Esta é uma questão que envolve uma série de pormenores e que, muitas das vezes, causam inúmeras dúvidas nos pais.
Assim, é sempre importante buscar compreender as interfaces que envolvem este tipo de cuidado, possibilitando que o desenvolvimento da criança possa se dar de forma adequada.
Para além de manter uma boa higiene desta área, há também outras preocupações que envolvem este tema, dentre as quais está o uso de aparelho ortodôntico.
A utilização deste tipo de aparato é algo que causa muitas dúvidas nos pais e/ou responsáveis, especialmente diante os filhos que ainda são bem pequenos.
Existe muita incerteza diante Qual a idade certa para por aparelho nos dentes, assim como quais são as motivações que se alinham ao seu uso.
Dentre as mais variadas questões, existem duas que geralmente se enquadram nas razões que o aparelho ortodôntico é aplicado:
Independente do motivo pelo qual os pais procuram um profissional de odontologia, uma das maiores dúvidas ainda abarca a idade da criança.
No senso comum, muitas pessoas afirmam ser bobagem investir em tratamento odontológico para as crianças pequenas, uma vez que ainda estão na primeira dentição.
Mas, isso não é algo para ser compreendido através do entendimento popular, mas sim do ponto de vista profissional. (Aparelho de dente)
Compreender as motivações básicas que envolvem o uso do aparelho ortodôntico, assim como o que implica em desleixo neste tipo de cuidado é uma atitude tão importante quanto qualquer outra que esteja envolvida nas atitudes parentais.
Este é um tema sério e precisa ser visado desta forma, possibilitando que a criança possa receber os cuidados necessários e adequados a sua idade.
Entender qual a idade correta para usar aparelho ortodôntico é um tema interessante e importante, na medida em que auxilia a iniciar o tratamento conforme a necessidade da criança, promovendo o resultado esperado.
Na maioria das vezes que nos deparamos com uma pessoa fazendo uso de aparelho ortodôntico este alguém é um adolescente.
É na fase da adolescência em que encontramos a maioria das pessoas definidas enquanto o grupo de “sorriso metálico”.
Compreende-se, portanto, que este é um dos motivos que levam as pessoas a crerem que esta é a fase mais apropriada para fazer uso. (Aparelho de dente)
Assim, de forma incorreta, começam a se criar entendimentos de que determinadas pessoas estão muito jovens ou muito velhas para aderirem ao uso de aparelhos ortodônticos.
Neste sentido, começa a se perceber a indispensabilidade de observar as informações de um viés profissional, compreendendo Qual a idade certa para por aparelho nos dentes a partir da fala de alguém que estuda o assunto.
Segundo a Associação Americana de Ortodontia é indicado que toda criança faça avaliações odontológicas a partir dos 7 anos de idade.
Esta é a faixa que, em geral, se iniciam os tratamentos nesta área, embora alguns possam se iniciar mais cedo a depender do caso da criança. (Aparelho de dente)
A maior dificuldade em aplicar o uso de aparelho ortodôntico em uma criança de idade inferior não está no uso do aparato, mas no cuidado que seria atribuído.
Mesmo pessoas adultas possuem bastante dificuldade em realizar a manutenção adequada, quanto a higiene e cuidados, que deve ocorrer diariamente no uso do aparelho.
Definir de forma precisa qual a idade correta para usar aparelho ortodôntico é, portanto, algo difícil, pois depende também dos pais, diante a disponibilidade em poder auxiliar a criança a fazer o cuidado adequado.
É de muita importância que os pais estejam presentes diante estas questões, pois embora pareça simples é algo que se envolve no momento de desenvolvimento da criança e/ou adolescente.
É preciso que exista atenção para além da higiene bucal, compreendendo a utilização dos dentes e todo o grupo bucal enquanto fator importante na vida da criança. (Aparelho de dente)
Dentes que nascem tortos podem provocar abalo na saúde emocional do sujeito, na medida em que podem ocasionar respostas negativas de outras pessoas na escola, parques ou grupos que a criança faça parte.
Ademais, situações como dificuldade para se alimentar corretamente, falar e respirar também estão diretamente relacionados com a forma como a dentição se forma.
Utilizar de aparelho ortodôntico não é um assunto simples, seu uso pode ser importante para restaurar a saúde do usuário, e, portanto, é preciso que os pais se atentem a sua necessidade.
A resposta para o questionamento de Qual a idade certa para por aparelho nos dentes é algo muito particular de cada caso.
Cada criança possui um histórico individual e, com isso, precisa de cuidados particulares. Com a saúde bucal não é diferente.
A descoberta se a criança deve ou não fazer uso de aparelho ortodôntico, assim como qual o tipo é o ideal para sua idade, é algo que só poderá ser dito após uma avaliação.
É por essa razão que se torna essencial que a criança faça visitas regulares ao dentista, iniciando entre os 6 e 7 anos de idade. (Aparelho de dente)
Geralmente é durante esta idade que se inicia a fase da troca de dentição, então é importante que o dentista possa avaliar a saúde bucal, a fim de observar o que pode ser preciso de tratar.
Entre os principais aspectos observados estão:
Através de uma avaliação se torna possível observar estes aspectos e, somente então, averiguar se a criança possui a necessidade de utilizar de aparelho ortodôntico.
Quando é preciso realizar algum tipo de intervenção, o profissional já pode averiguar o que é mais adequado para cada caso.
Assim, embora não há como definir qual a idade correta para usar aparelho ortodôntico é possível equilibrar o tipo de tratamento para cada idade.
O tipo de aparelho utilizado, por exemplo, poderá se mostrar bastante diferente conforme a idade e as necessidades de adaptação ortodôntica do paciente.
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Não há como responder de forma objetiva sobre qual a idade correta para usar aparelho ortodôntico, pois isso irá depender a cada caso.
Porém, o tipo de aparelho utilizado pode variar a depender da idade.
Esta é uma das principais dúvidas dos pais e responsáveis, quanto a qual a melhor abordagem de intervenção a depender da idade da criança.
Ainda que mesmo as crianças pequenas, as quais estão na primeira dentição, possam fazer uso do aparelho fixo como os adolescentes e adultos isso é menos comum (Aparelho de dente).
O uso do aparelho móvel é geralmente a opção que os profissionais se mostram mais adeptos para crianças que tem até por volta dos 12 anos.
Nesta idade os dentes ainda estão sendo substituídos pela dentição permanente, o que permite com o uso do aparelho móvel algumas questões como:
Realizar o tratamento e acompanhamento adequado da criança ainda pequena favorece a correção do que poderia se tornar um problema mais tarde.
Quando a intervenção é feita precocemente se questionar e buscar por respostas como Qual a idade certa para por aparelho nos dentes já não se mostram necessárias.
Isso ocorre, pois na medida em que a criança é acompanhada por um profissional de confiança, qualquer necessidade será percebida com rapidez.
