Vale lembrar que colocar a criança para pensar foi alto e substituiu os castigos físicos. Nesse cenário, era comum no passado bater na criança e acreditar que isso faria bem, porém com o tempo mudou.
Uma das razões para isso foi o surgimento e a popularização do uso do cantinho do pensamento. Dessa forma, é primordial prestar atenção em vários pontos e entender se serve ou não para o seu filho.
É importante entender uma coisa: toda vez que uma criança tem um comportamento mal, isso nem sempre é por querer. Portanto, se o seu filho estiver sobrecarregado emocionalmente é comum que ele se comporte mal.
Assim como citado acima, no passado era comum dar uma surra na criança ou colocá-la de joelho no milho. No entanto, o tempo passou e os pais passaram a usar outras estratégias, como os castigos de isolamento.
O cantinho do pensamento é um desses e pode ter efeitos negativos, positivos e nulos. Desse modo, é importante entender o que acontece em cada um dos casos, a seguir veja como pode ser uma boa ou má opção.
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Quando alguém pensa no cantinho do pensamento, é comum usar a justificativa que é melhor do que bater na criança. Ao mesmo tempo, há outras razões para usar e a seguir confira algumas dessas opções:
Preste atenção nesses motivos e você usará o cantinho do pensamento de um modo racional, ou seja, sem se exceder demais. Por outro lado, existem pontos que devem ser analisados para o uso, a seguir confira alguns
A decisão sobre o uso ou não é sua, mas considere todos esses pontos.
O uso do cantinho do pensamento ou não depende apenas de você, mas uma coisa deve ser analisada: o perfil da criança. Além disso, não se esqueça de prestar atenção em você e veja se não está existindo algo de errado.
Caso a resposta seja positiva, os pais precisam pensar e entender o que está acontecendo. Por exemplo: uma criança hiperativa fará mais coisas do que outra, então os pais têm que estar atentos a tudo isso.
Ah! Vale lembrar ainda outra questão: as dificuldades também indicam que algo precisa ser feito. Assim, é preciso estar ligado nisso e a tendência natural é que o processo se torne ainda melhor.
Agora que você entendeu os pontos importantes na hora de analisar se o cantinho do pensamento serve ou não, defina se irá usá-lo ou não. Por fim, com cuidado e respeitando a criança, essa tática pode ser interessante.
]]>Se você apenas ouvir os seus filhos, acredite: será a mesma coisa que se você não tivesse ouvido. Por outro lado, quando você escuta e mostra que está escutando, a tendência natural é que a criança se desenvolva melhor.
Agora que você entendeu a importância de entender a diferença entre ouvir e escutar, é preciso prosseguir. Dessa forma, é necessário prestar atenção em todos esses pontos, a seguir confira mais informações.
É importante entender uma coisa: esse é o momento em que as pessoas mais deveriam se unir. Porém, as pessoas raramente fazem isso e essa é uma razão para estar atento a uma situação: a diferença entre ouvir e escutar.
Ouvir é um processo mecânico e tem relação com a audição, ou seja, é algo que independe da sua vontade. No entanto, escutar é uma ação que depende do seu desejo de prestar muita atenção no que está sendo dito.
Quando você escuta, a realidade é que presta atenção naquilo que é dito e por isso requer reflexão. Em seguida, o conteúdo é assimilado e a chance de concordar ou não existe, é primordial prestar atenção em todos esses pontos.
O que não deve ser feito é encontrar argumentos para discordar e nem ter falta de paciência para prestar atenção nisso. Em outras palavras, não dá para entrar para um lado e sair pelo outro, como acontece todos os dias.
Na criação dos seus filhos, a verdade é que entender a diferença entre ouvir e escutar se torna mais fácil com exemplos. Desse modo, veja a seguir algumas vantagens que trazem para o dia a dia da sua família.
Por mais que não seja algo pensado, a interação dentro de casa é crucial para a família e faz bem a todos. Uma família que não interage e não demonstra carinho entre si, a chance de não ser um ambiente saudável é muito grande.
Para evitar maiores problemas, a família precisa entender a diferença entre ouvir e escutar. Os filhos precisam escutar os pais e o mesmo vale para o outro lado, então é algo que traz vantagens para toda a família envolvida.
Uma criança que entenda a diferença entre ouvir e escutar, ao mesmo tempo tem confiança para seguir em frente. Entretanto, a razão para isso acontecer é o fato dos pais a terem ajudado nessa missão de autoconhecimento.
