Autismo – Certo Saber https://certosaber.com O saber certo para sua família! Mon, 17 Jan 2022 16:20:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://certosaber.com/wp-content/uploads/2018/02/cropped-certosaber-icone-32x32.png Autismo – Certo Saber https://certosaber.com 32 32 Cantinho do pensamento: É bom ou é melhor evitar? https://certosaber.com/cantinho-do-pensamento-e-bom-ou-e-melhor-evitar/ https://certosaber.com/cantinho-do-pensamento-e-bom-ou-e-melhor-evitar/#respond Fri, 17 Jun 2022 15:23:01 +0000 https://certosaber.com/?p=10016 A educação muda bastante e o que era comum antes, atualmente pode não ser mais, será que isso acontece com o cantinho do pensamento? A resposta para essa pergunta depende muito do caso e da situação.

Vale lembrar que colocar a criança para pensar foi alto e substituiu os castigos físicos. Nesse cenário, era comum no passado bater na criança e acreditar que isso faria bem, porém com o tempo mudou.

Uma das razões para isso foi o surgimento e a popularização do uso do cantinho do pensamento. Dessa forma, é primordial prestar atenção em vários pontos e entender se serve ou não para o seu filho.

É bom ou não usar o cantinho do pensamento com o seu filho?

É importante entender uma coisa: toda vez que uma criança tem um comportamento mal, isso nem sempre é por querer. Portanto, se o seu filho estiver sobrecarregado emocionalmente é comum que ele se comporte mal.

Assim como citado acima, no passado era comum dar uma surra na criança ou colocá-la de joelho no milho. No entanto, o tempo passou e os pais passaram a usar outras estratégias, como os castigos de isolamento.

O cantinho do pensamento é um desses e pode ter efeitos negativos, positivos e nulos. Desse modo, é importante entender o que acontece em cada um dos casos, a seguir veja como pode ser uma boa ou má opção.

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Razões para usar o cantinho do pensamento e motivos para não usar 

Quando alguém pensa no cantinho do pensamento, é comum usar a justificativa que é melhor do que bater na criança. Ao mesmo tempo, há outras razões para usar e a seguir confira algumas dessas opções:

  • Se a reflexão for acompanhada de algo útil– Evite colocar a criança para pensar e não deixá-la ler, escrever ou pintar, pois ela precisa estar fazendo algo para o cantinho do pensamento funcionar.
  • Quando o motivo é bem explicado– Não deixe a criança lá sem explicar a razão e mostrar os minutos que ela precisará ficar lá.
  • Desde que a causa do erro da criança seja analisada– Mais do que tratar o efeito, é muito importante entender a causa e corrigi-la.
  • Não pode ser algo feito todos os dias– Não mande a criança para esse lugar todos os dias, porque isso demonstra que você precisa do cantinho do pensamento e não a criança.
cantinho do pensamento
cantinho do pensamento

Preste atenção nesses motivos e você usará o cantinho do pensamento de um modo racional, ou seja, sem se exceder demais. Por outro lado, existem pontos que devem ser analisados para o uso, a seguir confira alguns

  • As crianças não reagem bem ao isolamento– A sensação de uma criança isolada é a mesma que de uma dor física e não é bom a deixar sozinha e sem ter outra função, como explica no tópico acima.
  • É mais útil a fazer refletir de outra maneira– Ao invés de ficar sozinha e remoendo o que foi feito, é melhor fazê-la ler um livro.
  • A longo prazo é algo danoso– Se você não entender o que faz a criança errar tanto, o combate a causa não fará sentido e a razão é que a causa não foi analisada, tratada e corrigida.

A decisão sobre o uso ou não é sua, mas considere todos esses pontos.

 

O uso pode ser uma boa opção ou não: Analise o seu filho antes de decidir

O uso do cantinho do pensamento ou não depende apenas de você, mas uma coisa deve ser analisada: o perfil da criança. Além disso, não se esqueça de prestar atenção em você e veja se não está existindo algo de errado.

Caso a resposta seja positiva, os pais precisam pensar e entender o que está acontecendo. Por exemplo: uma criança hiperativa fará mais coisas do que outra, então os pais têm que estar atentos a tudo isso.

Ah! Vale lembrar ainda outra questão: as dificuldades também indicam que algo precisa ser feito. Assim, é preciso estar ligado nisso e a tendência natural é que o processo se torne ainda melhor.

Agora que você entendeu os pontos importantes na hora de analisar se o cantinho do pensamento serve ou não, defina se irá usá-lo ou não. Por fim, com cuidado e respeitando a criança, essa tática pode ser interessante.

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Entenda agora mesmo a diferença entre ouvir e escutar https://certosaber.com/entenda-agora-mesmo-a-diferenca-entre-ouvir-e-escutar/ https://certosaber.com/entenda-agora-mesmo-a-diferenca-entre-ouvir-e-escutar/#respond Tue, 17 May 2022 15:22:58 +0000 https://certosaber.com/?p=10014 Cada vez mais as pessoas brigam, discutem e tem intolerância, mas muito disso é por não saberem a diferença entre ouvir e escutar. No caso da criação dos filhos, entender essa diferenciação é crucial para a sua família.

Se você apenas ouvir os seus filhos, acredite: será a mesma coisa que se você não tivesse ouvido. Por outro lado, quando você escuta e mostra que está escutando, a tendência natural é que a criança se desenvolva melhor.

Agora que você entendeu a importância de entender a diferença entre ouvir e escutar, é preciso prosseguir. Dessa forma, é necessário prestar atenção em todos esses pontos, a seguir confira mais informações.

Qual a principal diferença entre ouvir e escutar?

É importante entender uma coisa: esse é o momento em que as pessoas mais deveriam se unir. Porém, as pessoas raramente fazem isso e essa é uma razão para estar atento a uma situação: a diferença entre ouvir e escutar.

Ouvir é um processo mecânico e tem relação com a audição, ou seja, é algo que independe da sua vontade. No entanto, escutar é uma ação que depende do seu desejo de prestar muita atenção no que está sendo dito.

diferença entre ouvir e escutar
diferença entre ouvir e escutar

Quando você escuta, a realidade é que presta atenção naquilo que é dito e por isso requer reflexão. Em seguida, o conteúdo é assimilado e a chance de concordar ou não existe, é primordial prestar atenção em todos esses pontos.

O que não deve ser feito é encontrar argumentos para discordar e nem ter falta de paciência para prestar atenção nisso. Em outras palavras, não dá para entrar para um lado e sair pelo outro, como acontece todos os dias.

Na criação dos seus filhos, a verdade é que entender a diferença entre ouvir e escutar se torna mais fácil com exemplos. Desse modo, veja a seguir algumas vantagens que trazem para o dia a dia da sua família.

Maior interação entre todos

Por mais que não seja algo pensado, a interação dentro de casa é crucial para a família e faz bem a todos. Uma família que não interage e não demonstra carinho entre si, a chance de não ser um ambiente saudável é muito grande.

Para evitar maiores problemas, a família precisa entender a diferença entre ouvir e escutar. Os filhos precisam escutar os pais e o mesmo vale para o outro lado, então é algo que traz vantagens para toda a família envolvida.

Passa confiança para a criança, porque ela sabe a diferença entre ouvir e escutar

Uma criança que entenda a diferença entre ouvir e escutar, ao mesmo tempo tem confiança para seguir em frente. Entretanto, a razão para isso acontecer é o fato dos pais a terem ajudado nessa missão de autoconhecimento.

A confiança é algo primordial para a vida dela, pois a infância é repleta de descobertas e não é algo simples. Vale muito a pena pensar nisso e você terá entendido a importância que existe em diferenciar os pontos citados acima. 

Melhora o rendimento escolar

Uma criança que entende a diferença entre ouvir e escutar, irá entender a importância de prestar atenção na aula. Em outras palavras, ela irá estar escutando o conteúdo e saberá que precisa fazer isso.

Ah! Vale lembrar outra questão: em casa, ao estar fazendo a lição de casa, os pais também ajudam nesse ponto. Por tudo isso, o rendimento escolar é melhorado e os benefícios são grandes para a vida dessa criança. 

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Constrói um ambiente saudável

Ao saber escutar e saber que ouvir é parte do processo, todos na sua casa constroem um ambiente saudável. Ou seja, é uma forma muito relevante de manter o seu lar e com o respeito às opiniões diferentes, se elas surgirem. 

Ensina a criança a importância de escutar o que a interessa

É importante entender que a criança precisa separar aquilo que quer escutar do que não deseja. Por consequência disso, a melhor opção disponível para você é ensinar isso para o seu filho e ressaltar sempre a relevância disso.

A diferença entre ouvir e escutar é primordial para a vida do pequeno, então é algo essencial para o dia a dia. Por fim, coloque em prática e a chance de ensiná-la a atingir os objetivos, através disso, é muito maior.

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5 benefícios essenciais que a integração sensorial traz para as crianças https://certosaber.com/5-beneficios-essenciais-que-a-integracao-sensorial-traz-para-as-criancas/ https://certosaber.com/5-beneficios-essenciais-que-a-integracao-sensorial-traz-para-as-criancas/#respond Thu, 17 Mar 2022 15:22:54 +0000 https://certosaber.com/?p=10010 A integração sensorial é um processo neurológico que melhora a organização da sensação do próprio corpo e também do meio ambiente. Através dele, o seu corpo usa o ambiente com eficácia e eficiência.

Para entender com mais profundidade, a organização da sensação pelo cérebro permite usar melhor no dia a dia. Nesse cenário, se trata da habilidade de processamento e organização do cérebro das informações recebidas.

O passo seguinte da integração sensorial é a resposta ao estímulo e por isso é importante que seja desenvolvido logo. Dessa forma, as crianças que têm acesso a ele conseguem ter vantagens, a seguir veja algumas delas.

Quais são os 5 benefícios essenciais que a integração sensorial traz para as crianças? 

A integração sensorial é considerada um processo neurobiológico e por isso as capacidades de processamento, organização, interpretação das sensações e respostas apropriadas ao ambiente, são melhoradas.

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É por meio da integração sensorial que as informações inerentes às condições físicas do corpo são enviadas corretamente. Através disso a criança experimenta o potencial máximo dessas respostas no seu dia a dia.

Agora que você entendeu o que é a IS, o próximo passo é descobrir os benefícios que estão incluídos nisso. Desse modo, abaixo confira cinco e aprenda a importância que tem isso para a vida do seu filho.

integração sensorial
integração sensorial

1- Aumento da consciência corporal e espacial

Embora pareça que toda criança tem consciência do seu corpo, a realidade é bem diferente dessa. Já percebeu que é comum que uma criança tropece com frequência e fique entalada em lugares pequenos por achar que cabia ali?

Então, a resposta para isso é justamente pela falta de consciência corporal e espacial. Portanto, se isso não for corrigido em tempo hábil e o quanto antes, a chance do seu filho sofrer com isso para o resto da vida é grande.

A primeira das vantagens que a integração sensorial traz é justamente aumentar a consciência corporal e especial. Em seguida, a criança tende a não sofrer mais com isso e pode ter um desenvolvimento considerado normal.

2- Maior controle dos seus movimentos

Sem o controle devido aos movimentos, é comum que uma criança não controle determinadas funções do corpo. Há crianças que têm dificuldade de locomoção e por isso é fundamental evitar esse tipo de situação.

A IS é importante para o dia a dia, pois traz exercícios e um cuidado maior com o controle sobre os movimentos. Logo após, o seu filho não conhecerá o próprio corpo e nem terá falta de equilíbrio, como acontece em muitos casos.

3- Aumento da capacidade funcional

É comum encontrar crianças que não tem boa capacidade funcional e terminam não conseguindo realizar determinadas coisas. No âmbito físico, é comum listar a falta de força muscular para realizar coisas que são possíveis.

Dá para citar ainda outra questão: a falta de concentração e velocidade na realização de coisas simples durante o dia dele. Por isso, a integração sensorial traz a vantagem de possibilitar que o desenvolvimento melhore.

A funcionalidade no dia a dia do seu filho é grande, por exemplo: existem crianças que sofrem dores nos ombros pela falta de exercícios para a região. Com a IS, dá para analisar e corrigir, trazendo qualidade de vida ao pequeno.