A abordagem quando aplicada corretamente com a criança ainda nova favorece a correção do que for necessário, pois os ossos ainda não estão calcificados.
Dessa forma, conseguir alcançar resultados altamente satisfatórios se torna muito mais fácil do que após os 13 anos quando a troca da dentição já foi completa.
Quando se busca compreender Qual a idade certa para por aparelho nos dentes chegamos a conclusão que o ideal é um tratamento precoce.
Com isso, podem surgir outros questionamentos, como uma idade limite para buscar intervir na saúde bucal e aparência dos dentes da criança. (Aparelho de dente)
Dizer que a intervenção precoce é muito mais interessante não indica que o uso do aparelho ortodôntico por crianças mais velhas, beirando a fase da adolescência, seja desnecessário ou inefetivo.
Entretanto, quando a busca por utilizar é tardia, provavelmente a criança ou adolescente não fazia um acompanhamento adequado com um dentista.
Neste caso, os cuidados antes de realizar alguma intervenção se mostram redobrados, possibilitando que o profissional conheça o caso de forma apropriada.
Assim, são avaliadas questões como:
Essas e outras questões são avaliadas pelo dentista, a fim de compreender qual a melhor abordagem a ser aplicada com cada paciente.
Dessa forma, se percebe que não há como definir Qual a idade certa para por aparelho nos dentes, mas sim a idade para iniciar seu acompanhamento.
Quando a criança atinge a faixa entre 6 e 7 anos é essencial começar a levá-la ao dentista, pois os cuidados passam a ser maiores que apenas a escovação diária.
Em grande parte dos casos a intervenção precoce é a melhor solução, mas é sempre importante considerar que muitos casos só ocorrem tardiamente.
Assim não existe algo que impeça o início do uso de aparelho ortodôntico na adolescência ou vida adulta.
Tal como na implicação infantil, o processo será feito se baseando na necessidade de cada caso em particular.
Não há como definir Qual a idade certa para por aparelho nos dentes, mas é importante compreender as divergências que existem diante esta questão.
Ainda que não existe idade correta, quanto mais jovem a pessoa se colocar diante o tratamento ortodôntico, maiores são as possibilidades de melhora.
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Por conta disso, mesmo durante a primeira dentição é muito importante proporcionar a criança um acompanhamento odontológico.
É através de olhar atento às possibilidades da saúde bucal e a busca por a manter equilíbrio que é possível diagnosticar precocemente a necessidade de realizar algum tipo de intervenção.
Mesmo que adolescentes e adultos possam observar sucesso diante o uso do aparelho ortodôntico, a calcificação dos ossos já está completa. (Aparelho de dente)
Isso torna a movimentação dentária e, portanto, a meta envolta na intervenção algo muito mais difícil de ser alcançada.
Quando o sujeito ainda é criança, os ossos ainda não foram totalmente calcificados, o que torna mais fácil a movimentação dos dentes.
Em contrapartida, pessoas mais velhas tendem a ter muito mais cuidado, o que auxilia no tratamento.
Seja no uso do aparelho fixo ou móvel, se observa que as crianças tendem a dedicar menos tempo e cautela a manter o funcionamento adequado.
Assim, questões como hábitos alimentares inadequados ou má escovação podem acabar resultando em consequências negativas que são mais difíceis de serem observadas em adultos.
Dentre os problemas está a quebra do aparato e inchaços nas gengivas, por conta dos hábitos incorretos, o que atrasa o processo.
Neste sentido, adotar o aparelho ortodôntico para o uso de uma criança muito pequena será algo que requer apoio constante dos pais ou responsáveis. (Aparelho de dente)
A criança, por sua própria conta, dificilmente irá conseguir manter a utilização de forma apropriada, especialmente nas primeiras semanas e meses.
Até que o cuidado diário com o aparelho odontológico e a saúde bucal se transformem em um hábito, algo que se faz sem que seja preciso ser lembrada, o cuidado de um adulto será indispensável.
Portanto, quando surge a questão de Qual a idade certa para por aparelho nos dentes, se compreende que não há uma resposta definida.
A idade correta para submeter alguém a este tipo de intervenção irá depender de uma série de variáveis, tais quais:
Estes, entre outros pontos, são indispensáveis de serem considerados antes de se decidir por colocar a criança diante o uso de aparelho ortodôntico.
Não é uma decisão simples que possa ser tomada com base apenas na idade da criança ou qualquer outra questão de forma singular.
O início do processo do uso de aparelho ortodôntico é algo complexo, o qual irá requisitar paciência por parte da criança e dos pais, possibilitando que os cuidados adequados sejam feitos e o tratamento seja efetivo. (Aparelho de dente)
Decidir se é ou não o momento certo de aplicar este tipo de intervenção só pode ser feito após uma série de etapas, a fim de compreender as necessidades particulares desta criança e adequar a abordagem a ela de forma específica.
Esperamos que saiba agora qual a idade correta para usar aparelho ortodôntico
Qual a idade certa para por aparelho nos dentes – Referências:
https://www.sorrisologia.com.br/noticia/qual-a-idade-correta-para-usar-aparelho-ortodontico_a3320/1
]]>Pelos instrumentos usados, procedimentos feitos ou postura do profissional, o medo de dentistas pode surgir na infância e até se estender à vida adulta, em alguns casos, prejudicando a manutenção da saúde bucal.
Esse medo pode vir de variadas formas, tais como: a postura dos pais, desenhos, experiências negativas ou dolorosas.
É importante se informar sobre o assunto para que não tenha um efeito negativo na criança ou até mesmo ele se prolongue durante sua vida.
Veja quais podem ser as causas que levam crianças sentir medo de dentistas, formas de lidar com esse medo, caso a criança já o tenha, e preveni-lo de acontecer.
Crianças com medo de dentistas é algo muito comum, esse medo além de ser comum em crianças também é em adultos.
Pesquisas apontam que cerca de 50% da população sente algum tipo de ansiedade antes das consultas ou dos procedimentos.
Porém carregar esse medo por muito tempo e não cuidar dele pode levar à variações mais graves e até transtornos que podem facilitar a negligência do cuidado com a saúde bucal.
Caso esse medo não seja trabalhado, pode acabar se tornando uma fobia, um medo mais extremo que apenas pode ser tratado através de profissionais qualificados.
Ao medo extremo de dentistas é dado o nome de Odontofobia que se caracteriza pelo medo de dentistas em si ou do tratamento dentário, e esse medo levar a graves consequências em questão de cuidados da saúde bucal.
Esse medo patológico de dentistas também já se apresenta como um transtorno reconhecido pela Organização Mundial da Saúde.
Como dito lá em cima, o medo de dentista em crianças pode surgir a partir de experiências negativas, podendo ser elas experiências passadas diretamente com o profissional ou indiretamente.
