciona-se ao oferecer duas opções, ambas provedoras de um mesmo grupo nutritivo, para que a criança escolha seu favorito.

meu filho não quer comer
meu filho não quer comer

Nesse sentido, expõe-se, por exemplo, duas fontes de proteína, como bifes de carne vermelha ou branca, variando também o preparo.

Quanto mais opções a criança experimenta mais se torna capaz de discernir o que gosta ou não, podendo explorar essa estratégia e tornar o momento agradável para seu paladar.

Por fim, lembre-se sempre de ter um tempo disponível apenas para as refeições, o que deve ser no mínimo 20 minutos.

Possibilitar a criança se alimentar com calma, a ensina a compreender a sensação de saciedade com mais habilidade, aproveitando para sentir o sabor dos alimentos e comer quantias adequadas para um desenvolvimento adequado.

 

Referências

https://www.tuasaude.com/meu-filho-nao-come/

https://www.sophiederam.com/br/comportamento-alimentar/meu-filho-nao-come/

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