4- Diminuição dos movimentos involuntários

Já parou para pensar que há crianças que sofrem com uma série de movimentos involuntários e ruins para o dia a dia? Esse tipo de coisa traz desvantagens na escola e pode render brincadeiras, então é preciso se atentar.

Um bom exemplo disso é quando existe o tremor pela fraqueza ou fadiga muscular de algo, ou seja, é preciso ter atenção. Em outras palavras, a integração sensorial é uma boa opção para evitar que isso aconteça.

5- Elevação da capacidade de atenção e concentração

Crianças que se concentram mais e prestam mais atenção em tudo, possuem mais chance de ir bem na escola e até na vida. Por outro lado, pode ser algo perigoso se a criança não estiver atenta e concentrada no que acontece.

Por fim, entenda a integração sensorial como se todas as sensações estivessem integradas e quisessem melhorar a qualidade de vida da criança. Assim, a hora de colocar em prática e trazer benefícios para o seu filho é agora.

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6 dicas para a construção da memória afetiva na infância do seu filho https://certosaber.com/6-dicas-para-a-construcao-da-memoria-afetiva-na-infancia-do-seu-filho/ https://certosaber.com/6-dicas-para-a-construcao-da-memoria-afetiva-na-infancia-do-seu-filho/#respond Thu, 17 Feb 2022 15:22:52 +0000 https://certosaber.com/?p=10008 É importante entender a importância que a memória afetiva tem para a vida das pessoas. Afinal, é através dela que as coisas simples da vida ficam registradas e você pode construir o crescimento do seu filho.

Embora não seja muito divulgado, a verdade é que na infância é que as memórias são construídas dessa forma. Portanto, é preciso dar aos seus filhos lembranças saudáveis e que inspirem a pessoa a se manter forte.

É necessário entender que a memória afetiva traz muitas vantagens para a vida dela. Dessa forma, estará dentro delas e poderá ser usada em momentos complicados, difíceis e que exigirem de você uma atitude diferenciada.

Como desenvolver a memória afetiva através de 6 dicas importantes?

É importante entender que a construção de uma memória afetiva não é algo muito complicado, não é mesmo? Nesse cenário, é importante prestar atenção em muitas coisas e a principal delas é ter paciência nisso tudo.

A melhor opção disponível para você é entender como a memória afetiva funciona e os detalhes incluídos nisso tudo. Desse modo, veja mais informações abaixo e comece a ter uma nova relação com o seu filho.

Demonstre carinho pelo seu filho

É preciso saber que o amor é um dos principais sentimentos que existem e por isso é preciso entender o que ele precisa. Em outras palavras, se trata de descobrir que são várias fases e pode ser em até seis anos.

A criança é dependente dos pais, mas se lembra disso e o afeto é essencial para diversas ocasiões. Por exemplo: o seu filho pode se sentir amado e querido, no futuro, quando tiver algum problema, se lembrará desses detalhes.

A cada conquista que ele tiver, como a escrita de um nome ou um desenho, vibre com o seu filho. Então, você deve mostrar muito carinho para com o pequeno e ele terá construído uma excelente memória afetiva.

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Junte a família para fazer refeições juntos

Outra dica relevante é juntar a sua família para ter momentos especiais ao longo do seu dia. Reúna todos à mesa e partilhe uma refeição, mesmo que não exista tanto tempo, faça isso pelo menos uma vez por dia.

Ah! E para te auxiliar em tudo isso, envolva as crianças nas tarefas do fim de semana, pois elas podem te ajudar na cozinha. No entanto, precisa ser algo com tom de brincadeira e não uma coisa muito séria. 

memória afetiva
memória afetiva

A família precisa estar presente

Trabalhar é importante e dá uma condição melhor para a sua família, mas não precisa ser demais. Afinal, se você não parar na sua casa, automaticamente o que pode acontecer é ele não ter memória afetiva.

Vale destacar que envolve as obrigações com as escolas, as tarefas de casa e também as refeições. Além disso, realizem viagens e construam uma série de memórias afetivas para que a criança tenha boas lembranças da família.

Compartilhe o seu dia

Muitas pessoas não possuem bons momentos em família e pouco participam da vida que os filhos têm. Ao mesmo tempo, isso é terrível e pode prejudicar o restante da pessoa, então é preciso se atentar a muitos fatores.

Vale lembrar que você deve assistir filmes em família e participar de uma programação cultural em conjunto. Sinta-se à vontade e acabe conquistando maior proximidade com os filhos e troque experiências com ele.

Apoie a criança no que ela for fazer

As crianças se sentem inseguras de muitas maneiras e uma delas é quando precisam fazer algo que não conhecem. Nessa situação, é importante ter paciência, passar confiança e mostrar que ela é capaz de executar aquilo.

Os exemplos dos pais são analisados por elas e servem como um laboratório para o que está por vir. Ou seja, a construção de uma memória afetiva é crucial e ajuda a criança a saber que pode contar com os pais no resto da vida.

Não deixe os problemas desestabilizarem a sua casa

O amor e o cuidado são primordiais, mas precisam vir acompanhados do apoio incondicional, paciência e a vontade de ajudar. A família é o grande exemplo que a criança tem e por isso precisa passar uma boa impressão.

Agora que você entendeu como é a construção da memória afetiva e teve dicas sobre como fazer para os seus filhos, coloque em prática.

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5 Melhores Dicas para implementar Atividades para Autista hoje mesmo https://certosaber.com/5-melhores-dicas-para-implementar-atividades-para-autista-hoje-mesmo/ https://certosaber.com/5-melhores-dicas-para-implementar-atividades-para-autista-hoje-mesmo/#respond Mon, 20 Sep 2021 15:54:29 +0000 https://certosaber.com/?p=9961 Entender quais são as atividades para autista é essencial e o principal é não deixar de seguir o que a medicina indica. No entanto, o segredo para os autistas é procurar interação e o aprendizado é conseguido por meio disso.

Para as crianças, o detalhe é que a interação pode virar brincadeira e trata-se de adaptar para a linguagem de infância. O espectro autista até traz algumas limitações e depende muito do nível, mas a interação deve rolar.

É muito comum que alguns pais tenham medo e não achem a interação possível, porém não é bem assim. Dessa forma, confira a seguir quais são as principais atividades para autista e veja como colocar em prática dá uma.

Quais são as melhores atividades para autista?

Embora alguns pais ou tutores de autistas acreditem que o espectro autista considere a interação impossível, o cenário é outro. Portanto, vale até para pessoas com fluência e que seja repleta de barreiras que podem acontecer.

Interagir é essencial, afinal a vida é repleta de interações e vale muito a pena investir tempo nisso. Vale lembrar que é bem diferente das crianças que não são autistas, mas será que você está disposto a brincar de outra maneira?

As brincadeiras são muito indicadas para qualquer criança e o principal é que você entenda que vale para todas as crianças. Com autismo ou não, fato é que a melhor alternativa é conhecer as atividades para autista.

Vale lembrar que algumas adaptações podem ser necessárias e a melhor opção é prestar atenção na resposta que a criança dá. Ou seja, a interpretação é a chave e a seguir confira algumas atividades que são indicadas para autistas.

Atividades de nível sensorial

A primeira atividade para criança autista é bem simples e visa mexer com o aspecto sensorial dos autistas. O objetivo é trazer a sensação de prazer e muita diversão, melhorando a relação interpessoal entre todas as partes. 

Um autista tem condição de se conectar com outras pessoas , porém traz diversão e um gosto diferenciado. Do mesmo modo, uma bela alternativa é utilizar bolinhas de sabão e procurar trazer interação para aquele momento.

Algumas crianças podem ficar fascinadas com as bolinhas bem flutuantes e é melhor para chamar essa atenção. Em outras palavras, crie as bolinhas com paciência e use as expressões faciais para chamar atenção que a criança tem.

Trata-se de ter uma voz interessante e a ideia é atrair toda a atenção que a criança tem. Em seguida, aproxime a criança da bolinha e faça com que ela repita os movimentos, entendendo as reações que a criança tem para as ações. 

As cócegas são estimuladas sensorialmente e traz prazer para o dia a dia, além de ser da preferência das crianças. Uma vantagem dessa atividade: a pessoa não consegue fazer sozinha e precisa que outra pessoa esteja.

Por exemplo: não dá para fazer cócegas sozinho e é disso que a adaptação aos demais acontece rapidamente. Use para ter relações diferentes e que sejam úteis, além de trazer prazer para o seu filho ou filha.

Toda criança, independente de ser autista ou não, ama dar pulos e o principal é que você estabeleça limites de segurança. Permita que uma criança pule na cama ou sofá, acompanhando cada movimento que é tido.

Cada estímulo traz empolgação e a criança consegue ficar da altura do seu rosto, interagindo com as suas expressões faciais. Assim, comece a colocar em prática e faça o seu pequeno se divertir agora mesmo ?.

atividades para autista
atividades para autista

Jogos que tragam imitação 

Um exercício para ser feito todo dia e independentemente de qualquer situação, a imitação é muito interessante. O motivo são os neurônios espelho e fazem com que a criança tenha um desenvolvimento bem típico.

As crianças aprendem a imitar sozinhas e acontece na primeira infância, podendo incluir também as crianças do espectro. Igualmente, essa habilidade precisa ser construída de maneira totalmente voluntária, com estímulo.

Todo incentivo é a chave para que uma criança consiga se desenvolver, mas concorda que é bem divertido? Então, cada atividade tem uma nova perspectiva e você tem condição de usar essa para que você consiga melhorar mais.

Comece a imitar um som e dá para ter um movimento, como por exemplo: a forma de bater uma almofada. Ainda tem aquela mais elaborada e a brincadeira de “vivo ou morto” é uma característica presente nisso.

Procure realizar as coreografias e a diversão é garantida, trazendo bastante criatividade e tudo graças a sua capacidade de imitar. Na maioria dos casos, as danças tem condição de imitar motoramente um estímulo bem sonoro.

Comece a dançar junto com a criança e dá para brincar com a criança, uma vez que fica cada vez mais completa. Vale muito a pena pensar nisso e colocar em prática, porque é uma das melhores atividades para autista.

Brincadeiras de pega-pega

Trata-se de uma das brincadeiras mais legais que existem e oferece maior movimentação para a criança. Da mesma forma, é de nível interativo, o pega-pega é incrível para incentivar a conexão interpessoal do autista.

Na hora de brincar, é preciso respeitar os limites físicos que a criança tem e se adaptar à condição. Para qualquer autista, o esforço físico não é visto com bons olhos e pode desestimular qualquer tipo de brincadeira.

Quando for fazer o pega-pega, inicie no papel de “pegador” e faça com que a criança fuja de você. Logo após, busque entender a linguagem corporal que a criança tem e responda a ela, sempre de acordo com a interação.

Procure incentivar a expectativa é exagere na gesticulação, após isso confira se a criança está receptiva. Caso corresponda ao seu movimento, mostre que você é que vai fugir e peça para ela “te pegar”.

Esse tipo de troca é muito indicada e auxilia o autista no seu desenvolvimento, porque é legal e traz um ganho elevado de energia. Bem como, é chegado o momento de começar e que tal iniciar pelo pega-pega.

Caça ao tesouro

Uma das melhores atividades para autista, sem dúvidas, é caçar o tesouro e detalhe você desperta várias sensações das crianças. Entretanto, é primordial citar alguns interesses e a seguir confira a lista que pode ser citada:

  • Comédia pastelão; 
  • Encontrar objetos escondidos; 
  • Personagens que a criança goste;
  • Suspense; 
  • Tesouros.

A ideia é que a criança participe fisicamente no jogo simbólico e traz mais flexibilidade, concorda comigo!? Saiba que a participação em jogo e pode incluir muitas etapas, regras e uma estrutura complexa para ser pensada.

O desenvolvimento traz período de atenção e é compartilhado por mais 20 minutos ou até mais. Além disso, o autista precisa solucionar os problemas e oferece a comunicação verbal, preparando atividade por atividade.

Para começar, caso não tenha um mapa do tesouro, você pode fazer e o processo não é muito complicado. Sendo assim, é crucial criar um trajeto de um caminho e o ideal é que passe de 5 ou mais lugares imaginários para chegar ao tesouro.