A confiança é algo primordial para a vida dela, pois a infância é repleta de descobertas e não é algo simples. Vale muito a pena pensar nisso e você terá entendido a importância que existe em diferenciar os pontos citados acima.
Uma criança que entende a diferença entre ouvir e escutar, irá entender a importância de prestar atenção na aula. Em outras palavras, ela irá estar escutando o conteúdo e saberá que precisa fazer isso.
Ah! Vale lembrar outra questão: em casa, ao estar fazendo a lição de casa, os pais também ajudam nesse ponto. Por tudo isso, o rendimento escolar é melhorado e os benefícios são grandes para a vida dessa criança.
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Ao saber escutar e saber que ouvir é parte do processo, todos na sua casa constroem um ambiente saudável. Ou seja, é uma forma muito relevante de manter o seu lar e com o respeito às opiniões diferentes, se elas surgirem.
É importante entender que a criança precisa separar aquilo que quer escutar do que não deseja. Por consequência disso, a melhor opção disponível para você é ensinar isso para o seu filho e ressaltar sempre a relevância disso.
A diferença entre ouvir e escutar é primordial para a vida do pequeno, então é algo essencial para o dia a dia. Por fim, coloque em prática e a chance de ensiná-la a atingir os objetivos, através disso, é muito maior.
]]>Dá para perceber que a pessoa pode ter isso por conta da estruturação realizada no texto. Nesse cenário, se destaca a precariedade do que foi escrito e que nada tem a ver com o nível escolar que a pessoa tem.
Um dos pontos que mais fazem a pessoa perceber a disortografia é o vocabulário curto e muito pobre. Dessa forma, é preciso entender quais são os sinais, o diagnóstico e o tratamento inerente a esse assunto.
Não há nenhum consenso sobre a disortografia, mas o que a maioria dos estudiosos defendem é a influência do ambiente externo. Portanto, a aprendizagem não correta das leituras e das escritas nos estágios iniciais.
Se for realizada de maneira errada, há um espaço vago na cabeça da criança e se abre um buraco gigantesco no aprendizado. Em seguida, surge a insegurança e a dificuldade em empresas através de toda a escrita.
Esse fato é potencializado pela ineficiência da escolarização do Brasil e a abrangência educacional no Brasil. Afinal, a pessoa não recebe o apoio que merece e por isso continua com a pessoa por toda a vida dela. Abaixo confira os sinais da disortografia
É primordial entender que a construção visual dos textos não é interessante. Ao mesmo tempo, não é organizado e nem agradável nem de ver, por isso é um ponto que requer que exista muita atenção em todo esse processo.
Um verdadeiro caos acontece na vida do aluno e indica que há um bloqueio na hora de montar os parágrafos dentro desse texto. Não se esqueça que lembra que isso é proposital e interfere na forma como o aprendizado se deu.
É essencial prestar atenção no que a montagem escrita daquilo das ideias, detalhe: pode ser algo muito difícil de entender. Portanto, não há qualquer tipo de clareza definida que o ajude a ligar os pontos existentes nesse texto.
Alguns exemplos disso são as frases, uma vez que não possuem qualquer tipo de conexão e as palavras são bem deslocadas. Além disso, as palavras são curtas e não há qualquer sentido nele, por isso é um ponto relevante.
Os erros de gramática são algo que requer atenção, detalhe: esse é um dos principais alarmes que existem. Nesse sentido, não se esqueça: não há qualquer tipo de complicação no processo de aprendizagem inerente a isso.
As palavras podem ser escritas de muitas maneiras e faltam letras, assim como pode ter letras em excesso. O processo de pontuação sofre muita interferência e pode não ser usado, mas a criança não presta atenção nisso.
A primeira coisa que é percebida é o parágrafo e tem um detalhe inerente a esse ponto: o visual do texto. Afinal, contém muitas interferências bruscas e, se você escrever uma redação, por mais que seja curta, mostra muita desorganização e até mesmo com muita bagunça presente na estrutura.
Por exemplo: a alta incidência de letras maiores em excesso e também o espaçamento é incorreto. Se a estrutura não for bem-feita, acredite: a disortografia pode estar presente e por isso é preciso se atentar a esse fato.
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O diagnóstico se dá por intermédio de um especialista no assunto, que pode ser um psicopedagogo, psicólogo ou mesmo neuropsicólogo. Para firmar que alguém tem o disortografia, é preciso acompanhar por pelo menos 2 anos.
O acompanhamento é importante para gerar estímulos na leitura e definir se a pessoa tem ou não a disortografia. Já o tratamento requer melhorar a percepção visual-espacial da criança e por isso o tratamento é multidisciplinar.