O medo pode surgir após experiências dolorosas com algum tratamento realizado ou com os instrumentos utilizados.
Pode ser influenciado pelos desenhos ou programas que retratam os tratamentos dentários de forma negativa, criando uma imagem assustadora para a criança.
O local também pode influenciar no desenvolvimento do medo de dentistas em crianças.
Os sons, instrumentos, o barulho do motor, roupas brancas e cheiros químicos podem levar a criança a ter uma experiência negativa, mesmo já tendo frequentado outros ambientes similares.
Além desses inúmeros fatores, a falta de diálogo também pode resultar em crianças com medo de dentista, já que o desconhecimento sobre o que vai acontecer com ela pode abrir espaços para fantasias.
Se o contato nunca houve anteriormente, a criança pode ser muito influenciada pelo que é dito para ela em casa e até pela postura inicial do profissional que é muito importante para esse primeiro contato.
Segundo a Colgate, o medo da dor aparece em 6% dos entrevistados, sendo mais comum em adultos.
O medo é proveniente de experiências desagradáveis em atendimentos anteriores que se estenderam para a vida adulta.
É comum o desenvolvimento de fobias em situações da qual a pessoa sente que não possui controle. Em crianças com medo de dentista não é diferente.
Ter que se manter sentado na cadeira, ver os instrumentos se aproximando e fantasiar com possíveis dores pode levar a criança a sentir ansiedade, que se não bem manejada pode vir a se repetir em outros atendimentos.
O sentimento pode vir da proximidade exigida no atendimento ou até mesmo por uma vergonha pelo estado dos dentes ou da boca.
Independentemente do motivo, o tratamento pode levar a criança a se sentir constrangida e ansiosa.
Nesse caso, o manejo de tais sentimentos também é importante, já que eles podem ir se repetindo em outros atendimentos e gerarem uma ansiedade mais grave.
Independentemente do que pode ter acontecido, seja a dor ou sentimentos variados, crianças com medo de dentista podem ter tido uma experiência negativa durante atendimento.
Essa experiência pode fazer com que a consulta posterior cause ansiedade, que se não bem manejada, pode agravar a situação.
Os sinais que podem ser demonstrados pela criança caso ela esteja sentindo medo em atendimento podem variar e se apresentar tanto física quanto mentalmente.
Podem ocorrer em forma de gritos e choros, mas podem ser expressados de forma mais séria como sentir náuseas, assim como na tentativa de se esconder ou fugir.
É importante se atentar à linguagem corporal da criança quando ela está sendo atendida, já que dentro do atendimento e do contato com os instrumentos, crianças com medo de dentista podem ficar tensas e sentir dificuldades para respirar.
Não existe um limite bem definido entre expressões “normais” e graves de ansiedade, por isso é necessário prestar atenção se o tratamento está sendo mais angustiante para a criança do que deveria.
É importante, no caso de a criança já apresentar algum medo relacionado ao tratamento odontológico, que os pais passem segurança para os filhos e um sentimento de tranquilidade com relação ao tratamento.
O auxílio para que a criança fique mais à vontade com o profissional também é de grande importância, podendo deixar a criança mais relaxada durante o procedimento.
As posturas dos pais não são fundamentais apenas durante o atendimento, mas também antes dele.
Usar o dentista como punição e para colocar medo nas crianças não só podem causar o medo de dentistas em si, como podem piorar a situação.
E por último, dê um tempo para a criança se adaptar ao atendimento. Deixá-la ficar à vontade, observar o ambiente e brincar com a cadeira são coisas que vão permitindo a criança ir se acostumando com o local e com o dentista no tempo dela.
Caso o medo de dentista ocorra após uma consulta é necessário avaliar o que pode ter causado esse medo na criança e tentar, através de diálogo, amenizar esse sentimento.
Em casos mais graves é recomendado que se procure um profissional para que o tratamento da saúde bucal da criança não seja prejudicada por ele e que esse problema se prolongue.
A primeira consulta é sempre um mistério, será o primeiro contato da criança com o profissional e com um consultório odontológico.
Passar por isso pode causar alguma ansiedade, uma vez que as fantasias criadas pela criança podem ou não serem confirmadas quando chegam ao consultório e fazem o tratamento.
É recomendado ir acostumando a criança ao dentista e associando a higiene bucal com o profissional desde cedo, conscientizando a criança sobre a importância da higiene e da realização dos hábitos.
Crianças com medo de dentista logo no primeiro atendimento é algo normal, mas há coisas que os pais podem fazer para amenizar isso.
Ir primeiro é uma boa estratégia, mesmo que seja apenas para realizar uma limpeza, para que a criança veja que não é nada demais.
Outra forma de suavizar a experiência é encontrando um profissional que esteja acostumado e preparado para atender crianças.
Essa questão é interessante, uma vez que o ambiente é preparado para este tipo de cliente, sendo mais acolhedor e o profissional preparado para possíveis situações diferentes com a criança.
Há inúmeras formas de se prevenir que as crianças fiquem com medo de ir ao dentista e iremos falar um pouquinho sobre elas agora.
É indicado levar a criança ao dentista o mais cedo possível para que ela já vá associando os cuidados com os dentes ao profissional, que aos poucos se torna um amigo.
Manter a constância de ir periodicamente ao dentista também é uma forma de acostumar a criança, já que é mais fácil sentir ansiedade em situações em que a criança não tem muito contato com o tratamento odontológico.
Usar o dentista para punir a criança ou colocar medo nela pode ser um grande erro e que não deve ser cometido pelos pais.
Ameaçar ou usar o profissional como alguém que irá punir elas por terem comido doces demais ou não escovado os dentes, por exemplo, pode causar sentimentos negativos na criança e até gerar fobias.
Levar a criança com você nos atendimentos pode ajudar ela a se acostumar com o consultório e com o profissional.
Além disso, crianças gostam de seguir o exemplo dos pais, sendo mais fácil ela querer sentar na cadeira e ir também após ter contato com o atendimento e ver como os pais agiram durante ele.
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Adicionar componentes lúdicos ao atendimento é uma boa forma de distrair a criança.
Brincadeiras com o bichinho da cárie ou picadinhas de formiga podem ajudar a criança a entender o que o dentista está fazendo, assim como distraí-la de possíveis medos.
Tais brincadeiras podem aliviar também as palavras mais impactantes, como “agulha”, que quando substituída por “picadinha de formiga” conta à criança o que vai acontecer sem usar um termo assustador.
Uma boa opção para levar as crianças com medo de dentista, ou crianças no geral, também é procurar um Odontopediatra.
Mas o que seria isso? Odontopediatria é uma área da odontologia especializada em atendimento para crianças, ou seja, o Odontopediatra é um dentista que cuida da saúde bucal infantil.