Cada lugar deve ser nomeado e ter uma figura hipotética, trazendo cada vez mais representatividade para a brincadeira. A melhor opção é enumerar os lugares e sempre de acordo com a sequência a ser seguida dentro do mapa.

Um bom exemplo é quando a criança gosta de Dragon Ball e você diz que inicia na casa do Goku. Logo após, é onde está a primeira esfera do Dragão, e a terceira é na casa do Mestre Kame, fazendo a criança passar pelo mar.

Na quarta etapa, a criança chega à corporação cápsula e deve enfrentar Vegeta em uma luta alucinante. Contudo, na quinta etapa, ela chega até o tablado de Artes Marciais e existem tiras espalhadas pelo quarto.

Faça a criança procurar e busque colocar em sequência, porque é assim que a criança chega até o tesouro e desvenda tudo.

5 dicas para implementar as atividades para autista?

Agora que você já sabe quais são as atividades para autista, concorda que é necessário ter dicas para que consiga. O segredo é, antes de mais nada, ter dicas para que a atividade tenha o efeito almejado.

O autismo não pode ser visto como um limitador e nem é algo que permite que a criança faça tudo. Adaptar-se a ela e prestar atenção nos sinais que a criança dá para cada estímulo, é a chave para ter sucesso nessa escolha.

Para mostrar que é possível ter muitas atividades para autista, a melhor opção é conhecer as cinco dicas. Nesse cenário, os próximos tópicos mostram o que você consegue e a melhor alternativa é conhecer a partir de agora. 

1- Tenha contato visual com o pequeno nas atividades para autista

Em primeiro lugar, quando for chegada a hora e o momento de mostrar os brinquedos, imagens e livros, procure aproximá-los do seu gosto. Posteriormente, comece a explicar tudo com os olhos e use poucas palavras.

O ideal é explorar as expressões faciais e também os tons de voz bem variados, trazendo interação para vocês. O exercício é bastante precioso e traz uma relação mais direta, oferecendo bons momentos para a criança.

2- Entre no clima

É importante não brincar apenas de uma coisa e o ideal é ir trazendo cada vez mais novidades para a criança. Na hora de optar pelas atividades para autista, pense que a liberdade precisa estar presente na relação.

Se a relação for multifacetada e mutável, a realidade é que a criança tem condição de ser conduzida para aquilo que prefere. Todavia, procure apresentar todas as opções possíveis e intérpretes aquelas que ela gosta mais.

Busque imitar e reagir às atitudes que a criança tem, já que incentiva a autonomia e mostra a criança que interagir é prazeroso. Logo após essas brincadeiras, deixe a criança livre para que possa brincar o tempo todo.

3- Tenha muito cuidado com estímulos excessivos

Outra opção interessante é entender um fato: as crianças autistas podem ter menos tolerância aos sons em questão. Além disso, não se esqueça que as crianças não gostam de toques e nem das imagens, como você sabe bem.

Na hora das brincadeiras, evite sons altos e também as texturas que não sejam agradáveis, incluindo as imagens que causem muito impacto. Em suma, respeite cada limite que a criança apresenta para aquele momento.

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4- Evite usar palavras demais nas atividades para autista

É necessário saber que a atenção dos autistas, principalmente para se dividir, não é a mesma das demais crianças. Por conta disso é muito complicado, para uma criança autista, que ela brinca e ouça o que os demais dizem.

Quando alguém fala muitas coisas em uma frase, a realidade é que acaba ficando cada vez mais exasperante. O pequeno não conseguirá prestar atenção no que você fala e fale muito a pena lembrar disso para brincar.

Certamente que os estímulos verbais fossem aliviados, a proposta é permitir que a criança absorva uma informação por vez e o ideal é que sejam em poucas palavras, já que auxilia no entendimento que todo autista possui.

Para saber exatamente o que deve ser dito, procure saber quantas palavras a criança verbaliza por vez. Em resumo, se for apenas uma, entre na onda e faça o mesmo, porém se for ao contrário, não deixe de participar .

Para crianças não verbais, comece a acompanhar a reação da brincadeira dela com sons engraçados. Use o tic tac do relógio, barulho do carro e até o pulo na piscina, sempre vendo a reação que a criança tem.

O ideal é que você entenda o que a criança quer e deseja naquele momento, jamais pensar ao contrário. Dessa forma, ainda mais pela condição de ser autista, a melhor alternativa é que você se adapte à criança e não esperar que o contrário role.

5- Preste atenção na resposta que a criança traz nas atividades para autista

O autismo deve ser visto com uma característica que a criança possui e não como algo que limita em 100% as interações. Na hora de praticar exercício por exercício, busque conhecer melhor a personalidade da criança autista.

É preciso relaxar e deixar que a criança tenha condição de se divertir, valorizando a felicidade desse momento. Enfim, procure descobrir o que cada criança gosta ou não, especialmente as particularidades e jeitos de brincar.

Conclusão das atividades para autista

Independentemente do tipo de atividade escolhida, a melhor opção é entender uma coisa: a adaptação deve vir de você. Seria mais ou menos assim: você apresenta algo e confere se a criança gosta ou não, com a escolha dele.

É essa a chave e o ideal é ver que a atividade é apenas um meio para que a criança autista consiga interagir. As brincadeiras não devem ser vistas de forma isolada, uma vez que a ideia é ir interagindo com os demais.

Por fim, as atividades para autista devem ser colocadas em prática e o melhor momento de começar é a partir de agora. Não se esqueça de conferir com o especialista o que pode ser mais indicado e interprete o que a criança prefere.

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O papel dos pais na vida da criança especial https://certosaber.com/o-papel-dos-pais-na-vida-da-crianca-especial/ https://certosaber.com/o-papel-dos-pais-na-vida-da-crianca-especial/#respond Tue, 08 Sep 2020 15:59:13 +0000 https://certosaber.com/?p=8807 Os pais ou responsáveis são figuras de extrema importância durante o desenvolvimento das crianças.

Quando se descobre que irá vivenciar uma nova fase, se tornando pai ou mãe de alguém, uma série de questionamentos pode surgir.

Como cuidar, auxiliar e se posicionar de forma presente na vida dos filhos pode se mostrar como uma questão bastante difícil para muitos pais.

Isso é natural, uma vez que se mostra enquanto uma experiência para a qual não existe uma fórmula única ou manual a ser seguido.

Da mesma forma que cada família é única, a criança também será e vem para preencher a vida das pessoas com suas características individuais.

É tarefa dos pais e/ou cuidadores aprender a cuidar dessa criança da melhor forma possível, promovendo a ela uma vida agradável e satisfatória, conforme possível.

A abordagem diante os cuidados necessários irá variar muito conforme cada criança, uma vez que enquanto únicas, irão ter necessidades diferentes.

Da mesma forma ocorre com os pais de crianças especiais, a busca por compreender formas de promover atenção e cuidados adequados.

Quando surge o questionamento quanto qual o papel dos pais na vida da criança especial, muita gente pode se colocar a opinar.

Assim, não é difícil encontrar diferentes pontos de vista quanto ao assunto, embora a questão não requeira tanto rodeio.

O ponto chave para este questionamento se dá por basear sua postura em aceitação e apoio para a criança, mediante tudo o que ocorre durante seu crescimento.

Neste sentido, diversos pontos podem se destacar, dividindo-se em tópicos de discussão que podem auxiliar a esses pais se sentirem mais seguros.

Ainda que a aceitar e apoiar sejam as questões principais, é interessante compreender como isso se desenvolve mediante áreas específicas.

Compreender o papel dos pais na vida da criança especial é buscar saber quanto a seu cotidiano e aprendizado; suas relações na família e, mais tarde, na vida escolar; e como os pais estão envoltos nessas questões.

Ademais, é importante considerar que para que esse papel ocorra de forma proveitosa, os pais também devem focar em si e no modo como lidam com a transformação em sua vida.

pais na vida da criança especial
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O cotidiano na vida dos pais de crianças especiais

Ser diferente não é ser pior ou melhor que os outros, assim não existem motivos para não investir em uma vida cotidiana proveitosa.

O cuidado diário de uma criança especial poderá ser visto como um desafio, trazendo questões diárias a se lidar.

Porém, é importante considerar que todo dia conta com desafios a serem superados, seja você pai de uma criança especial ou não.

Os desejos dos pais, referentes a proteção, carinho e amor, permanecem presentes, independente das características particulares de seu filho.

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Mais que olhar para as dificuldades da criança, o papel dos pais na vida da criança especial envolve compreender e destacar suas qualidades.

Isso será muito importante, considerando que, nas situações mais comuns da vida diária essa criança poderá enfrentar barreiras impostas pelas outras pessoas.

Neste sentido, faz parte do papel dos pais, auxiliá-la a compreender o que possui de positivo, trabalhando noções de autoestima.

Em conjunto a essa questão, é preciso trabalhar a ideia da participação desta criança em determinadas atividades em que outras crianças estarão presentes.

Ser especial não implica em ter que fazer atividades diferenciadas, pois assim como toda criança, seu filho provavelmente irá apreciar um passeio no parque ou no shopping, por exemplo.

Neste sentido, a vida cotidiana de pais de crianças especiais pode sim incluir mais dificuldades, mas também conta com muitas similares a de outras famílias.

Muitas das atividades que outros pais fazem também irão fazer parte do seu cotidiano, podendo contar com questões e dificuldades diferentes, o que irá caber a cada família, cada realidade, a forma de lidar com elas.

Lembre-se que, cada criança é única, assim como cada família.

As dificuldades e alegrias vivenciadas pelo outro provavelmente serão diferentes das suas, portanto, invista em olhar para a sua realidade e a trabalhar da melhor forma possível para proporcionar uma vida agradável a você e seu filho.

 


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O aprendizado diário

Conviver com uma criança especial é perceber a cada dia coisas incríveis sobre ela e o mundo a sua volta.

É também vivenciar dificuldades e, aos poucos, compreender como as enfrentar e se alegrar diante as conquistas obtidas.

O aprendizado de uma criança vai muito além de sua vida escolar, envolvendo também o que faz em sua vida cotidiana.

Cada atividade, relação e interação que se mostra em andamento, se apresenta enquanto uma forma de proporcionar aprendizado.

O papel dos pais na vida da criança especial envolve, portanto, também o cuidado mediante o que a criança faz em sua vida diária.

Não é uma tarefa fácil, se colocar à disposição de um outro alguém, visando proporcionar proteção, amor e uma série de outras questões para seu desenvolvimento.

Mas, ainda assim, é algo necessário e que visa proporcionar a essa criança uma vida com maior qualidade.

Sentimentos de insegurança ou incapacidade podem surgir nos pais, o que é normal diante algo que te surpreende, sem saber como irá lidar.

E, neste sentido, é preciso levar em consideração que o aprendizado diário também fará parte da vida dos pais.

Não só a criança aprende a como é estar no mundo, mas o papel dos pais na vida da criança especial envolve como é estar ali para ela.

Assim como qualquer outro aprendizado, não será imediato, mas sim constante, se aprimorando a cada dia e momento experienciado com a criança.

A vida escolar e o papel dos pais na vida da criança especial

Dentre as variadas questões que envolvem o desenvolvimento infantil, a participação escolar se mostra como uma das principais.

Não é incomum que, muitos pais, vejam o início escolar das crianças como algo importante, preocupando-se em como isso vai ocorrer para as crianças.

Assim, pode se tornar um fator preocupante, dado que envolve uma série de variáveis que saem do controle dos pais, tais como:

  • É um ambiente novo, o qual a criança não está habituada;
  • Representa contato constante com outras crianças;
  • Promove também contato com outros adultos;
  • Implica em um processo de aprendizagem que envolve conteúdos específicos a serem aprendidos;

Os pais das crianças que apresentam desenvolvimento típico se preocupam com estes fatores e muito mais aqueles que os filhos são especiais.

Assim, diante o papel dos pais na vida da criança especial, não é surpresa que a apoiar no ambiente escolar seja uma preocupação.

 O trabalho destes dois grupos, família e escola, é essencial para que o aprendizado ocorra de forma ética, tal qual o ensino regular de outras crianças.