O aluno passa por muitos estímulos multissensoriais e ajudam a desbloquear a sua inibição relacionada ao processo de escrita. Por fim, não se esqueça disso e se perceber que algo está errado, trate a disortografia com um especialista e entenda que dá para vencer isso com o tratamento certo.
]]>Para entender com mais profundidade, a organização da sensação pelo cérebro permite usar melhor no dia a dia. Nesse cenário, se trata da habilidade de processamento e organização do cérebro das informações recebidas.
O passo seguinte da integração sensorial é a resposta ao estímulo e por isso é importante que seja desenvolvido logo. Dessa forma, as crianças que têm acesso a ele conseguem ter vantagens, a seguir veja algumas delas.
A integração sensorial é considerada um processo neurobiológico e por isso as capacidades de processamento, organização, interpretação das sensações e respostas apropriadas ao ambiente, são melhoradas.
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É por meio da integração sensorial que as informações inerentes às condições físicas do corpo são enviadas corretamente. Através disso a criança experimenta o potencial máximo dessas respostas no seu dia a dia.
Agora que você entendeu o que é a IS, o próximo passo é descobrir os benefícios que estão incluídos nisso. Desse modo, abaixo confira cinco e aprenda a importância que tem isso para a vida do seu filho.
Embora pareça que toda criança tem consciência do seu corpo, a realidade é bem diferente dessa. Já percebeu que é comum que uma criança tropece com frequência e fique entalada em lugares pequenos por achar que cabia ali?
Então, a resposta para isso é justamente pela falta de consciência corporal e espacial. Portanto, se isso não for corrigido em tempo hábil e o quanto antes, a chance do seu filho sofrer com isso para o resto da vida é grande.
A primeira das vantagens que a integração sensorial traz é justamente aumentar a consciência corporal e especial. Em seguida, a criança tende a não sofrer mais com isso e pode ter um desenvolvimento considerado normal.
Sem o controle devido aos movimentos, é comum que uma criança não controle determinadas funções do corpo. Há crianças que têm dificuldade de locomoção e por isso é fundamental evitar esse tipo de situação.
A IS é importante para o dia a dia, pois traz exercícios e um cuidado maior com o controle sobre os movimentos. Logo após, o seu filho não conhecerá o próprio corpo e nem terá falta de equilíbrio, como acontece em muitos casos.
É comum encontrar crianças que não tem boa capacidade funcional e terminam não conseguindo realizar determinadas coisas. No âmbito físico, é comum listar a falta de força muscular para realizar coisas que são possíveis.
Dá para citar ainda outra questão: a falta de concentração e velocidade na realização de coisas simples durante o dia dele. Por isso, a integração sensorial traz a vantagem de possibilitar que o desenvolvimento melhore.
A funcionalidade no dia a dia do seu filho é grande, por exemplo: existem crianças que sofrem dores nos ombros pela falta de exercícios para a região. Com a IS, dá para analisar e corrigir, trazendo qualidade de vida ao pequeno.
Já parou para pensar que há crianças que sofrem com uma série de movimentos involuntários e ruins para o dia a dia? Esse tipo de coisa traz desvantagens na escola e pode render brincadeiras, então é preciso se atentar.
Um bom exemplo disso é quando existe o tremor pela fraqueza ou fadiga muscular de algo, ou seja, é preciso ter atenção. Em outras palavras, a integração sensorial é uma boa opção para evitar que isso aconteça.
Crianças que se concentram mais e prestam mais atenção em tudo, possuem mais chance de ir bem na escola e até na vida. Por outro lado, pode ser algo perigoso se a criança não estiver atenta e concentrada no que acontece.
Por fim, entenda a integração sensorial como se todas as sensações estivessem integradas e quisessem melhorar a qualidade de vida da criança. Assim, a hora de colocar em prática e trazer benefícios para o seu filho é agora.
]]>O foco de ter um cantinho para o pensamento é trazer uma reflexão sobre as atitudes que foram realizadas. Bem como, é necessário prestar atenção nisso e entender que a criança deve ter a capacidade de pensar no que foi feito.
Evite de deixar uma criança de dois aninhos lá, porque ela não tem entendimento sobre o intuito de ficar lá. Dessa forma, veja a seguir mais informações sobre o cantinho do pensamento e as curiosidades inerentes.
Quando alguém pensa no cantinho do pensamento, muitas dúvidas surgem e é preciso atentar-se a alguns fatores primordiais. Sendo assim, é possível citar sete curiosidades e facilitar bastante o entendimento.