A maior causa de adultos com medo de dentistas é devido ao fato das experiências negativas que passaram quando crianças, por isso ter um especialista na área é tão importante.
O atendimento infantil requer atenção e cuidado, não só com a postura do profissional, mas também com o ambiente, para deixar as crianças confortáveis e descontraídas.
Na hora do atendimento é importante, também, que os pais informem o odontopediatra sobre qualquer acontecimento negativo pelo qual a criança passou para ajudar o profissional a lidar com o caso.
É interessante ainda que gestantes marquem uma consulta com um profissional odontopediatra, a fim de pedir instruções para os cuidados necessários a partir do nascimento da criança.
Certos termos são gatilhos para sensações negativas e para o medo, tais como “sangue”, “agulha”, “dor”, entre outras. Por isso é aconselhável evitar associar essas palavras ao atendimento.
Enfatizar pontos positivos e explicar exatamente o que vai acontecer na primeira consulta é uma forma de apaziguar a criança.
Explicar que os dentes vão ser olhados pelo dentista, limpos e cuidados, tira qualquer fantasia negativa que a criança pode criar.
O diálogo, nessas situações, é muito importante. A criança não entende o que está acontecendo e não falar sobre só abre mais espaço para que ela sinta medo do que está por vir.
A dica final, mas não menos importante, é falar com seu filho sobre o que vai acontecer e o que está acontecendo.
Como dito anteriormente, o diálogo é essencial para que a criança se sinta segura e confiante na hora de encarar a cadeira.
Esconder a visita ou procedimentos da criança nunca é uma boa ideia.
Ao invés de tentar esconder, conte para a criança que o profissional tem “remedinhos” que ajudam a não sentir nada e que o procedimento, caso necessário, vai ajudar os dentes a ficarem fortes e bonitos.
E por último, lide com a situação de forma tranquila, com amor e respeitando o tempo da criança.
Mostrar para o seu filho que ele está acompanhado e que vai correr tudo de forma tranquila dá segurança à criança e também ao profissional.
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Referências:
https://soumamae.com.br/criancas-com-medo-de-dentista-como-ajuda-las/
https://psicoativo.com/2015/12/odontofobia-medo-de-denstista-causas-sintomas-tratamentos.html
https://www.colgate.com.br/oral-health/basics/dental-visits/what-is-dental-anxiety-and-phobia
https://www.guiadobebe.com.br/o-que-e-odontopediatria/
https://blog.qualydentodontologia.com.br/8-tecnicas-para-fazer-a-crianca-perder-o-medo-do-dentista/
]]>
Normalmente a cárie se mostra presente nos dentes molares, utilizados para mastigação e que denotam maior dificuldade de escovação.
As pesquisas indicam que pelo menos 20% das crianças menores de 6 anos apresentam quadros de cárie.
Assim, mesmo que para alguns pareça um assunto simples e que não exige discussão, é muito importante estar atento ao que envolve essa questão.
A partir da compreensão que a cárie significa e dicas de cuidado é possível aprender como evitar cárie nas crianças.
À primeira vista, a cárie nas crianças pode parecer algo diferente do que ocorre com os adultos, mas não é.
A doença acomete os dentes de leite, presentes nas crianças, do mesmo modo que acontece em adultos, em razão dos restos de alimentos presentes na boca.
Esses pedaços de comida que ficam na boca, devido à falta de higiene bucal adequada, entram em contato com as bactérias bucais.
A ocorrência desta interação resulta na formação de um ácido que corrói os esmaltes dos dentes e que, quando não há tratamento rápido, alcança as camadas mais profundas.
Uma das diferenças entre sua presença nos adultos e nas crianças é que, durante a infância, ela pode ser denominada como Cárie da Primeira Infância (CPI) ou Cárie de Mamadeira.
Neste caso, considera-se que o quadro de cárie está presente em alguém que tem menos de 6 anos de idade e já tiver tido duas ou mais cáries na dentição de leite.
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Geralmente é uma fase que os pais consideram difícil compreender como evitar a cárie nas crianças, assim como a importância dos comportamentos que envolvem essa evitação.
Isso porque, a cárie deve ser evitada mesmo em crianças muito pequenas, as quais ainda estão se alimentando prioritariamente com leite.
É essencial aprender desde cedo como evitar cárie nas crianças, possibilitando que ela tenha uma primeira dentição saudável e faça também uma transição adequada.
O cuidado com a higiene bucal deve iniciar cedo, visando que a criança se torne um adulto com dentes saudáveis.
Quando se compreende quais são as principais causas das cáries na infância se torna muito mais fácil a tarefa de aprender como evitar cárie nas crianças.
Mesmo sem consumir alimentos sólidos, a criança ingere leite, suco e outros líquidos que podem conter açucares, os quais podem deixar resíduos na boca, prejudicando os dentes que estão nascendo.
Assim, a ingestão de alimentos sem a higiene adequada posteriormente é uma das principais causas das cáries nas crianças, aliando a aspectos como:
A partir dessa principais causas, percebe-se que os motivos pelos quais as crianças apresentam cáries são muito similares aos adultos.
Podendo ser muito atreladas a uma higiene bucal de má qualidade, o que possibilita a formação do ácido que virá a desgastar o dente eventualmente. Mas como evitar a cárie nas crianças?
Entender como evitar a cárie nas crianças é também compreender que sua dentição, embora primária, não dispensa cuidados similares a dos adultos.
Certamente que os produtos e objetos utilizados para essa limpeza são diferentes, mas a intenção do processo é a mesma: manter a saúde bucal.
As visitas ao dentista devem ser frequentes, tanto para aprender métodos de evitação quanto para promover um cuidado precoce no caso de presença de cáries.
O tratamento, em geral, não se torna uma necessidade quando o cuidado de limpeza bucal e acesso a açúcares é realizado de modo adequado, reafirmando que o cuidado é o melhor modo de como evitar cárie nas crianças.
O processo de aprender como evitar cárie nas crianças é muito importante, mas se acabou ocorrendo o quadro da doença é importante saber como trata-la.
Isso, é claro, sem esquecer-se de que o principal ponto a ser considerado é a prevenção.
Se houver prevenção, certamente a criança não irá apresentar quadros de cárie.
De todo modo, caso esteja em uma situação onde existe a suspeita de cáries, leve a criança imediatamente a um odontopediatra, isso é, um dentista especializado no tratamento infantil.
A intervenção precoce é muito importante, pois nas fases mais avançadas a situação pode tornar-se mais complexa, causando intensas dores na criança.
O dentista irá avaliar o caso particular que lhe for apresentado, definindo a melhor forma de tratamento conforme a situação.
Em geral, os dentes de leite – presentes na primeira dentição – são muito mais simples de tratar.
O processo de aprender como evitar cárie nas crianças é muito mais que ler textos sobre, é também aplicar o conhecimento obtido e nunca dispensar o auxílio profissional.