Neste sentido, aos poucos as escolas trabalham nas medidas que podem ser aplicadas enquanto instituição, e se torna dever dos pais tomar ações como:

  • Apoiar a criança, demonstrando interesse por suas atividades e aprendizado;
  • Estimular comportamentos voltados à aprendizagem;
  • Oferecer suporte diante o ensino de habilidades sociais e diárias;
  • Se posicionar enquanto base emocional da criança, possibilitando sustentabilidade para vivenciar novas situações;

Quando ocorre a intenção de se realizar essas ações de forma constante, oferecendo à criança um ambiente seguro, se torna mais fácil sua adaptação escolar.

Ainda que a escola seja um ambiente importante para o desenvolvimento, até que se torne conhecido e a criança crie um vínculo com a professora e colegas, poder se posicionar enquanto um local de insegurança.

A família, pais; irmãos; cuidadores e quem convive constantemente com a criança, são indispensáveis para o desenvolvimento de confiança em outras relações.

São essas pessoas, este primeiro grupo, que irá passar a criança as primeiras noções de base emocional, além de comportamentos e aprendizados importantes para a sua vida diária.

o papel dos pais na vida da criança especial
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O papel dos pais na vida da criança especial: A aceitação familiar

A família é o primeiro grupo ao qual fazemos parte após o nascimento e, como tal, se apresenta como de extrema importância se sentir pertencente a ele.

Essa é uma questão que se mostra ainda mais em destaque quando se fala quanto a aceitação da criança especial.

Não é incomum que os pais e outros membros da família criem uma expectativa da criança, imaginando diversos de seus traços futuros.

Com o nascimento do bebê, lidar com as diferenças entre o bebê real e o que foi imaginado pode acabar se colocando como um aspecto difícil a ser trabalhado.

Neste sentido, é preciso se atentar para não misturar o que sente diante a deficiência propriamente dita e a criança que chega a família.

Não é incomum que sentimentos negativos surjam em relação a deficiência e as dificuldades que ela poderá apresentar a criança e seus cuidadores.

Mas, é preciso compreender que a criança especial é mais do que a sua deficiência, ela é parte da família e uma criança, a qual deseja ser aceita como qualquer outra.

E, quando se discute a respeito desta questão, se torna claro diante o papel dos pais na vida da criança especial algo que cabe a qualquer outro pai, a busca por fazer a criança se sentir acolhida e amada e em seu ambiente familiar.

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A saúde mental dos pais e a vida da criança especial

Cuidar de uma criança especial não implica somente em ter determinados cuidados com ela, visando o seu bem-estar, mas buscar manter também a saúde dos pais.

Não é incomum que ocorram situações em que os pais se enquadrem em quadros de “estresse do cuidador” ou “luto pelo filho idealizado”.

O estresse do cuidador, implica nas dificuldades que esses pais enfrentam desde o momento da descoberta das condições clínicas do bebê.

Pode se mostrar complicado compreender questões voltadas ao diagnóstico, como encontrar um profissional para acompanhar o quadro e também as questões pós-parto, os cuidados a se ter com essa criança ao longo da vida.

O luto pelo filho idealizado, por sua vez, se volta para questões do que os pais imaginavam, assim como possível sentimento de culpa ou insegurança diante a realidade.

Problemas que ocorrem durante o parto e alterações genéticas parecem estar entre as principais razões que iniciam a presença destes sentimentos nos pais.

E estas, como qualquer outra questão mediante o cuidado da criança especial, é algo que deve ser considerado com atenção.

Ao longo do desenvolvimento da criança, muitas dificuldades podem surgir, as quais estarão relacionadas com diferentes questões.

E, ainda assim, não é incomum que o sentimento de culpa se mostre presente, por não conseguir providenciar todo o possível a criança.

Neste sentido, o papel dos pais na vida da criança especial envolve também compreender as suas próprias limitações.

Se permitir observar a si mesmo enquanto uma pessoa que comete erros e que está fazendo o melhor que pode é essencial para manter-se em estabilidade.

Para tanto, se mostra muito interessante que, não só a criança faça acompanhamento, mas os pais também, realizando sessões psicológicas.

Para desempenhar de forma proveitosa e adequada o papel dos pais na vida da criança especial, é importante trabalhar essas questões, visando não somente as questões da criança, mas uma família feliz.

Mais do que tentar trabalhar os sentimentos e dificuldades a todo custo, é preciso aceitar que cuidar de uma criança especial irá promover cuidado constante.

E isso irá trazer momentos de muito cansaço, assim como de sentimentos que irá considerar negativos, mas está tudo bem.

O importante não é tentar os negar, fingindo que tudo é perfeito e não existem problemas, mas encarar as dificuldades e, desta forma, procurar meios de lidar.

Reconhecer que possui dificuldade com a situação, não consegue compreender o diagnóstico com clareza ou como irá lidar, é o primeiro passo.

Se posicionando a aceitar suas fraquezas se torna mais fácil se colocar a buscar auxílio, tanto profissional quanto de amigos e familiares.

Ter o apoio de outras pessoas nesta fase, favorecendo a saúde emocional dos pais, é algo importante também para a criança.

O acompanhamento médico te permite conhecer a situação a nível técnico, compreendendo o que implica para a criança.

Atrelado ao acompanhamento psicológico, se torna possível lidar com suas emoções e se posicionar de forma mais eficaz na vida cotidiana.

Portanto, o papel dos pais na vida da criança especial é muito mais do que fornecer cuidados específicos, é oferecer um lar estável e acolhedor.

Para tanto, é essencial que os pais estejam em equilíbrio mental, o que torna possível que ofereçam o que possuem de melhor.

 

 

Referências:

https://criancaespecial.com.br/a-dificuldade-de-aceitacao-de-uma-crianca-especial-comeca-na-familia/

https://drauziovarella.uol.com.br/reportagens/pais-de-filhos-com-deficiencia-podem-desenvolver-depressao/

https://criancaespecial.com.br/23-coisas-que-os-pais-de-criancas-com-necessidades-especiais/

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-participacao-dos-pais-no-processo-aprendizagem-aluno-com-deficiencia-mental.htm

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/familia-x-escola-na-inclusao/56552

 

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https://certosaber.com/o-papel-dos-pais-na-vida-da-crianca-especial/feed/ 0
Síndrome do bebê sacudido: o que é e como acontece? https://certosaber.com/sindrome-do-bebe-sacudido-o-que-e-e-como-acontece/ https://certosaber.com/sindrome-do-bebe-sacudido-o-que-e-e-como-acontece/#respond Fri, 08 May 2020 20:14:33 +0000 https://certosaber.com/?p=8683 A síndrome do bebê sacudido (SBS), também denominada de trauma craniano violento pediátrico (TCV), é algo causado que pode ser causado mesmo por uma perda muito rápida de controle dos pais e/ou cuidadores do bebê, podendo levar à graves danos cerebrais ou até a morte.

Essa síndrome decorre de uma série de danos cerebrais produzidas pelo ato de chacoalhar a criança, que devido à sua frágil estrutura corporal não suporta o gesto.

Abaixo exploraremos mais informações sobre essa síndrome, os sinais apresentados pelos bebês e formas de preveni-la.

 

O que é Síndrome do bebê sacudido?

Síndrome do bebê sacudido, como mencionado antes, é um conjunto de lesões cerebrais que decorrem do ato de sacudir o bebê, mesmo que apenas por alguns segundos.

Alguns profissionais deduzem que essa síndrome aponta para a ocorrência de abuso infantil, já que envolve o ato de sacudir violenta e intencionalmente a criança.

Segundo o El País, a síndrome se caracteriza como a principal causa de morte entre os bebês com menos de um ano.

Essa síndrome pode ocorrer até os 5 anos de idade, porém a ocorrência dela tende a ser maior nos primeiros anos de vida dos bebês, principalmente no período da vida da criança onde há um choro mais descontrolado.

Bebês com muita cólica são os mais propensos a sofrerem danos por conta de um gesto descontrolado, já que o choro deles normalmente é constante.

Diante um chacoalhar brusco, por exemplo, é possível que provoque danos no cérebro, o que pode resultar no cessar do choro.

E como sua musculatura do pescoço ainda não é bem desenvolvida, dando pouco suporte para a cabeça, ela gira sem controle, aumentando as chances de um trauma sério no cérebro.

Quais são as causas da Síndrome do bebê sacudido?

Há casos em que a síndrome é causada por alguma brincadeira inadequada sem intenção de agredir o bebê, apesar de serem pequenos os casos, porém, a maior parte dos casos é causada pelos próprios pais ou babás da criança.

Durante um episódio de irritação por conta de um choro incessante, os cuidadores podem passar do limite entre um ninar e um chacoalhar a criança. E mesmo que por alguns segundos, esse movimento pode causar a síndrome do bebê sacudido.

A síndrome pode ser fatal ou causar lesões permanentes graves na criança, tendo como resultado uma série de deficiências.

A taxa de mortalidade da síndrome varia de 15% a 38% e entre suas consequências que não levam à fatalidade estão vários graus de danos visuais, podendo incluir a perda da visão, deficiências motoras e paralisia cerebral.

Em muitos casos os traumas externos não aparecem, mas eles são apresentados frente a um grupo de danos cerebrais:

 

Hemorragia retinal

 

A hemorragia retinal consiste em um distúrbio ocular onde há sangramento da retina.

 

Hematoma subdural

 

O hematoma subdural é causado por uma hemorragia no cérebro que é responsável por aumentar a pressão intracraniana, causando lesão do tecido cerebral e compressão.

No caso de um hematoma subdural agudo há uma mortalidade elevada e é considerado uma emergência médica.

 

Encefalopatia

 

Caracterizada por alterações patológicas relacionadas no encéfalo que tem como consequência sinais inflamatórios do mesmo.

Há fatores psicológicos que são considerados de risco e podem influenciar na realização do ato de agressão.

Esses fatores podem variar entre expectativas não realistas sobre como o bebê deveria ser, pais jovens e inexperientes que já estejam passando por algum tipo de estresse e depressão.

O abuso de substâncias como álcool e drogas e tensões provocadas por situações econômicas também estão entre os fatores de risco que podem contribuir para agressividade e impulsividade.

Além dessas causas, também podem haver diagnósticos diferenciais para essa síndrome, apesar de ser menos frequentes.

Dentro desses diagnósticos podem se encontrar:

 

Hemofilia

 

Pode haver uma confusão de diagnóstico de SBS em caso de doenças que causam algum tipo de problema de coagulação no sangue.

Através de uma análise hematológica e a colaboração entre médicos de diferentes especialidades, tais como oftalmologistas, hematologistas e pediatras, é possível excluir essa possibilidade.

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Meningite

 

A meningite é uma doença responsável por causar a inflamação das camadas exteriores do cérebro, assim como da membrana da medula espinhal.

Algumas características dessa doença, que se caracteriza como sendo uma infecção viral, podem ser confundidas com a SBS.

 

Afogamento disfágico

 

Quando o bebê se afoga, mesmo durante a alimentação ou ingerindo algo, as vias respiratórias podem ser obstruídas, o que causa apneia, ou seja, uma parada respiratória, podendo ser percebido pela mudança na tonalidade na pele.

De frente com tal situação, os cuidadores podem entrar em pânico e realizar manobras de ressuscitação improvisadas ou de forma incorreta, causando a síndrome na criança.

 

Hemorragias recorrentes de lesões prévias

 

Hemorragias causadas por lesões durante o parto ou anteriormente à ele podem também ser uma das explicações para a síndrome.

Uma lesão não percebida anteriormente poderia voltar a sangrar após um acidente, golpe ou o ato de chacoalhar, causando um hematoma no cérebro e desencadeando a síndrome.

 

Quedas acidentais

 

Há o reconhecimento de que crianças estão constantemente sofrendo quedas diariamente, porém, a maioria dessas quedas não apresentam possibilidade de causarem lesões sérias ou fatais.

Apesar disso, ainda está presente o risco de que uma dessas quedas seja mais grave.

Os cuidadores devem procurar assistência médica em caso de quedas acidentais que aparentem gravidade ou que sejam de fato graves.