Para que seja possível descobrir o potencial desse tipo de tática, é essencial refletir e ter muita atenção. Confira abaixo as informações e sete pontos que são fundamentais para utilizar esse tipo de recurso a seu favor.
O cantinho do pensamento tem vários defensores e muitos críticos, porém a definição é única e varia de acordo com o caso. Para entender melhor qual a proposta, é primordial ver os argumentos de cada um dos lados:
Dá para ver que a definição varia e vai segundo a visão que a pessoa tem sobre esse tipo de tema. Em outras palavras, o ideal é conhecer os dois lados e opinar segundo a sua visão, pois não há uma verdade absoluta.
Em primeiro lugar, é muito importante atentar-se a dois fatores e acredite: são essenciais para que o resultado aconteça. Do mesmo modo, é preciso saber quais são elas e a seguir veja as informações pertinentes sobre elas:
Deu para perceber um fato: de nada adianta colocar a criança lá e pronto, pois não é assim que funciona. Explica qual é a proposta e faça com que a criança tenha condição de entender o porquê a criança deve estar lá.
Essa dica é bastante objetiva e acredito que você já sabe, mas é preciso prestar atenção nas propostas do cantinho do pensamento. Igualmente, veja um exemplo sobre como uma criança pode ser beneficiada por isso:
O exemplo acima indica que a ideia de colocar a criança para pensar é no sentido de trazer uma reflexão sobre o que foi feito. O “pequeno” terá tempo para pensar no que fez e saber que aquilo que foi uma consequência.
No passado, como você sabe, era muito comum que os pais batessem em seus filhos e chegassem até a tirar sangue. Além disso, colocar de joelho no milho era comum e criava um “castigo” pesado para aquela o adolescente.
O cenário atual mudou e dá para usar o cantinho do pensamento de outra forma: trazendo reflexão. Do mesmo modo, o adolescente tem condição de perceber o que fez e descobrir que aquilo é um efeito de outra causa.
Um adolescente tem condição de pensar, deixar a raiva passar e até se desculpar pelo erro cometido. Lembre-se: o foco dos pais é ter o respeito do filho e jamais o medo, porque o medo pode afastar as pessoas.
Embora não seja muito praticado, reservar um cantinho para o pensamento é indicado também para os adolescentes. Em outras palavras, todas as pessoas podem ser beneficiadas e precisam apenas provar desse recurso.
Acredito que você esteja já surpreso pelo cantinho do pensamento ser indicado, também, para os adolescentes, certo!? Entretanto, e se eu te falar que serve até para adultos, você acreditaria ou acharia que não é verdade?
Definitivamente que teria dúvidas, porém já parou para pensar que os erros dos adultos podem ser iguais aos das crianças? Então, quantas vezes um adulto mente e sustenta a mentira, porém dentro sabe que mentiu?
Certamente que inúmeras, mas vale lembrar de outra questão: a sensação de estar se arrependendo também é bastante frequente. É bem mais positivo pensar e não errar novamente, pois o arrependimento pode ser até eliminado.
Se você acha que não é uma boa opção, procure informações sobre filosofia grega e verás que o habito de pensar é fundamental. A reflexão está presente em tudo e a proposta do cantinho do pensamento também é essa.
As brigas de irmãos é bastante comum e gera atritos, confusões e pode até mesmo envergonhar os pais. No entanto, o cantinho do pensamento auxilia a evitar essa situação e abaixo veja um exemplo sobre como acontece:
Deu para perceber que o cantinho do pensamento é bastante indicado para os irmãos, como o exemplo acima mostrou. A grande questão é apenas saber o tempo ideal e também descobrir o que ocasionou a briga entre irmãos.
Primeiramente, a ideia do cantinho do pensamento não é de “punir” e tampouco trazer sofrimento para a criança. Do mesmo modo, já ficou demonstrado que não funciona e atualmente é preciso ter outros atributos.
Se você está pensando que esse cantinho é para trazer alguma punição, o principal é nem prosseguir. A ideia, como mostrado anteriormente, é trazer reflexão para a criança e fazê-la perceber que a atitude não foi boa.
Outra questão importante é evitar de usar o cantinho do pensamento para qualquer erro, pois essa não é a proposta. Juntamente com essa visão, converse e veja se ali não dá para corrigir, evitando algo mais austero.
Se existir o cuidado necessário e o entendimento sobre essa tática, a tendência natural é que funcione melhor. Caso contrário, a chance de dar errado é maior e aí esse tipo de estratégia pode não funcionar corretamente.