Visitando o dentista com regularidade é possível não somente resolver a presença de cáries existentes, mas também as evitar com medidas específicas.
Em casa, os cuidados são básicos e podem ser facilmente serem feitos pelos pais, no consultório o profissional pode sugerir a aplicação de selantes nos dentes ou flúor.
Os selantes funcionam como uma capa protetora, envolvendo os dentes que apresentam maior probabilidade de sofrerem com a cárie, e são um ótimo investimento.
A aplicação de flúor, por sua vez, é mais comum e age como um neutralizador das bactérias presentes na boca.
Assim, ela também cria uma camada protetora e evita que o ácido resultante dos restos alimentícios com as bactérias possa ferir o esmalte dos dentes.
Não há como enfatizar um aspecto diferente quando o assunto é como evitar cárie nas crianças, o básico e essencial é a prevenção.
Embora agir rapidamente, visitando o dentista no primeiro sinal de cárie seja importante, é ainda mais indispensável ser cauteloso antes do surgimento.
Mesmo que pareça simples manter hábitos bucais saudáveis, aprender a como evitar cárie nas crianças pode ser difícil, portanto, considere as dicas a seguir.
Aplicando-as ao cotidiano das crianças será muito mais fácil obter o objetivo de saúde bucal infantil.
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É muito comum que as crianças, especialmente a partir dos 7 meses comecem a contar com sucos de frutas em suas refeições.
Entretanto, esquece-se de que, embora aparentemente inofensivos, esses sucos contém alta quantia de açúcar.
Quando não há higiene bucal após sua ingestão esses açucares podem auxiliar na formação de cáries.
Assim, é extremamente importante tomar medidas que diminuam a concentração de açúcar na região bucal após as refeições.
Dentre essas destacam-se a limpeza oral, além de oferecer água a criança quando a limpeza não é uma possibilidade no momento.
Embora não vá limpar a boca do mesmo modo, a água irá auxiliar a diminuir a quantia de resíduos na região bucal.
Um pouco depois do início da alimentação sólida é comum que alguns pais permitam a ingestão de alimentos industrializados.
Assim, a criança ingere balas, pirulitos e batatas fritas, todos alimentos repletos de açúcar e que apresentam grande chance de ficarem presos entre os dentes.
É indispensável estar atento a esses alimentos nos lanches, sempre higienizando a boca após seu consumo, evitando o acúmulo de açucares.
Tão logo a criança aprende a se alimentar sozinha muitos pais passam a deixar uma mamadeira à disposição, ao seu lado na cama ou berço.
A intenção é que a criança possa se alimentar durante a noite, caso tenha fome.
Porém, é muito importante considerar que após a ingestão desse preparo, seja leite ou um suco, ela não irá fazer nenhum tipo de higiene bucal.
Quando hábito constante, esse período em que ela permanece com restos alimentícios na boca é uma brecha para que a cárie possa se iniciar.
Fazer uso da mamadeira ao invés de um copo, quando a criança já apresenta condições para tanto, atrapalha na evitação de cáries.
Quando a pessoa bebe do copo, o líquido ingerido tem menos probabilidade de deixar vestígios consideráveis nos dentes, aumentando a chance de cáries.
Opte por diminuir o uso da mamadeira quando possível.
No caso de uma longa viagem, por exemplo, não é ideal disponibilizar para a criança mamadeiras ou copos de leite, suco de frutas ou quaisquer outras bebidas açucaradas.
Durante o trajeto não haverá tempo de realizar higiene adequada, então prefira oferecer água.
Quando for o horário de refeições, dê-se um tempo para oferecer outro líquido de maior substância, mas lembrando-se de higienizar a boca da criança depois.
Ter um profissional de sua confiança é essencial e não deve ser subestimado.
Idas regulares ao dentista colaboram não somente para a avaliação precoce da cárie, possibilitando o tratamento rápido, como também auxilia na prevenção.
Procedimentos como aplicação de flúor ou selante, como discutido anteriormente, só podem ser feitos por profissionais de odontologia.
Somente seu dentista poderá avaliar e indicar os melhores métodos a serem aplicados. Assim como verificar hábitos a serem alterados, visando a saúde bucal da criança.
A partir de 1 ano a criança já pode escovar os dentes, fazendo uso de cremes específicos indicados pelo odontopediatra.
Essa escovação deve ser feita ao menos duas vezes ao dia, sendo geralmente indicado que ocorra após o café e antes de colocar a criança para dormir.
Isso auxilia em evitar que os resíduos permaneçam na boca e, portanto, evita o surgimento de cáries.
O início do hábito de escovação nesse período de desenvolvimento é indispensável, especialmente considerando que é nesta fase que a criança começa a ingerir sólidos.
Dispensar esse cuidado neste período é muito arriscado diante as possibilidades do surgimento de cáries.
Mesmo os bebês precisam ter a higiene bucal feita diariamente, evitando o surgimento de cáries tão logo os dentes comecem a nascer.
Deve-se visar deixar a área bucal sempre limpa, o entorno e também as gengivas, utilizando de panos suaves.
Essa área geralmente fica com resíduos após a alimentação, seja esta amamentação ou ingestão de sucos ou leite.
Mesmo que em pequena quantia eles facilitam para o desenvolvimento de ácidos na região bucal, favorecendo o aparecimento de cáries.
Com o surgimento dos primeiros dentes deve-se começar a fazer uso de escovas específicas para esse fim, adequadas a fase em que o bebê se encontra.
Dessa forma, evita-se o possível surgimento de cáries na primeira dentição, muito comum em razão do descuido neste período.
Pode parecer um exagero para alguns, mas cárie de mamadeira é algo real, e pode causar bastante dor ao bebê, devendo ser evitada sempre que possível.
Pouca gente sabe, mas um ponto simples a se compreender sobre como evitar cárie nas crianças, é a ingestão de água.
Além da questão da hidratação, a água geralmente apresenta quantias significativas de flúor.
Assim, apenas a ingestão regular do líquido auxilia a manter uma quantia adequada no organismo, auxiliando na prevenção das cáries.
Em alguns locais, a água não apresenta a quantia suficiente de flúor e, portanto, é possível que seja preciso inserir uma suplementação.
Neste caso, comunique ao dentista de seu filho, a fim de encontrar o melhor meio de adequar as quantias necessárias.
Quanto mais as crianças crescem mais elas vão aprendendo com o comportamento dos pais, imitando-os e tomando para si seus hábitos.
Considerando isso, compreende-se que pode ser muito mais difícil ensinar uma criança hábitos de higiene bucal se os pais não o demonstram.
O exemplo deve, antes de qualquer outra coisa, partir da própria família.
Hábitos saudáveis, tal como o cuidado diário com a saúde bucal, estão diretamente relacionados com o que a criança aprende em casa.