Quedas graves podem ter consequências cerebrais graves, ainda mais se apresentarem os mesmos sintomas da SBS, que indicam lesão cerebral.

Também existe o risco de um conjunto de quedas acabar causando a síndrome, por isso é importante se atentar aos sinais e procurar ajuda quando for necessário.

Síndrome do bebê sacudido
Síndrome do bebê sacudido

Doença de Von Willebrand

 

A doença de Von Willebrand consiste em uma anomalia na coagulação do sangue e tem caráter hereditário.

Ela ocorre por uma deficiência quali ou quantitativa em uma proteína que é necessária para que ocorra a adesão plaquetária.

Essa síndrome pode causar lesões que podem ser confundidas com a Síndrome do bebê sacudido.

Osteogênese imperfeita

Outra doença que pode causar lesões similares às da síndrome é a osteogênese imperfeita.

Esta é uma doença genética, causa afetando da síntese de um tipo de colágeno e, desta forma, o bebê fica com fragilidade óssea, o que pode resultar na preocupante possibilidade de constantes fraturas.

 

Problemas durante a gestação

 

Caso haja problemas na gestação que afetem tanto a mãe quanto o feto podem apresentar sintomas similares à SBS.

Todo o processo do parto, prematuridade do bebê ou problemas envolvendo deficiências nutricionais podem abrir espaço para o desenvolvimento de patologias esqueléticas ou até mesmo hemorrágicas.

Essas patologias podem apresentar manifestações muito parecidas com a síndrome até mesmo antes do nascimento.

 

Além dessas outras causas há mais uma variedade de causas que podem causar lesões similares ou deixar mais propício para que a síndrome do bebê sacudido ocorra.

Entre essas causas também se encontram a deficiência de vitamina C e também hematomas espontâneos.

Todos esses problemas só podem ser identificados corretamente com o auxílio de um médico e uma bateria de exames, mas são as causas menos frequentes da síndrome.

 

Sintomas e manifestações da Síndrome do bebê sacudido

As manifestações da síndrome do bebê sacudido se dão em múltiplas fraturas dos ossos longos, hemorragia retiniana e hemorragia cerebral.

Esses também são sinais que foram, ao longo dos anos, reconhecidos como sendo sinais de maus tratos infantil e sinais próprios da síndrome.

Existem muitos sinais da síndrome que indicam a possibilidade de a criança ter vivenciado algum trauma.

Estes sinais são considerados na avalição, tendo ênfase aqueles que não podem ser baseados em possíveis acidentes ou anormalidades médicas.

A síndrome do bebê sacudido apresenta alguns principais sinais como:

 

  • Alterações no nível de consciência
  • Irritabilidade ou confusão
  • Dificuldades para se manter em pé
  • Problemas para respirar ou hiperventilação
  • Tremores
  • Palidez ou pele azulada
  • Vômito
  • Sonolência
  • Convulsões

 


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Além desses sinais, podem haver, também, manifestações que não são visíveis. Sendo eles: hemorragia no cérebro e nos olhos, fraturas nas costelas ou danos no pescoço e na medula espinhal.

Nos casos em que os sinais são moderados, as crianças podem não apresentar que sofreram algo, porém a longo prazo podem apresentar problemas de saúde e de desenvolvimento.

As sequelas mais graves da síndrome do bebê sacudido normalmente ocorrem em bebês menores do que 6 meses de idade.

O cérebro de uma criança com até os 2 anos de idade ainda é muito frágil, porém é possível ver mais danos quando o movimento violento é feito nos primeiros anos de vida da criança.

Nos bebês vítima da síndrome, podem acontecer:

 

  • Atraso no desenvolvimento
  • Paralisia
  • Perda da visão e/ou da audição
  • Convulsões
  • Coma
  • Morte

 

A morte pode decorrer da ruptura de nervos ou vasos sanguíneos que chegam até o cérebro.

Qual o tratamento para essa síndrome?

É importante ficar atento aos sintomas apresentados pela criança, ainda mais se esses sintomas acontecerem posteriormente à um movimento brusco ou um acidente.

Caso a criança esteja apresentando os sinais indicados acima, é de extrema importância que seja levada ao médico para que a criança receba o tratamento necessário.

Se anomalias forem detectadas no raio-x ou na tomografia tirada da criança, ela terá que passar por uma série de procedimentos que variam dependendo do caso.

O tratamento consiste em monitoramento da pressão dentro do crânio da criança, chamada de pressão intracraniana. Também é feita a drenagem do fluído craniano para controlar a pressão, caso necessário.

Em caso de presença de um hematoma dentro do cérebro, é necessário ser feito a drenagem do sangue.

Ficar atento se a criança apresenta algo que indique que ela tem medo de algum parente ou cuidador também é importante, já que isso pode ser um indicativo de maus tratos ou que são feitas brincadeiras agressivas.

 

Quais são os cuidados que se deve ter para prevenir a Síndrome do bebê sacudido?

Durante o manejo da criança recomenda-se ter atenção com a forma de segurar e transportar ela para minimizar qualquer impacto ou risco de acidente.

É importante embalar o bebê com cuidado, sempre dando suporte para sua cabeça, sustentando-a com a mão, ou usando um carrinho para transportá-lo com segurança.

Mesmo que o terreno por onde se passa com o carrinho cause algumas sacudidas, isso não apresenta nenhum risco para a saúde da criança.

 

Fatores de risco

 

Os fatores de risco apontados anteriormente aumentam o risco de que ocorra a agressão à criança por conta de irritabilidade ou perda de controle.

O cuidado por alguém que está sob instabilidade emocional, passando por questões de grande estresse ou depressão, por exemplo, deve ser mediado por algum profissional da saúde, visando auxílio adequado no processo.

 

Acompanhamento Psicológico

 

Um recém-nascido requer muitos cuidados e demanda muita atenção, podendo ser difícil para os cuidadores de adaptarem à essa constante demanda.

A importância de se procurar acompanhamento psicológico e aconselhamento não está apenas no suporte que o processo dá aos pais, mas também na redução do risco e na qualidade da relação com o bebê.

 

Busque Informação

 

Procure se informar e informar outros adultos quais são as graves consequências de sacudir uma criança ou brincar com ela de forma violenta. A informação também é uma forma de diminuir os riscos.

Apesar da síndrome ter uma frequência considerável, ainda é desconhecida por algumas pessoas e por pais de primeira viagem.

Aconselhar os pais ou as pessoas que irão cuidar da criança pode prevenir graves consequências futuras por conta da falta de informação.

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Compreender o bebê

 

O choro faz parte de uma fase de crescimento da criança, estando presente nos primeiros meses de vida.

Seja para pedir coisas, anunciar que está com fome ou a fralda está suja, o choro é uma forma do bebê se comunicar com os pais e é algo que melhora com o tempo.

A cólica ou outros tipos de dores que o bebê pode sentir também são fatores que influenciam a criança a chorar.

É importante levar a criança a um profissional, em caso de choro excessivo e constante, conversando a respeito das formas de a acalmar, assim como para a realização de exames.

 

Com todas essas informações é importante agir no momento certo em que os sinais aparecem para reduzir a possibilidade de danos graves ou até mesmo uma fatalidade e ter cuidado ao carregar ou brincar com a criança.

Passar a informação também é uma forma de cuidar e prevenir que mais casos aconteçam, assim como instruir mais pessoas sobre o que fazer em caso de suspeita de Síndrome do bebê sacudido.

 

Referências:

https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_do_beb%C3%AA_sacudido#Diagn%C3%B3stico_diferencial

https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/22/ciencia/1490179256_566279.html

https://www.tuasaude.com/sindrome-do-bebe-sacudido/

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infecções respiratórias na infância – O que é? https://certosaber.com/infeccoes-respiratorias-na-infancia-o-que-e/ https://certosaber.com/infeccoes-respiratorias-na-infancia-o-que-e/#respond Fri, 17 Apr 2020 23:58:59 +0000 https://certosaber.com/?p=8681 As infecções respiratórias na infância são um dos maiores motivos de preocupação nos pais e/ou cuidadores.

Não é incomum que este tipo de infecção acometa as crianças, causando uma série de problemáticas a ela relacionadas.

Este tipo de infecção é, na realidade, muito mais frequente entre as crianças, o que torna o cuidado ainda mais importante e necessário de ser feito com disciplina.

Assim, um fator extremamente importante é saber reconhecer este tipo de doença, os tipos de infecções, assim como a forma de evitá-las.

Saber mais a respeito das infecções possibilita maior preparo para lidar com elas quando os sintomas se mostram presentes na criança.

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Infecções respiratórias: O que são.

As infecções respiratórias são um tipo de infecção que acomete o sistema respiratório, se dividindo em dois grupos:

  • Infecção de vias superiores – tal como gripe, sinusite, etc.;
  • Infecção de vias inferiores – tal como pneumonia e doenças de fundo alérgico como bronquite.

Este tipo de infecção apresenta uma série de causas, entre as quais as principais se dão por:

  • Vírus;
  • Bactérias;

Embora estas sejam as principais causas, existem outros agentes infecciosos que também podem colaborar para o surgimento do quadro.

Dentre os principais sintomas, observa-se a divisão que denota a gravidade da infecção, a qual compreende a área afetada.

  • Sintomas simples – afetam as vias superiores, especialmente a área nasal.
  • Sintomas graves – afetam as vias inferiores, acometendo brônquios, bronquíolos e o pulmão.

Independente da gravidade ou da área respiratória que for afetada, observa-se que, por ser causada por vírus ou bactérias, é uma doença de fácil transmissão.

Assim, gotículas de saliva e, por vezes, a própria respiração torna-se uma fonte de transmissão para outras pessoas.

Embora este tipo de infecção também seja bastante comum nos adultos, observa-se que as crianças são uma parcela bastante afetada.

Assim, é importante compreender melhor sobre a forma específica sobre como ocorrem as infecções respiratórias na infância.

Infecções respiratórias na infância.

As crianças são comumente afetadas por este tipo de infecção, sendo importante compreender como ocorrem e os melhores meios de prevenção.

Ainda hoje, as infecções respiratórias na infância se constituem como uma das principais causas de morte nas crianças pequenas em classes mais pobres.

Isso ocorre, em grande parte das vezes, por conta da baixa acessibilidade a informações diante a prevenção, assim como formas de tratamento adequada.

Este tipo de infecção se divide em diversos tipos, sendo alguns destes bastante comuns durante a infância.

Dentre as infecções respiratórias na infância, as mais comuns se dão por:

  • Resfriado;.
  • Pneumonia;
  • Amigdalite;
  • Otite;
  • Sinusite;
  • Rinite;
  • Bronquite

O resfriado é, sem dúvidas, a mais comum de todas as infecções respiratórias na infância, sendo bastante comum também na vida adulta.

Esta infecção acomete as vias superiores, afetando principalmente a laringe.

Os sintomas relacionados a ela incluem:

  • Febre que varia constantemente;
  • Coriza;
  • Obstrução da área nasal;
  • Tosse;
  • Falta de apetite;
  • Possível alteração das fezes e vômitos.

A depender do sintoma apresentado, assim como a idade da criança, é importante dispensar maiores cuidados.

Uma criança que ainda está se alimentando através de amamentação, por exemplo, pode sofrer com a obstrução da área nasal, pois pode causar irritação e consequentemente maior dificuldade para se alimentar.

 


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A otite é, na realidade, uma infecção na área do ouvido, geralmente se apresenta enquanto uma consequência de um resfriado que não recebeu tratamento.

Uma vez que as vias respiratórias possuem ligação com os canais do ouvido, as bactérias podem acabar atingindo esta região, causando um problema secundário.

A criança diante um quadro de otite apresenta sintomas como:

  • Dor;
  • Febre;
  • Dificuldade para sugar e se alimentar;

Note que este quadro também se relaciona a outras situações além do resfriado, podendo ser causada por umidade inadequada do ar; alimentação feita sempre na posição vertical; limpeza inadequada dos ouvidos favorecendo o contágio de bactérias, entre outros.

A pneumonia, por sua vez, causa um aumento de secreção mucosas em uma região específica do pulmão, causando um quadro difícil de ser tratado e que requer bastante atenção.