Dá para entender que o cantinho do pensamento não é uma “fórmula mágica” e depende diretamente dos pais. Ainda mais atualmente, é preciso observar as atitudes dos filhos e descobrir a causa daqueles efeitos sentidos.
Fazer a pessoa pensar é um atributo fundamental para corrigir falhas e é mais simples quando é iniciada quando criança. Posteriormente, o adolescente tem total condição de evoluir e as reflexões prosseguem até para a fase adulta.
Para finalizar o entendimento sobre o cantinho do pensamento, busque entender que traz maior reflexão por parte da criança. Em resumo, é ideal para fazer pensar e educar pelo amor, evitando os “castigos físicos”.
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]]>Essa doença é passada geneticamente e tende a afetar em maior frequência indivíduos do sexo masculino.
Gostaria de saber mais sobre essa doença e quais são suas consequências? Logo abaixo exploraremos as causas, seus sinais e tratamentos.
Hemofilia é uma doença passada geneticamente, durante a geração do bebê, e que causa um comprometimento na capacidade do corpo em formar coágulos.
Como consequência, a doença compromete também a capacidade do corpo de parar sangramentos, capacidade essa pela qual os coágulos são responsáveis.
Coágulos de fibrina são o resultado de uma sequência de complexas reações químicas que têm eles como resultado.
Esses coágulos agem quando uma parede de algum vaso sanguíneo é danificada. Quando isso ocorre, ela é coberta por esses coágulos de fibrina que param o sangramento, além de auxiliar a reparar o tecido que foi danificado.
Caso haja desordem no processo de coagulação há risco de ocorrer hemorragias, trombose ou embolismo.
Como o corpo tem a capacidade de formação dos coágulos comprometida, esse processo também acaba tendo sérios comprometimentos, sendo mais difícil que haja o cessar de um sangramento, no caso da hemofilia.
Essa condição pode levar aos hemofílicos à sangrarem com maior facilidade ou com maior frequência, mesmo em caso de pequenas lesões.
Além disso, aqueles que possuem esse comprometimento podem ser mais propensos a terem contusões em quedas e maiores riscos de sofrerem de hemorragias no cérebro ou nas articulações.
As hemorragias cerebrais, dependendo da gravidade, podem acabar resultando em cefaleias crônicas, entre outros danos. Já as hemorragias nas articulações, podem acabar resultando em lesões permanentes.
Nos casos mais brandos, a doença pode acabar se manifestando em acidentes e cirurgias.
Essa doença acomete com mais frequência indivíduos do sexo masculino, porém podem afetar mulheres, também, apesar de serem casos mais raros.
A doença possui dois tipos de principais de manifestação, sendo eles a hemofilia A e a hemofilia B. Cada tipo representa quais são os fatores de coagulação que são afetados.
No caso do tipo A da doença, o fator que é afetado é o fator de coagulação VIII (fator antihemofílico) e no caso do tipo B da doença o fator afetado é o fator de coagulação IX (fator de Christmas).
A deficiência em ambas dessas proteínas causa a hemofilia.
O tipo A da doença é o tipo de hemofilia mais comum, afetando aproximadamente 320 mil pessoas em todo o mundo, segundo informações da Roche.
Se constitui em um distúrbio de coagulação de natureza grave, sendo hereditário na maioria das vezes.
O sangramento do hemofílico não é mais rápido do que alguém que não possui a doença, porém são sangramentos prolongados.
Os sangramentos podem ter como consequência comprometimentos significativos, sendo as articulações especialmente afetadas por esses comprometimentos.
Como o gene recessivo da hemofilia está presente no cromossomo X ela afeta principalmente pessoas do sexo masculino. Mulheres podem ter hemofilia também, porém são casos mais raros comparados aos homens.
Em média 50% à 60% dos portadores de hemofilia do tipo A, segundo a Roche, possuem a forma grave da doença.
Os casos graves costumam a ter sangramentos frequentes, podendo ocorrer esses sangramentos uma a duas vezes por semana. Os sangramentos da hemofilia A grave são nas articulações ou nos músculos.
Esses sangramentos podem ter sérios impactos e problemas significativos na saúde das pessoas com hemofilia.
Os sangramentos são responsáveis por causar dores ou até levar a pessoa a ter inchaços crônicos, deformidade, podem contribuir para a redução na mobilidade e danos articulares à longo prazo.
Podem, também, ser letais, já que além dos impactos na qualidade de vida da pessoa, esses sangramentos podem ameaçar a vida do paciente caso ocorram em órgãos vitais.