Frequente seu dentista e demonstre o hábito de higienizar a região oral após as refeições.
Saber como evitar cárie nas crianças abarca também saber como evita-las em si mesmo, apresentando uma saúde bucal exemplar.
Referências:
https://www.colgate.com.br/oral-health/life-stages/childrens-oral-care/early-childhood-caries-1216
https://www.odontoprevonline.com.br/infantil/caries-em-criancas-como-prevenir-e-tratar
]]>Nesse caso, os pais, principalmente os de primeira viagem, costumam ficar cheios de dúvidas sobre todas essas etapas que concernem à dentição de leite. Afinal, o que é isso exatamente? A criança sofre com o surgimento deles? Quando é normal cair? Essas e outras questões iremos detalhar no artigo de hoje.
Bom, como já começamos dizendo, os dentes surgem ainda quando somos bebês e se desenvolvem no nosso organismo pela infância e adolescência. É esse o período em que as chamadas arcadas dentárias e estruturas orofaciais vão ser desenvolvidas.
Logo no começo, porém, o que nascem são os famosos dentes de leite, tão incômodos para alguns bebês. É importante que cada pai e mãe leve o seu filho ou filha ao dentista pediatra quando isso acontece, para já ser orientado e ter uma avaliação se está tudo dentro do esperado.
Nesse nosso post de hoje, que pode até mesmo ser considerado um guia, já estamos dando algumas orientações que vão ajudar bastante aos pais para entenderem se está tudo certo ou não. Também você irá compreender melhor a linguagem médica, como temos exposto.
Enfim, voltando à dentição de leite e à importância do dentista pediatra, é ele quem vai fazer uma avaliação fundamental. Nos enganamos às vezes achando que este período não é importante e o que vai determinar aquele sorriso bonito da criança e a saúde bucal é só o período em que ela já for grande.
Nada disso. Desde cedo ocorre esse desenvolvimento dentário que terá desdobramentos por toda a vida na boca do bebê. O dentista irá poder avaliar se ela necessita, por exemplo, de alguma intervenção odontológica, em função de uma condição oral problemática.
É comum até mesmo que alguns desses processos já seja avaliado no momento do nascimento, enquanto o bebê é recém nascido. Neste momento, a equipe de parto irá verificar se existem alguns problemas como:
Leia nosso artigo sobre quando levar seu filho ao dentista
Como temos dito até aqui, é importante manter uma saúde bucal desde cedo, não somente quando começa a nascer a dentição de leite. No entanto, é claro que o surgimento deles requer atenção especial, acima de tudo porque pode ser bastante incômodo para o bebê.
Podemos dizer para os pais que não existem um momento muito certo para nascer a dentição de leite. Não dá para cravar, por exemplo, que os dentes vão nascer com 6 meses. Algumas pessoas acham isso, se preocupam caso não aconteça exatamente dessa forma e estão erradas.
Na verdade, existe uma grande variação de quando nasce e isso não está necessariamente atrelado a algum problema de saúde (como déficit de cálcio). Em algumas crianças, começa a aparecer já com quatro meses. Em outros, demora seis. Para alguns chega a até um ano de idade ou mais.
Varia de cada bebê quando vai acontecer. Como dissemos, não necessariamente quer dizer que haja carência de nutrientes como o cálcio. Na verdade, o bebê já recebe uma boa dose dele na sua dieta dos primeiros anos – seja pelo leite materno ou pelas soluções compradas.
Ou seja, caso seu filho ou filha já esteja com nove meses e ainda não nasceu nenhum dente de leite, não precisa se apavorar nem dar suplementos de cálcio. Se a alimentação estiver sendo feita da forma correta, os médicos afirmam que não há muito com o que se preocupar. É só questão de esperar o momento certo em que eles vão nascer – cada corpo é diferente e tem o seu próprio tempo.
Isso não quer dizer que não tenha uma época em que seja mais comum. De fato, existe. Normalmente o que podemos dizer é que a dentição de leite começa a surgir lá pelos seis meses de idade e, mesmo se depois disso, quase sempre antes do primeiro ano.
E então, quando devo me preocupar? Existe algo que possa ser problemático? De fato, por certo pode acontecer sim algum problema. Se a criança já estiver com 14 ou 15 meses e não houver nem um sinalzinho de que os dentes estão começando a surgir (sem sinais de erupção dentária, na linguagem dos dentistas), então é bom procurar um profissional para ver o que está acontecendo e se há algo errado.
É certo que a dentição de leite chega e logo os pais já começam a perceber que alguma coisa está acontecendo de diferente com o bebê, não é verdade? Ele começa a ficar agitado e tem alguns comportamentos diferentes do que estamos acostumados.
Não se assuste. Isso é normal. Infelizmente pode ser um pouco chatinho para a criança, que tem alguns sinais e sintomas do surgimento dos dentinhos. Separamos uma lista com os principais deles, para que você possa identificar:
Sabemos que você vai ficar com pena de ver o seu filho assim, do mesmo modo que todos ficamos. Coloque na cabeça, porém, que é algo necessário e natural de todo ser humano. Como veremos adiante, tem como aliviar esses sintomas.
Mas antes vamos fazer uma advertência. Alguns pais observam o aparecimento de diarreia ou até febre nos momentos de aparecimento da dentição de leite. Isso não é algo esperado nem que deve acontecer. O que pode ser o caso é o de aparecimento de alguma virose em função da queda de imunidade que os dentes de leite provocam. Se for o caso, pode levar num médico pediatra para avaliação.
Para aliviar os sintomas e o desconforto provocado pelo nascimento da dentição de leite, algumas medidas podem ser tomadas:
Como já falamos, é difícil dizer exatamente quando os dentinhos começam a aparecer. Normalmente é por volta dos seis meses a um ano. Eles começam pelos dentes da frente, na ordem a seguir:
Mas e quando será que eles começam a ser substituídos pelos dentes definitivos? Existe uma data certa? Existe uma ordem certa? De fato, a nossa resposta é positiva, como iremos detalhar.
Apesar de muita gente não saber, alguns dentes começam a aparecer mesmo sem nenhum cair. Sim, é verdade! São alguns que ficam mais atrás, chamados de molares permanentes.
Quando você notar os sintomas dos nascimentos deles, preste atenção e ajude o seu filho na escovação correta, para que a higiene oral fique bem feita e evite problemas posteriores. Graças à dificuldade de notar o surgimento deles, muitas vezes acaba sendo negligenciada essa higiene correta, o que acarreta alguns problemas como consequência.
Para evitar maiores problemas bucais, é fundamental fazer uma higiene correta desde cedo na infância. Os hábitos de limpeza devem ser criados pelos pais e por eles estimulados, para que a criança já se acostume com isso desde logo.