Alguns dos sintomas são bastante similares ao do resfriado, podendo inclusive haver confusão entre os quadros em seu início.

Porém diante uma situação de pneumonia, os sintomas se apresentam em maior gravidade, representando, portanto, maior necessidade de cuidados com a criança.

Entre os principais sintomas se destacam:

  • Tosse;
  • Alta frequência cardíaca;
  • Febre intensa ou hipotermia, o que é uma indicação de infecção;
  • Respiração rápida;
  • Dificuldade para engolir, o que inclui tanto alimentos sólidos quanto os líquidos;
  • Gemidos, como se houvesse muito cansaço;
  • Períodos de apneia, entre outros;

O tratamento da pneumonia deve ser bastante cuidadoso, evitando complicações, as quais muitas das vezes implicam em internação da criança para abordagem adequada do quadro.

A amigdalite também se define enquanto uma das infecções respiratórias na infância, sendo muito frequente nas crianças entre os três e os seis anos de idade.

Os sintomas, assim como os quadros anteriores, são bastante similares, e, portanto, uma avaliação médica é interessante para que se possa ser feito um tratamento efetivo.

Um quadro grave de amigdalite causa muita dificuldade na ingestão de alimentos, por conta da famosa “dor de garganta” que resulta, o que pode consequenciar em problemas de nutrição na criança.

Além da inflamação da amígdala, o que é o motivo da dor sentida, causa outros sintomas, os quais se apresentam como:

  • Febre;
  • Agitação;
  • Mau hálito;
  • Dor na região da garganta, causada pela inflamação da amígdala, podendo apresentar pus;
  • Tosse em alguns casos;
  • Dificuldade para engolir;
  • Mal-estar;
  • Inchaço na região da amígdala, apresentando algo semelhante a um caroço palpável que some diante a recuperação do quadro.

Ademais, entre as infecções respiratórias na infância, a sinusite e a rinite também se mostram bastante comuns.

Estas infecções são comumente confundidas entre as pessoas, embora cada uma possua suas características, tanto diante os sintomas quanto a forma infecciosa.

A sinusite é um quadro que causa a obstrução das vias que existentes no rosto, fechando as áreas nasais e causando forte secreção, consequentemente, dificuldade para respirar.

Ela se configura ainda enquanto um tipo de alergia respiratória, a qual acaba por resultar em infecção bacteriana.

Entre seus principais sintomas, observa-se a presença de:

  • Resfriados constantes;
  • Febre;
  • Tosse noturna;
  • Secreção nasal constante;

Este tipo de quadro apresenta forte evolução quando a criança está inserida em ambientes que favorecem o surgimento dos sintomas, como locais onde a umidade do ar é baixa ou em ambientes muito úmidos, mas com a presença constante de fumantes.

Nos quadros mais graves pode causar dores intensas na cabeça e região do rosto, por onde passam as vias que ficam obstruídas.

A rinite, por sua vez, se diferencia da sinusite na medida em que não causa dor, mas pode resultar em bastante incômodo para a criança, por conta dos sintomas constantes.

Observa-se que comumente apresenta questões como:

  • Espirros constantes;
  • Coriza;
  • Obstrução nasal;
  • “Olheiras” e lacrimação intensa por conta dos espirros frequentes;

Para além destes quadros, as infecções respiratórias na infância começam a apresentar os quadros de maior gravidade, considerando a possibilidade de se mostrar crônica.

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Entre estas estão a bronquite e a asma, infecções conhecidas e preocupantes para quem cuida de uma criança.

A bronquite se define enquanto uma infecção que inflama brônquios pulmonares, a qual afeta muito as crianças pequenas, sendo ainda um fator que facilita o surgimento de outros quadros, tais como resfriados.

Pode se dividir em diversos tipos, causando variação nos sintomas e intensidade em que se apresentam, e podendo se tornar crônica quando não é tratada adequadamente.

Entretanto, note que em todos os casos é uma infecção que causa tosse constante e, consequentemente, afeta a capacidade respiratória, podendo causar falta de ar e cansaço geral na criança.

A asma, por sua vez, é uma das infecções respiratórias na infância muito frequente, apresentando os primeiros sintomas geralmente até os três anos da criança.

Tal como a bronquite, um dos sintomas mais comuns da asma é a tosse, se apresentando em fortes acessos, podendo dificultar bastante para que a criança respire.

É por essa razão que, muitas vezes, o uso de aparatos como bombinhas respiratórias se tornam necessários para auxiliar a respiração efetiva.

Com a realização do tratamento adequado, seguindo instruções profissionais, a asma pode ser mantida sob controle.

São utilizados medicamentos adequados ao quadro da criança, possibilitando que as funções respiratórias retornem ao normal com o tempo.

Muitos casos apresentam melhora até a fase da puberdade, podendo chegar a desaparecer, porém é preciso tomar cuidado, investindo no tratamento.

Ainda que seja uma doença muito comum na infância, ela tende a se tornar mais complexa conforme a idade aumenta, se agravando já na faixa adulta.

Dentre as infecções respiratórias na infância é uma das que mais requer cuidados atentos, principalmente quando ocorrem as crise.

Isso, pois além da intervenção medicamentosa, o controle da crise também se relaciona a manutenção da calma na criança, sendo indispensável um adulto de apoio, que se mantenha tranquilo e transmita isso a quem está vivenciando a crise.

Assim, é uma infecção que precisa englobar tanto a saúde física quanto emocional para evitar crises preocupantes.

 

O clima e o agravamento das infecções respiratórias na infância.

As infecções respiratórias na infância se definem enquanto algo a se dar atenção integral durante o ano, estando sempre em postura atenta a evitá-las.

Entretanto, isso se torna ainda mais importante durante os períodos mais frios do ano, nas estações do outono e principalmente no inverno.

Muitas destas infecções discutidas são causadas por bactérias, sendo transmitidas até mesmo por gotículas de saliva e, portanto, através da fala e respiração das pessoas.

Nas temporadas de frio as pessoas tendem a permanecer em situações de agrupamento, ficando fechadas em casa, no carro, no ônibus e em todos lugares.

Ainda que isso favoreça a se permanecer protegido do frio, não protege das infecções, mas sim facilita que elas sejam transmitidas entre os sujeitos.

Assim, é indispensável que se mantenha o ambiente com a possibilidade circular o ar.

Se agasalhe e forneça roupas adequadas a criança, evitando que exista a necessidade de manter o ambiente fechado, favorecendo as bactérias e a possibilidade de infecções respiratórias.

Como realizar a prevenção.

Por mais que a cada ano a medicina siga avançando, encontrando novas formas de tratamento efetivas para as doenças respiratórias, o melhor a ser feito é a prevenção.

Especialmente no cuidado das crianças, o cuidado deve ser constante, evitando que sejam acometidas por quaisquer infecções.

Perceba que, de modo geral, não é difícil evitar as infecções respiratórias na infância, bastando tomar cuidados simples.

Neste sentido, procure adotar medidas como:

  • Evite expor a criança a aglomerações;
  • Evite o contato da criança com pessoas doentes;
  • Pratique hábitos de higiene, não somente com a criança, mas mantendo mãos limpas, fazendo uso de álcool gel, antes de interagir;
  • Mantenha a criança em ambientes arejados;
  • Em nenhuma hipótese deixe de vacinar;
  • Mantenha a hidratação de forma adequada;
  • Aleitamento materno e alimentação adequada também se mostram essenciais.

Ademais, é sempre importante considerar que estes cuidados são ainda mais essenciais quando a criança ainda é bebê, especialmente nos primeiros meses.

Neste caso, além dos métodos já citados, é importante considerar questões como:

  • Favorecer a umidificação do ambiente, o fazendo através do uso de umidificadores ou mesmo um balde com água no ambiente;
  • Limpeza das vias aéreas com uso de soro fisiológico, o que deve ser feito com o auxílio de um profissional da saúde, principalmente em bebês muito pequenos.

Considerando estas informações, é possível notar que as medidas para prevenir as infecções respiratórias na infância é algo bastante simples.

São atitudes que podem ser exploradas durante a vida diária, sem requisitar grande esforço, bastando as trabalhar para que se tornem hábitos saudáveis.

No caso de a criança ser acometida por uma infecção estes cuidados se estendem, se acoplando aos necessários para cada o cuidado de cada quadro em específico.

Porém, é importante considerar que através dos cuidados preventivos adequados, se torna muito mais simples manter a criança livre de quaisquer infecções respiratórias na infância.

Se esforçar para tornar estas questões hábitos diários é favorecer uma saúde adequada à criança, permitindo uma infância mais proveitosa e um crescimento satisfatório e saudável.

 

Referências:

http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/infrespi.htm

https://www.pastoraldacrianca.org.br/campanha-antibiotico/infeccoes-respiratorias-nas-criancas

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https://certosaber.com/infeccoes-respiratorias-na-infancia-o-que-e/feed/ 0
Noticias covid – Coronavírus: quais os riscos para crianças e seus cuidadores? https://certosaber.com/noticias-covid-coronavirus-quais-os-riscos-para-criancas-e-seus-cuidadores/ https://certosaber.com/noticias-covid-coronavirus-quais-os-riscos-para-criancas-e-seus-cuidadores/#respond Wed, 04 Mar 2020 17:57:36 +0000 https://certosaber.com/?p=8763 O mais recente descoberto coronavírus (covid-19) vem sendo tema constante de discussão nos últimos meses. O vírus tem causado preocupação a nível mundial e, atualmente, nacionalmente, sendo algo recorrente na mídia.

Ainda não se sabe muito sobre as peculiaridades do novo vírus, porém é importante procurar informações em locais confiáveis, já que por sua popularidade o vírus vem sendo alvo de muitas informações falsas.

Dentre o grupo de risco desse novo vírus, encontram-se idosos, que são uma população imunossuprimida, ou seja, pessoas que possuem a eficiência do sistema imunológico reduzido comparado a outras faixas etárias.

Apesar de não estarem incluídas no grupo de risco, já houveram confirmações de mortes de crianças e não é possível afirmar, de forma universal, que a doença é leve para todas as crianças.

Por se apresentar esse risco atual, é importante que pais e cuidadores se informem sobre o novo vírus para melhor prevenção.

(Noticias covid) Coronavírus: o que é?

O coronavírus (Noticias covid) são um vírus que ocorrem em alguns animais, podendo estar presentes também no ser humano, e causar infecções respiratórias.

Essas infecções podem variar de infecções brandas, como um resfriado, até doenças respiratórias mais graves, como ocorreram nos casos da MERS-CoV (Middle East Respiratory Syndrome) e da SARS-CoV (Severe Acute Respiratory Syndrome).

Muitas pessoas no mundo podem ser contaminadas ao longo de suas vidas pelos vírus mais comuns pertencentes a esta família.

As crianças pequenas apresentam maior tendência a serem contaminadas com o tipo de vírus considerado mais comum.

Existem alguns que são responsáveis pela infecção de humanos, esses vírus são chamados de alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus (Noticias covid) OC43, HKU1.

O novo vírus (covid-19), que teve os primeiros casos ocorridos na China, foi uma nova descoberta de um coronavírus (Noticias covid) cuja identificação em humanos ainda não havia sido descoberta.

A evolução do atual vírus foi classificada como tendo um risco muito alto para a China e seu risco regional e global foi classificado como sendo alto.

Todos são suscetíveis à contaminação pelo covid-19, porém algumas pessoas se encontram no chamado “grupo de risco” que deve se atentar e se prevenir com relação ao vírus.

O grupo de risco é composto por indivíduos tal como as idosos e pessoas que já possuem problemas respiratórios, indicando necessidade especial de atenção diante os cuidados preventivos.

Apesar das crianças não se encontrarem no grupo de risco, ainda podem ser portadoras do vírus e contaminar seus avós e pais.

Além disso, é importante se atentar para o fato de que não é possível afirmar com certeza de que a doença se manifesta de forma leve em todas as crianças e de que já houveram mortes de crianças confirmadas.

Coronavírus
Coronavírus

Coronavírus: quais são seus sintomas e sinais?

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, o quadro clínico da doença, pela qual covid-19 é responsável, ainda não possui uma descrição completa.