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A hemofilia é uma doença genética, ou seja, ela é transmitida à criança no momento de sua geração. É uma doença que afeta o cromossomo X da criança.
A doença pode ser herdada por um dos progenitores, em seus dois tipos, através do cromossomo X que possua um gene não funcional.
Os dois tipos da doença podem ser herdados por um dos progenitores através do cromossomo X que possua um gene não funcional.
Há casos muito raros em que a doença pode ser adquirida através de alguma mutação genética durante as fases iniciais de desenvolvimento.
Também há a rara possibilidade de se adquirir na vida adulta, nesse caso a hemofilia é causada pela formação de anticorpos que ataquem os fatores de coagulação. Porém, a causa mais comum da doença é através da herança genética.
A doença possui sinais característicos que podem variar com relação à gravidade dela. Normalmente esses sinais são constituídos de episódios de sangramentos que podem ser tanto internos quanto externos.
Quando a pessoa sofre uma variação mais grave de hemofilia, a tendência é que os sangramentos sejam mais graves e frequentes.
Nos casos mais brandos, os pacientes tendem a sofrer com sintomas mais leves comparados aos casos mais graves. Porém, no caso de cirurgias ou traumas graves os sintomas são igualmente graves.
Em ambos os tipos de hemofilia, tanto do tipo A quanto do tipo B, ocorrem sangramentos espontâneos.
Algo que é comum nas pessoas que possuem a hemofilia grave do tipo A são hemorragias internas, mas elas também podem aparecer em casos moderados.
Hemorragias articulares são as hemorragias internas mais comuns nesses casos. Essas hemorragias ocorrem nas articulações e fazem com que o sangue entre nos espaços articulares.
Elas são mais comuns nas hemofilias de natureza grave, podendo ocorrer por conta de alguma lesão ou de maneira espontânea, não precisando que haja uma contusão aparente para desencadear a hemorragia.
As hemorragias articulares devem ser tratadas rapidamente, caso isso não ocorra, a hemorragia pode causar lesões articulares de natureza permanente e também desfiguração.
No caso dos sangramentos que podem ocorrer em tecidos moles, tais como os músculos ou tecidos na hipoderme são considerados menos graves comparados às hemorragias articulares.
Porém, esses sangramentos também podem causar danos e necessitam de tratamento.
Na vida adulta as hemorragias podem ser menos frequentes, já que o nível de atividades físicas tendem a ser menor.
Como crianças tendem a serem mais ativos e sofrer pequenos traumas cotidianos no decorrer de brincadeiras, os sangramentos na infância tendem a ser mais frequentes comparados aos da vida adulta.
O diagnóstico da doença pode ser feito através das dosagens dos fatores de coagulação que podem ser afetados por ela.
Através dessas dosagens é possível ver se a criança possui ou não hemofilia e através do diagnóstico receber informações sobre os cuidados que se deve tomar.
No caso do resultado apresentar a deficiência no fator de coagulação VIII, é necessário fazer uma diferenciação de outra doença que atinge o mesmo fator, já que ela promove a diminuição do fator de coagulação VIII da mesma forma.
O diagnóstico normalmente ocorre no paciente ainda muito jovem, já que se trata de uma doença hereditária.
A hemofilia não tem cura, porém existem alguns tratamentos que auxiliam e promovem melhora da doença.
A doença pode ser controlada através de injeções regulares. Essas injeções contém os fatores de coagulação deficientes e realizam uma reposição intravenal desses fatores de coagulação no organismo.
O sucesso do tratamento depende da realização com regularidade de exames e seguir a risca a recomendação do médico, não usando remédios que não façam parte dessas recomendações.
Há a possibilidade de alguns pacientes desenvolverem anticorpos que agem contra os fatores que são injetados com o tratamento de reposição, o que pode dificultar o tratamento.
Por conta das reposições e a maioria das formulações usadas exigirem o tratamento por meio intravenoso frequente, pode ser um tratamento considerado incômodo tanto para os paciente quanto para seus pais e cuidadores.
Esse fator pode acabar por prejudicar ou até comprometer a adesão ao tratamento.
Uma outra limitação do tratamento, apontada pela Roche, é o possível desenvolvimento de inibidores.
Inibidores nada mais são do que anticorpos que são desenvolvidos pelo sistema imunológico da pessoa e que atacam os fatores VIII que são repostos em seu corpo, já que esses fatores são reconhecidos como corpos estranhos por eles.
O desenvolvimento desses inibidores podem tornar o tratamento de reposição de fatores de coagulação ineficaz.