Existem escovas apropriadas para a infância e essas devem ser utilizadas assim que começar a nascer a dentição de leite. Elas devem ser super macias nas cerdas e a cabeça deve ser pequena, para facilitar a escovação.
Depois disso não tem muito segredo. A higiene oral pode ser exatamente igual a das outras pessoas da família: após cada refeição, de manhã cedo e à noite antes de dormir. Antes dos dentes começarem a nascer, é só passar uma gaze com água, se quiser fazer a higienização.
Os cremes dentais também devem ser os ideais para bebês. Não use os de adultos, pois ele pode acabar ingerindo a substância e isso pode fazer mal. As propriedades dos cremes dentais infantis são específicas para as necessidades deles. Além disso, não precisa exagerar na quantidade, pode passar pouco creme dental na escova (0,1g se ele não consegue cuspir e 0,3g se ele consegue).
O uso de fio dental não costuma ser necessário, uma vez que os dentes de leite começam a surgir, via de regra, de forma espaçada. Ainda assim, caso no caso do seu filho eles estejam muito juntinhos, pode passar sem problemas. Essa é a típica orientação que o odontopediatra vai dar a você com mais clareza.
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Algumas doenças podem sim afetar os bebês e as crianças. Normalmente elas estão relacionadas à má higiene oral, segundo os odontopediatras.
Na verdade são várias as doenças, mas selecionamos aquelas mais vistas nos consultórios. Além delas, há uma infinidade, que varia desde uma simples afta até um câncer oral. Por isso tenha cuidado com qualquer sinal e sintoma estranho.
Principalmente em crianças já maiorzinhas, a partir dos quatro anos, é comum que sejam bem agitadas e façam muitas atividades. Com isso, podem acontecer traumatismos que causem danos aos dentes.
Para evitar isso, alguns dentistas costumam recomendar a utilização de protetores bucais enquanto fazem as atividades físicas, como futebol ou artes marciais. Ele não deve ser comprado em lojas, mas sim feito sob medida por um dentista.
Além disso, alguns cuidados básicos, como o uso de cinto de segurança e os pisos adequados nos locais de atividade física (absorventes de impacto) também são necessários. Esteja sempre atento por onde a criança anda e se há perigos de danos aos dentes.
O nascimento da dentição de leite é sempre um momento que deixa os pais tensos, uma vez que tende a causar alguns sofrimentos à criança. Não costuma ser nada fácil nem para o bebê nem para nós que estamos vendo tudo o que está acontecendo.
No entanto, como mostramos, há formas de aliviar esse sofrimento. Também vimos que você não deve ficar assustado se os dentinhos não começarem a surgir lá com seis meses, pode ser normal virem depois e não há motivo para pânico.
Siga o nosso post como um bom guia para tirar as dúvidas preliminares sobre esse tema que tanto gera debate. Caso notar algo estranho com a criança, leve ao odontopediatra, que deve ser sempre o seu aliado. Visite ele de vez em quando para garantir o bom cuidado bucal e a dentição de leite.
Referências
http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Guia-de-Saude_Oral-Materno-Infantil.pdf
https://soumamae.com.br/tudo-voce-deve-saber-os-dentes-leite/
https://www.plataformasaudeoral.pt/saude-oral/saude-oral-de-a-a-z/dentes-de-leite
https://www.omeubebe.com/bebes/saude-cuidados-bebe/dentes-de-leite
https://www.macetesdemae.com/nascimento-dos-dentes-reacoes-sintomas/
]]>Existem orientações específicas de órgãos de pediatria quanto a isso, seja dos médicos pediatras ou dos dentistas pediatras (também chamados odontopediatras).
Essas indicações dizem respeito a não só quando levar pela primeira vez, mas também como fazer a manutenção das visitas e os cuidados em casa.
Com o objetivo de esclarecer esses assuntos, pensamos neste post. Sabemos que são muitas as mamães e os papais que têm essas dúvidas e ficam nervosos sem saber se estão fazendo certo ou não. Leia até o final e saiba tudo sobre quando levar a criança ao dentista.
Vamos iniciar já pelo mais básico e que responde à pergunta principal que motivou a escrita do post. Afinal, quando levar a criança no dentista? Quando é o melhor momento?
Segundo guias de odontopediatras e da Sociedade Brasileira de Pediatria, o melhor momento é assim que surge o primeiro dentinho. Esse momento é também referido a quando começa a “erupção dentária”. Esse é o termo dos dentistas para dizer que o dente está nascendo.
O processo de surgimento do primeiro dentinho varia muito de criança para criança, como já dissemos e detalhamos em outro post. Por isso não dá para afirmar claramente que você deve ir em “x meses”. Por isso que o marco é a erupção dentária.
É claro que o odontopediatra não vai ter muito o que olhar, afinal é só um dentinho. Ainda assim, é importante para ele avaliar como está esse nascimento e a saúde bucal do seu filho de forma geral. Será que está tudo bem? Quais orientações você deve seguir quando levar a criança no dentista?
Na verdade, o principal mesmo é ir com o intuito de se informar sobre os passos que você deve seguir com o seu filho a partir de agora. Quando levar a criança no dentista não se esqueça de perguntar tudo o que tem dúvidas: como devo escovar os dentes? Quais movimentos devo fazer? Ele deve escovar sozinho a partir de quantos anos?
Algumas questões você já terá sanadas aqui, mas por certo os textos têm uma limitação e não podemos mostrar os movimentos com a escova na boca do seu filho, por exemplo.
Além disso, um profissional dentista terá mais propriedade para falar sobre alguns assuntos individuais do seu dia a dia e do seu filho, bem como algumas características próprias que ele possa ter.
Sempre que falamos que quando levar a criança no dentista pode ser apenas no momento em que surgir o primeiro dente, muitos pais nos fazem uma série de perguntas. Uma das mais comuns é se pode levar ainda antes disso e quais os cuidados que se deve ter.
Na verdade, é possível sim, tudo depende do que você quiser. Se você se sentir seguro levando o seu filho ao dentista antes de surgir o primeiro dentinho, pode fazê-lo. Não há nenhum empecilho para isso. Embora o dentista não vá ter muito o que ver na criança, os pais vão poder receber ótimos conselhos e a criança já vai se acostumando ao ambiente do dentista, que por algum motivo pode se tornar assustador no futuro.
Neste momento, aproveite para perguntar tudo o que você tem dúvidas. Por exemplo, sobre chupetas, sobre possíveis hábitos de chupar os dedos, sobre a mamadeira e sobre higiene e alimentação. Esta consulta, portanto, é mais para os pais, embora a criança vá ser sim vista pelo profissional.
Se a sua dúvida é quando levar a criança no dentista, saiba que não deve se limitar apenas à primeira consulta, aquela à qual você levará quando nascer o primeiro dentinho. Pelo contrário, um acompanhamento permanente é importantíssimo.