Seu espectro infeccioso é amplo e pode haver variações dentre um resfriado considerado simples até uma pneumonia grave. Sendo seus sintomas e sinais principalmente respiratórios.

Essas características apresentadas não são específicas do novo vírus e são similares aos sintomas causados por outros vírus que afetam as vias respiratórias.

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Sinais que podem ser apresentados pela pessoa que apresenta suspeita de covid-19 podem ser febre, tosse e problemas para respirar.

Padrões de letalidade, transmissibilidade, disseminação entre pessoas, infectividade, entre outros, também não estão bem estabelecidos.

Até agora considera-se que os sintomas podem aparecer entre dois e 14 dias, porém as informações ainda são insuficientes sobre o período de transmissibilidade do vírus.

Como dito anteriormente, os sintomas característicos do covid-19 se manifestam principalmente como sintomas respiratórios, podendo se assemelhar a uma gripe.

Há a possibilidade do vírus causar, também, infecção nas vias aéreas inferiores, que seria o caso das pneumonias.

O Ministério da Saúde aponta que ainda são necessários serem feitos um maior número de estudos e pesquisas para a melhor caracterização dos sintomas causados pelo coronavírus (Noticias covid)recentemente descoberto. Porém, dentre os principais sintomas conhecidos estão:

 

  • Febre
  • Tosse
  • Dificuldade para respirar

 

Diante a presença destes sintomas ou diante o contato ou proximidade com um sujeito possível transmissor, indica-se muita cautela diante a busca por assistência médica.

Em casos não urgentes é recomendado que se evite prontos-socorros para que o risco de contaminação seja reduzido.

É importante procurar auxílio médico o quanto antes, para que não haja a possibilidade de ser desenvolvido um quadro mais grave.

Como acontece a transmissão do covid-19?

Apesar dos estudos com relação ao novo coronavírus (Noticias covid)ainda estarem em andamento, o Ministério da Saúde afirma que já está ocorrendo a transmissão entre pessoas.

Essa disseminação basicamente consiste em contaminação gerada por gotículas provenientes da respiração ou por toque, sendo apresentado risco para pessoas que tenham tido contato próximo, considerado como cerca de 1 metro da pessoa, com alguém contaminado.

A prevenção da doença se faz importante tanto para as crianças, como para os pais, sendo necessário que haja o cuidado com aqueles que estão no grupo de risco como idosos, gestantes e pessoas com problemas respiratórios, já que a contaminação dos pais e das crianças pode expor os parentes ao risco de contaminação também.

Ainda não se sabem com qual facilidade o covid-19 é transmitido, porém as transmissões dos coronavírus (Noticias covid) em geral costumam ocorrer através do ar ou pelo contato com secreção contaminada.

Dentre essas secreções que podem apresentar algum risco de contaminação se encontram:

 

Gotículas de saliva ou outros tipos de secreções expelidas através de espirros ou tosse

 

Essas gotículas e secreções podem contaminar a pessoa que teve contato com elas através de algum tipo de contato próximo com a pessoa que está doente ou até mesmo tocando em superfícies contaminadas.

Caso as mãos não tenham passado por higienização e toquem a boca, olhos e nariz, podem causar a infecção da pessoa.

Quando espirros e tosses desprotegidos ocorrem em algum ambiente, essas gotículas e secreções podem contaminar o ambiente por algum tempo, por isso se faz de grande importância cobrir o nariz e boca, quando for espirrar ou tossir, com um papel higiênico.

 


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Contato físico próximo como toques e apertos de mão.

 

As chances de contaminação podem aumentar diante o contato com secreções e gotículas salivares, pois estas podem ser transmitidas através de contato físico ou mesmo a interação próxima com uma pessoa que esteja doente.

No caso, recomenda-se evitar o contato feito com certa proximidade com pessoas que apresentarem os sintomas, essa prevenção não se limita ao covid-19, mas vale para qualquer doença viral.

Contatos com superfícies ou objetos contaminados seguido do ato de levar as mãos aos olhos, nariz ou boca.

 

As secreções e as gotículas salivares podem contaminar superfícies e o vírus pode se manter nelas por algum tempo.

É importante se atentar a ações que facilitam a contaminação, tal como o toque de superfícies e em seguida levar a mão, não higienizada, aos olhos, nariz ou moca, favorecendo o encontro do vírus em região de mucosa.

Limpar as superfícies com frequência e higienizar as mãos com água e sabão, ou desinfetantes próprios para a higienização das mãos que tenha o álcool como base, caso não tenha como utilizar água, é uma forma muito eficaz de se prevenir.

No caso de se estar doente e querer evitar a contaminação de outros, evitar tocar em objetos caso tenha usado as mãos para cobrir a boca ao tossir.

Usar um lenço de papel para proteger a boca e o nariz quando for tossir ou espirrar e logo após utilizá-lo fazer o devido descarte é uma forma de impedir o contágio de outras pessoas.

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Há tratamento para o novo coronavírus?

Ainda não há um medicamento desenvolvido especificamente para o tratamento da Doença Respiratória Aguda causada pelo covid-19, nem para o tratamento de quaisquer tipos de doenças causadas por outros coronavírus humanos (Noticias covid).

O Ministério indica que seja realizado repouso e, também, consumir uma quantidade elevada de água.

Além dessas indicações também são apontadas como medidas para o alívio de sintomas, dependendo do caso:

 

  • O uso de medicamentos para dor e febre.
  • Fazer uso de banhos quentes ou colocar umidificadores de ar no ambiente são ações que podem auxiliar no alívio das dores como a de garganta e a tosse causada pela condição.

 

Se faz fundamental a procura de auxílio médico em caso de aparecimento dos primeiros sintomas para que seja possível realizar a confirmação do diagnóstico e também dar início ao tratamento.

Como o vírus é diagnosticado?

Para diagnosticar o vírus é realizado através da coleta de secreções, considerados materiais respiratórios, da nasofaringe.

Quando há suspeita de coronavírus (Noticias covid), é necessário que sejam colhidas algumas amostras dessa secreção.

A realização desta coleta pode ser feita até o sétimo dia desde que se deram início aos sintomas, porém é preferível que sejam coletadas até o terceiro dia.

Caso as crianças ou familiares tenham estado próximos de alguém que retornou de locais onde a infecção está alto e comecem a apresentar sintomas, é importante que se procure assistência médica.

 

Como se prevenir do covid-19?

Existem alguns cuidados considerados básicos para se prevenir o risco, de forma geral, da contração ou transmissão de infecções respiratórias, não se limitando apenas à provocada pelo coronavírus (Noticias covid).

Dentre essas medidas, orientadas pelo Ministério da Saúde, se encontram:

 

Higienização das mãos

 

A higienização constante das mãos se faz uma poderosa forma de prevenção contra infecções.

É aconselhado que se lave frequentemente as mãos com água e sabão, sendo recomendado passar no mínimo 20 segundos lavando-as.

Essas lavagens devem respeitar os 5 momentos de higienização das mãos e em caso de não ter possibilidade de usar água e sabão, pode-se utilizar uma substância para as mãos que tenha como base o álcool e seja desinfetante.

Instruir as crianças a lavarem as mãos corretamente após brincarem e estarem em locais públicos antes de tocarem no rosto e se alimentarem é de extrema importância.

Os pais, além de se prevenirem fazendo a higienização constante das mãos, podem servir de exemplo para os filhos.

 

Evitar tocar no nariz, boca e olhos com as mãos sem terem sido higienizadas

No rosto estão áreas de mucosas que podem sofrer contaminação de qualquer vírus que está na mão, após o contato com uma possível superfície contaminada por secreções e/ou gotículas salivares.

 

Quando for tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz

 

É importante ensinar as crianças, assim como os pais darem o exemplo, de cobrirem a boca, quando forem tossir, e o nariz, quando forem espirrar, com um papel higiênico, descartando-o no lixo logo em seguida.

Essa medida promove a prevenção da transmissão de vírus para outras pessoas.

 

Evitar contato com proximidade com pessoas que estejam doentes

 

O contato próximo possibilita a contaminação pelas gotículas salivares ou secreções, sendo uma forma de prevenção manter uma certa distância de pessoas que estejam apresentando sinais de estarem doentes.

O contato próximo é compreendido por pessoas que cuidaram de outras que apresentam o caso, assim como pais que cuidam dos filhos, aumentando a chance de contaminação.

Ademais, manter contato com alguém que está ou pode estar doente também implica em proximidade, a qual favorece a contaminação.

Permanecer no mesmo local que a pessoa doente está, caso não seja um local aberto e arejado, pode facilitar a infecção também.

Deixar ambientes arejados e trocar o ar de tempos em tempos, principalmente em locais onde a criança fique de repouso, caso doente, ou passe muito tempo, é importante para reduzir qualquer risco de contaminação por gripe ou outros vírus.

Evitar sair de casa caso estiver doente

 

Manter as crianças em casa no caso de estarem doentes, além de promover o repouso correto para elas e auxiliar em sua melhora, também evita a contaminação de outras crianças que convivem com ela.

 

Objetos e superfícies devem ser limpos e desinfetados com frequência

 

As secreções expelidas pelas pessoas doentes podem contaminar as superfícies por um tempo considerável e caso haja o contato com elas e logo depois tocar a boca, olhos e nariz, pode ter chance de contaminação da criança.

É importante higienizar superfícies e brinquedos com frequência, combinando essa higienização com o hábito de higienizar as mãos, conjuntamente.

 

Ainda se sabe pouco sobre o novo vírus, porém estudos e pesquisas estão sendo realizados para que se possa entender com maior profundidade o covid-19.

Assim, é indispensável se manter atento às fontes em que se obtém informações a respeito, buscando lugares seguros e que transmitem algo real quanto ao vírus, suas formas de prevenção, tratamento e também formas corretas de buscar auxílio médico.

Também se faz de grande importância se atentar, para o bem-estar da família, às informações que recebe, já que muitas informações falsas estão sendo disseminadas nas redes sociais, por isso se faz fundamental procurar elas em fontes seguras.

Caso haja contato com possíveis pessoas contaminadas por parte de algum familiar ou da criança, procurar se informar para receber auxílio médico, assim como permanecer calmo é a melhor coisa para se fazer.

Ter cautela e realizar todas as indicações de prevenção passadas pelo Ministério é uma forma preventiva de contaminação tanto para os pais, a criança e para as pessoas que estarão no local.

Como dito anteriormente, não é possível ter certeza se a doença vai se desenvolver de forma leve em todas as crianças, por isso, é importante que haja a procura de auxílio médico em caso de suspeita, prevenindo a evolução da doença para quadros mais graves.

Mais informações podem ser encontradas no site do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS) (Noticias covid).

(Noticias covid) – Referências:

https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus

https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/PLANO-ESP-200220.pdf

https://www.selecoes.com.br/saude/coronavirus-faco-parte-do-grupo-de-risco/

https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/02/saiba-como-se-prevenir-contra-o-coronavirus-e-o-que-fazer-em-caso-de-suspeita.shtml

http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/coronavirus.html

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https://certosaber.com/noticias-covid-coronavirus-quais-os-riscos-para-criancas-e-seus-cuidadores/feed/ 0
Crianças com medo de dentista: veja como lidar. https://certosaber.com/criancas-com-medo-de-dentista-veja-como-lidar/ https://certosaber.com/criancas-com-medo-de-dentista-veja-como-lidar/#respond Thu, 27 Feb 2020 09:53:26 +0000 https://certosaber.com/?p=8679 O primeiro contato com algo novo pode ser extremamente assustador, com o dentista pode não ser diferente.

Pelos instrumentos usados, procedimentos feitos ou postura do profissional, o medo de dentistas pode surgir na infância e até se estender à vida adulta, em alguns casos, prejudicando a manutenção da saúde bucal.

Esse medo pode vir de variadas formas, tais como: a postura dos pais, desenhos, experiências negativas ou dolorosas.

É importante se informar sobre o assunto para que não tenha um efeito negativo na criança ou até mesmo ele se prolongue durante sua vida.

Veja quais podem ser as causas que levam crianças sentir medo de dentistas, formas de lidar com esse medo, caso a criança já o tenha, e preveni-lo de acontecer.