Estima-se que 25% dos hemofílicos que possuem o tipo A da doença desenvolvem inibidores contra os fatores de coagulação repostos no corpo.
No caso de pessoas que desenvolveram esses inibidores, as opções de tratamento são limitadas.
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, é comemorado o Dia do Hemofílico no dia 4 de janeiro, procurando promover a conscientização das pessoas com relação à essa doença.
O número de pacientes com hemofilia cadastrados no país é de 12.983 pacientes, tanto com hemofilia do tipo A quanto a do tipo B.
Os tratamentos de hemofilia, no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, são realizados de forma exclusiva pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O SUS oferece aos pacientes uma linha de cuidado voltada tanto para o tratamento quanto para a prevenção de complicações que se estendem à todos os pacientes brasileiros que possuem a doença.
É garantido, aos portadores de hemofilia, pelo Ministério da Saúde, o medicamento direcionado ao tratamento da hemofilia A, que é o mais comum no país. Esse medicamento é o Fator VII Recombinante.
A convivência com a hemofilia pode ser algo assustador, ainda mais no período da infância, onde é comum ocorrer quedas, cortes e pequenos acidentes.
Existem formas para deixar essa convivência mais leve, prevenir acidentes e contribuir para a qualidade de vida da criança sem ser restritivo.
É preciso cuidar do ambiente em que a criança vive, tornando-o seguro para a criança pequena que tem hemofilia.
Proteger quinas acentuadas e pontudas com materiais que as suavizem é uma opção, assim como revestir as laterais do berço com proteções acolchoadas são formas de prevenir batidas graves ou contusões.
Em casos mais graves da doença é necessário tomar cuidados com relação à quedas ou situações que podem gerar traumas.
Quando a criança começa suas tentativas de andar, sendo esse um período em que ela cai com frequência, podem ser colocadas proteções nos cotovelos e joelhos.
Os pais também podem construir um ambiente seguro para que a criança realize essas tentativas, uma forma de fazer isso pode ser providenciando um piso acolchoado que podem ser feitos com tapetes de EVA.
O fortalecimento dos músculos e o uso de palmilhas, em alguns casos, podem entrar como parte da prevenção também.
O objetivo disso é proporcionar a proteção com relação à sangramentos que possam ocorrer por impacto tanto das articulações quanto dos músculos.
Para que isso ocorra, é necessária a realização de exercícios físicos, mas sempre com a orientação de um profissional especializado nas necessidades físicas de crianças com hemofilia.
Apesar das atividades físicas serem positivas para a criança, atividades tais como skate, judô ou futebol, que oferecem risco de quedas e contusões não são indicadas e devem ser evitadas.
Essas atividades devem ser indicadas por um profissional e acompanhadas por ele.
Não é incomum que os pais se sintam culpados em razão da condição dos filhos, uma vez que o diagnóstico é confirmado.
Nestes casos, é muito importante que haja acompanhamento psicológico, para a criança e também para os pais/responsáveis.
No atendimento psicológico a mãe pode trabalhar os sentimentos que o diagnóstico despertaram e despertam, evitando também que se crie uma redoma na criança, exagerando nos cuidados.
Crianças hemofílicas precisam de cuidados especiais, mas não se pode restringir a criança por conta da doença, seus cuidados devem ser mantidos de maneira natural e permitindo-a liberdades.
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/hemofilia.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemofilia
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2018/03/hemofilia-voce-sabe-o-que-e.html
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Mesmo quem não possui filhos não pode deixar de notar as infinitas tarefas que cabem ao processo de criação de alguém, ensinando como se mostra possível a respeito dos mais variados assuntos.
O desenvolvimento não ocorre de uma vez, tampouco possui idades demarcadas para que algo aconteça com a criança, indicando para os pais quando se preparar.
Dessa forma, algumas situações podem acabar se mostrando enquanto uma surpresa e se tornam bastante complexas de se lidar.
Essa dificuldade ocorre, muitas das vezes, não porque o assunto seja realmente complicado ou se deva a criança uma explicação bastante sofisticada.
Por vezes, isso está muito mais relacionado aos sentimentos que a questão resulta nos pais, o que implica em dificuldade para tratar do assunto com a criança.
Dentre os mais temidos temas que envolvem o processo de desenvolvimento está o sexo e, relacionado a este, a masturbação.
A maneira de como lidar com a masturbação infantil é algo que pode se mostrar como um grande problema para muitos pais, devido a uma série de razões.
Observa-se que, muita da dificuldade para discutir este assunto, envolve motivos como:
Assim, diante estas e outras razões, percebe-se que esta é uma área que os pais costumam apresentar bastante dificuldade em lidar.