As consultas regulares vão permitir ao seu dentista pediatra acompanhar a erupção dentária de todos os dentinhos de leite e permanentes que forem surgindo com o tempo, durante a vida. isso vai garantir que fique livre de cáries, de doenças e de doença periodontal.
Com isso, o seu filho vai desenvolver uma mordida equilibrada, vai ter um sorriso harmonioso e bem cuidado esteticamente, com um bom desenvolvimento das arcadas dentárias. Se for necessário por algum motivo, este dentista pediatra poderá indicar consultas com especialistas de outras áreas.
Sabemos também que a erupção dentária pode ser bastante incômoda nos bebês, com vários sintomas que podem aparecer em maior ou menor grau. Um deles é a dor que causa quando o dentinho começa a romper a gengiva.
Nesses casos, o odontopediatra poderá prescrever algumas medidas ou medicamentos que podem amenizar esse desconforto sentido pelo seu filho. Pomadas anestésicas, por exemplo, são de comum indicação. É importante, porém, que você não automedique o seu filho; leve ele a um médico ou dentista se notar o aparecimento dos sintomas.
Via de regra, após isso será recomendado a você que retorne com seu filho num período de 6 meses, que será mantido ao longo do tempo.
Essas consultas de rotina são interessantes para que o dentista avalie a situação bucal, remedie possíveis problemas e faça indicações do que você deve ou não mudar na sua casa. Será que as medidas que você tem tomado estão certas?
Somente ele saberá ver também se há cáries e tratá-la, por exemplo. Isso pode acontecer desde cedo e é fundamental que se trate antes que evolua para algo pior. Aplicações de flúor e outros tratamentos preventivos também são passíveis de serem feitos.
Uma dúvida relacionada à quando levar a criança no dentista é a de quando começar a escovar os seus dentinhos. E como fazer isso? Será que você sabe?
A Sociedade Brasileira de Pediatria segue a indicação da Associação Americana de Pediatria, de 2015. No Brasil, na verdade, essa indicação é até mais antiga pelo órgão correspondente de odontopediatria, sendo válida desde o ano de 2009.
A partir do momento que nasce o primeiro dentinho, você já deve começar a fazer a higienização normal, com escova e pasta de dentes, como se fosse em qualquer outro membro da casa. O flúor na fórmula não é tão problemático e pode ser utilizado, desde que na quantidade correta.
A quantidade de pasta de dentes deve ser mais ou menos como um grãozinho de arroz, bem pouquinho. Isso para evitar que a criança acabe ingerindo a substância. Se for usado em quantidade elevada e a criança fizer a ingestão do produto, pode levar a um problema chamado fluorose.
A fluorose faz com que apareçam algumas manchas nos dentes permanentes até mesmo antes deles surgirem, dentre outras possíveis complicações. Por isso é um caso a ser prevenido. As visitas periódicas ao odontopediatra são fundamentais neste sentido também. Isto porque dependendo da quantidade de dentes que o seu filho tem, muda o modo certo de realizar a escovação bucal.
Daí a importância de tudo que temos dito até aqui sobre quando levar a criança no dentista. Tudo isto está relacionado e tem um porquê. A consulta deve iniciar logo no nascimento primeiro dentinho e ter continuidade periódica para evitar problemas e adaptar a escovação ao crescimento do seu filho.
Bom, vimos que é importante escovar os dentes e que você deve tornar disso um hábito. Mas como fazê-lo? Será que as pastas que devem ser compradas são aquelas para crianças ou as de adultos servem?
Segundo os profissionais da área, você pode até utilizar as pastas de dentes comuns, desde que observe alguns cuidados. Em primeiro lugar, observe a concentração de flúor. Existem pastas de 500 ppm (partes por milhão), mas essas devem ser evitadas. A concentração ideal deve estar entre 1100 e 1450 ppm. Observe isso também nas pastas infantis, quando for comprar.
Os dentes que nascem primeiro são os da frente. Sendo assim, enquanto a criança ainda não possui os molares (aqueles lá de trás), você pode até ir utilizando uma gaze ou uma dedeira para limpar. É claro, ao ir ao dentista, se informe adequadamente se ele recomenda a continuidade dessa prática ou se ela deve ser alterada.
Já falamos antes que a quantidade de pasta deve ser próxima a de um grão de arroz, de aproximadamente 0,1g. Com o passar do tempo, essa quantidade vai aumentando, conforme a indicação do dentista pediatra.
Quanto à frequência, se o seu filho tiver menos de 2 anos, escove no mínimo duas vezes por dia, uma de manhã e outra à noite (antes de dormir, muito bem feita, esta é a mais importante de todas devido a processos fisiológicos da nossa boca).
É importante também observar os horários em que a criança come. Restrinja apenas para quando for o horário certo, excluindo principalmente os alimentos com açúcar dessas beliscadas fora de hora.
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Já pincelamos em outras seções algumas das vantagens de levar logo cedo, mas como sabemos que essa é uma das grandes dúvidas, vamos deixar bem pontuado aqui também.
Como temos dito, não é à toa que se leva a criança cedo ao odontopediatra: tudo tem uma razão. Em virtude disso, selecionamos os principais benefícios em tópicos:
Quando levar a criança no dentista pela primeira vez, ele vai dar indicações até mesmo sobre a alimentação do seu bebê. Existem algumas sugestões para crianças menores e maiores a serem seguidas.
Por exemplo, evite muitos alimentos que sejam processados ou ricos em açúcares. Eles podem levar a cáries, diabetes e obesidade, condições sempre problemáticas, ainda mais para crianças. A alimentação saudável favorece uma formação saudável dos dentes, bem como do organismo de modo geral.
Até os seis meses, aliás, recomenda-se que somente seja feito o aleitamento materno. O ato de sugar faz com que algumas partes da boca sejam desenvolvidas, como das articulações que definem o encaixe dos dentes e o formato bucal. A mastigação deve ser feita aos poucos e estimulada quando forem nascendo os dentinhos. As refeições devem ter intervalos bem pausados entre uma e outra.
Sabemos que quando levar a criança no dentista pode ser uma dúvida bem comum a muitos pais. Por isso resolvemos escrever esse guia, atendendo a solicitações e demandas que observamos serem existentes.
Em resumo, o que podemos dizer é que é importante que você leve o seu filho ao dentista quando surgir o primeiro dentinho. Se quiser levar antes ou achar que está demorando muito, pode levá-lo também, não há impeditivo. O importante é que você leve a consultas periódicas e não deixe de fazer isso. Vai ser bom para a saúde bucal da criança por toda a vida dela.
Referências
http://revistadonna.clicrbs.com.br/noticia/quando-e-a-hora-de-levar-as-criancas-ao-dentista/
http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Guia-de-Saude_Oral-Materno-Infantil.pdf
https://www.bebeabordo.pt/partir-idade-levar-bebe-ao-dentista/
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