 

Medo de dentistas é algo comum?

Crianças com medo de dentistas é algo muito comum, esse medo além de ser comum em crianças também é em adultos.

Pesquisas apontam que cerca de 50% da população sente algum tipo de ansiedade antes das consultas ou dos procedimentos.

Porém carregar esse medo por muito tempo e não cuidar dele pode levar à variações mais graves e até transtornos que podem facilitar a negligência do cuidado com a saúde bucal.

Caso esse medo não seja trabalhado, pode acabar se tornando uma fobia, um medo mais extremo que apenas pode ser tratado através de profissionais qualificados.

Ao medo extremo de dentistas é dado o nome de Odontofobia que se caracteriza pelo medo de dentistas em si ou do tratamento dentário, e esse medo levar a graves consequências em questão de cuidados da saúde bucal.

Esse medo patológico de dentistas também já se apresenta como um transtorno reconhecido pela Organização Mundial da Saúde.

O que leva crianças ficarem com medo de dentistas?

Como dito lá em cima, o medo de dentista em crianças pode surgir a partir de experiências negativas, podendo ser elas experiências passadas diretamente com o profissional ou indiretamente.

O medo pode surgir após experiências dolorosas com algum tratamento realizado ou com os instrumentos utilizados.

Pode ser influenciado pelos desenhos ou programas que retratam os tratamentos dentários de forma negativa, criando uma imagem assustadora para a criança.

O local também pode influenciar no desenvolvimento do medo de dentistas em crianças.

Os sons, instrumentos, o barulho do motor, roupas brancas e cheiros químicos podem levar a criança a ter uma experiência negativa, mesmo já tendo frequentado outros ambientes similares.

Além desses inúmeros fatores, a falta de diálogo também pode resultar em crianças com medo de dentista, já que o desconhecimento sobre o que vai acontecer com ela pode abrir espaços para fantasias.

Se o contato nunca houve anteriormente, a criança pode ser muito influenciada pelo que é dito para ela em casa e até pela postura inicial do profissional que é muito importante para esse primeiro contato.

 

Algumas causas mais comuns de ansiedade e do medo de dentistas, segundo a Colgate, são:

  

Dor

Segundo a Colgate, o medo da dor aparece em 6% dos entrevistados, sendo mais comum em adultos.

O medo é proveniente de experiências desagradáveis em atendimentos anteriores que se estenderam para a vida adulta.

 

 

Sentimento de desamparo e perda de controle

É comum o desenvolvimento de fobias em situações da qual a pessoa sente que não possui controle. Em crianças com medo de dentista não é diferente.

Ter que se manter sentado na cadeira, ver os instrumentos se aproximando e fantasiar com possíveis dores pode levar a criança a sentir ansiedade, que se não bem manejada pode vir a se repetir em outros atendimentos.

Constrangimento

O sentimento pode vir da proximidade exigida no atendimento ou até mesmo por uma vergonha pelo estado dos dentes ou da boca.

Independentemente do motivo, o tratamento pode levar a criança a se sentir constrangida e ansiosa.

Nesse caso, o manejo de tais sentimentos também é importante, já que eles podem ir se repetindo em outros atendimentos e gerarem uma ansiedade mais grave.

 

Experiências anteriores

Independentemente do que pode ter acontecido, seja a dor ou sentimentos variados, crianças com medo de dentista podem ter tido uma experiência negativa durante atendimento.

Essa experiência pode fazer com que a consulta posterior cause ansiedade, que se não bem manejada, pode agravar a situação.

 

Sinais e sintomas apresentados por crianças com medo de dentista.

Os sinais que podem ser demonstrados pela criança caso ela esteja sentindo medo em atendimento podem variar e se apresentar tanto física quanto mentalmente.

Podem ocorrer em forma de gritos e choros, mas podem ser expressados de forma mais séria como sentir náuseas, assim como na tentativa de se esconder ou fugir.

É importante se atentar à linguagem corporal da criança quando ela está sendo atendida, já que dentro do atendimento e do contato com os instrumentos, crianças com medo de dentista podem ficar tensas e sentir dificuldades para respirar.

Não existe um limite bem definido entre expressões “normais” e graves de ansiedade, por isso é necessário prestar atenção se o tratamento está sendo mais angustiante para a criança do que deveria.

Alguns sinais que a criança pode apresentar:

 

  • Crises de choro ou gritos durante o atendimento ou a caminho da sala.
  • Insônia ou agitação noturna antes da ida ao dentista, caso ela saiba que o tratamento vai ocorrer no dia seguinte.
  • Apresentar nervosismo extremo na sala de espera ou dentro da sala do dentista.
  • Tentar evitar tratamentos odontológicos ou apresentar resistência à ideia de ir ao dentista.
  • Apresentar medo intenso ou até pânico ao ver os instrumentos ou quando eles estão sendo colocados na boca também pode ser um sinal de que a criança está com medo de dentista.

 

Como lidar com crianças com medo de dentista?

É importante, no caso de a criança já apresentar algum medo relacionado ao tratamento odontológico, que os pais passem segurança para os filhos e um sentimento de tranquilidade com relação ao tratamento.

O auxílio para que a criança fique mais à vontade com o profissional também é de grande importância, podendo deixar a criança mais relaxada durante o procedimento.

As posturas dos pais não são fundamentais apenas durante o atendimento, mas também antes dele.

Usar o dentista como punição e para colocar medo nas crianças não só podem causar o medo de dentistas em si, como podem piorar a situação.

E por último, dê um tempo para a criança se adaptar ao atendimento. Deixá-la ficar à vontade, observar o ambiente e brincar com a cadeira são coisas que vão permitindo a criança ir se acostumando com o local e com o dentista no tempo dela.

Caso o medo de dentista ocorra após uma consulta é necessário avaliar o que pode ter causado esse medo na criança e tentar, através de diálogo, amenizar esse sentimento.

Em casos mais graves é recomendado que se procure um profissional para que o tratamento da saúde bucal da criança não seja prejudicada por ele e que esse problema se prolongue.

 

Primeira consulta: veja algumas dicas de como ajudar a criança.

A primeira consulta é sempre um mistério, será o primeiro contato da criança com o profissional e com um consultório odontológico.

Passar por isso pode causar alguma ansiedade, uma vez que as fantasias criadas pela criança podem ou não serem confirmadas quando chegam ao consultório e fazem o tratamento.

É recomendado ir acostumando a criança ao dentista e associando a higiene bucal com o profissional desde cedo, conscientizando a criança sobre a importância da higiene e da realização dos hábitos.

Crianças com medo de dentista logo no primeiro atendimento é algo normal, mas há coisas que os pais podem fazer para amenizar isso.

Ir primeiro é uma boa estratégia, mesmo que seja apenas para realizar uma limpeza, para que a criança veja que não é nada demais.

Outra forma de suavizar a experiência é encontrando um profissional que esteja acostumado e preparado para atender crianças.

Essa questão é interessante, uma vez que o ambiente é preparado para este tipo de cliente, sendo mais acolhedor e o profissional preparado para possíveis situações diferentes com a criança.

 

Crianças com medo de dentista: como prevenir que aconteça?

Há inúmeras formas de se prevenir que as crianças fiquem com medo de ir ao dentista e iremos falar um pouquinho sobre elas agora.

Começar o tratamento desde cedo e com periodicidade

 

É indicado levar a criança ao dentista o mais cedo possível para que ela já vá associando os cuidados com os dentes ao profissional, que aos poucos se torna um amigo.

Manter a constância de ir periodicamente ao dentista também é uma forma de acostumar a criança, já que é mais fácil sentir ansiedade em situações em que a criança não tem muito contato com o tratamento odontológico.

 

Não usar a imagem do dentista como castigo ou ameaça

 

Usar o dentista para punir a criança ou colocar medo nela pode ser um grande erro e que não deve ser cometido pelos pais.

Ameaçar ou usar o profissional como alguém que irá punir elas por terem comido doces demais ou não escovado os dentes, por exemplo, pode causar sentimentos negativos na criança e até gerar fobias.

Seja o exemplo do seu filho

 

Levar a criança com você nos atendimentos pode ajudar ela a se acostumar com o consultório e com o profissional.

Além disso, crianças gostam de seguir o exemplo dos pais, sendo mais fácil ela querer sentar na cadeira e ir também após ter contato com o atendimento e ver como os pais agiram durante ele.

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Adicione componentes lúdicos

 

Adicionar componentes lúdicos ao atendimento é uma boa forma de distrair a criança.

Brincadeiras com o bichinho da cárie ou picadinhas de formiga podem ajudar a criança a entender o que o dentista está fazendo, assim como distraí-la de possíveis medos.

Tais brincadeiras podem aliviar também as palavras mais impactantes, como “agulha”, que quando substituída por “picadinha de formiga” conta à criança o que vai acontecer sem usar um termo assustador.

 

Odontopediatra

 

Uma boa opção para levar as crianças com medo de dentista, ou crianças no geral, também é procurar um Odontopediatra.

Mas o que seria isso? Odontopediatria é uma área da odontologia especializada em atendimento para crianças, ou seja, o Odontopediatra é um dentista que cuida da saúde bucal infantil.

A maior causa de adultos com medo de dentistas é devido ao fato das experiências negativas que passaram quando crianças, por isso ter um especialista na área é tão importante.

O atendimento infantil requer atenção e cuidado, não só com a postura do profissional, mas também com o ambiente, para deixar as crianças confortáveis e descontraídas.

Na hora do atendimento é importante, também, que os pais informem o odontopediatra sobre qualquer acontecimento negativo pelo qual a criança passou para ajudar o profissional a lidar com o caso.

É interessante ainda que gestantes marquem uma consulta com um profissional odontopediatra, a fim de pedir instruções para os cuidados necessários a partir do nascimento da criança.

   


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Cuidado com as palavras

 

Certos termos são gatilhos para sensações negativas e para o medo, tais como “sangue”, “agulha”, “dor”, entre outras. Por isso é aconselhável evitar associar essas palavras ao atendimento.

Enfatizar pontos positivos e explicar exatamente o que vai acontecer na primeira consulta é uma forma de apaziguar a criança.

Explicar que os dentes vão ser olhados pelo dentista, limpos e cuidados, tira qualquer fantasia negativa que a criança pode criar.

O diálogo, nessas situações, é muito importante. A criança não entende o que está acontecendo e não falar sobre só abre mais espaço para que ela sinta medo do que está por vir.

crianças com medo de dentista
crianças com medo de dentista

Fale a verdade

 

A dica final, mas não menos importante, é falar com seu filho sobre o que vai acontecer e o que está acontecendo.

Como dito anteriormente, o diálogo é essencial para que a criança se sinta segura e confiante na hora de encarar a cadeira.

Esconder a visita ou procedimentos da criança nunca é uma boa ideia.

Ao invés de tentar esconder, conte para a criança que o profissional tem “remedinhos” que ajudam a não sentir nada e que o procedimento, caso necessário, vai ajudar os dentes a ficarem fortes e bonitos.

 

E por último, lide com a situação de forma tranquila, com amor e respeitando o tempo da criança.

Mostrar para o seu filho que ele está acompanhado e que vai correr tudo de forma tranquila dá segurança à criança e também ao profissional.

 

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Referências:

https://www.arevistadamulher.com.br/faq/27116-odontofobia-saiba-como-lidar-com-criancas-que-tem-medo-de-dentista

 

https://soumamae.com.br/criancas-com-medo-de-dentista-como-ajuda-las/

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/saude-bucal/atualidades/truques-ajudam-a-acabar-com-o-medo-de-dentista-dos-pequenos,bacf7d0466161410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

 

https://psicoativo.com/2015/12/odontofobia-medo-de-denstista-causas-sintomas-tratamentos.html

 

https://www.colgate.com.br/oral-health/basics/dental-visits/what-is-dental-anxiety-and-phobia

 

https://www.guiadobebe.com.br/o-que-e-odontopediatria/

 

https://blog.qualydentodontologia.com.br/8-tecnicas-para-fazer-a-crianca-perder-o-medo-do-dentista/

 

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https://certosaber.com/criancas-com-medo-de-dentista-veja-como-lidar/feed/ 0