Confira 10 receitas saborosas e nutritivas
É importante que exista um preparo diante esta questão, a considerando enquanto uma possibilidade existente diante o processo de desenvolvimento humano.
A forma como os pais reagem e orientam a criança diante esta fase é algo essencial de ser feito de maneira adequada.
Reprimir a ação, brigar com a criança ou ações similares, sem explicar o motivo da reação não se coloca enquanto uma boa medida.
Independente da forma de cada um preparar seu filho para a vida adulta, é importante considerar que todos buscam formas de os preparar para viver em segurança.
Auxiliar em seu desenvolvimento, preparando esta criança para se tornar um adulto seguro também é permitir que ela compreenda a propriedade que possui sobre o próprio corpo.
Neste sentido, a forma de como lidar com a masturbação infantil não envolve diretamente a necessidade de falar sobre sexualidade, a ação sexual propriamente dita, como muitos acreditam ser o caso.
Isso é algo que irá variar muito a depender da idade da criança, não sendo essencial a essa discussão.
Mediar este tema com equilíbrio e desenvoltura é, sobretudo, ensinar a criança quanto a propriedade de seu corpo e a proteger de eventuais perigos de cunho sexual.
No ano de 2019, os dados apontaram que 18% dos crimes de estupro no país eram voltados a sujeitos menores de cinco anos, ou seja, a crianças.
Mais do que uma questão pessoal, compreender como lidar com a masturbação infantil e trabalhar esse assunto com seus filhos, é zelar por questões sociais e de proteção infantil.
Uma criança que compreende o que está havendo com seu corpo, sem ser recriminada, e entende a propriedade que possui sobre si mesma se torna mais segura.
Quando se reflete quanto a maneira que a masturbação é compreendida na atualidade é fácil apontar um dos principais motivos de ser um assunto tão difícil para muitos pais.
Ainda hoje, a masturbação é vista como um tabu, e a maneira de como lidar com a masturbação infantil não se mostra diferente, sendo, por vezes, ainda mais forte.
Compreende-se que isso ocorre, na medida em que a masturbação infantil é relacionada a questões sexuais, tal como a do adulto, embora sejam situações diferentes.
Uma vez adulto, o sujeito já compreende noções da erotização que pode estar relacionada ao ato, assim como regras sociais que o impedem de o fazer em público.
A criança não possui noção de nada disso, pois é tudo muito novo para ela, todas as coisas que acontecem, inclusive as que envolvem seu corpo, são novidades.
A questão da masturbação infantil envolve a descoberta de sensações, prazeres infantis na compreensão do próprio corpo que não estão relacionadas ao prazer sexual.
Não é incomum que isso aconteça após os três anos, fase na qual a maioria das crianças já não utiliza mais de fraldas, possuindo maior acesso aos órgãos genitais.
Neste sentido, esta passa a ser uma área ainda desconhecida para a criança, mesmo que em seu próprio corpo, e é natural que surja interesse.
E é diante este interesse, quanto a se compreender, que podem ocorrer episódios de masturbação, dada a descoberta das diferentes sensações e reações que ocorrem diante determinados toques.
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Nestas situações, é possível que os pais ou responsáveis apresentem uma reação exagerada, causando sentimentos de culpa ou confusão para a criança, em razão da alta resposta, mas baixa explicação.
Lidar de forma equilibrada com a situação é essencial, utilizando do momento para iniciar as primeiras orientações quanto a propriedade que a criança possui sobre seu corpo.
A forma de como lidar com a masturbação infantil não precisa ser vista enquanto um grande desafio, algo difícil a ser feito.
Mas, sim enquanto uma necessidade inerente ao processo de desenvolvimento infantil e a segurança de cada criança.
Saber lidar com essa situação de forma calma e orientada é transmitir à criança informações adequadas, posicionando-se enquanto um adulto em que ela pode confiar futuramente.
As diversas questões que podem se colocar como um desafio para os pais, mediante o desenvolvimento infantil, tendem a se tornar mais fáceis diante o preparo.
Dentre as variadas situações que podem vir a se mostrar como desafiadoras, a forma de como lidar com a masturbação infantil geralmente se mostra entre as mais citadas.
A forma como os pais e/ou responsáveis vão reagir, diante a descoberta desta questão, será muito importante para a criança.
Não só a reação, mas o modo como o assunto é abordado com a criança irá trabalhar na forma como ela compreende noções ligadas ao prazer, a propriedade do próprio corpo e a sua vulnerabilidade.
Estas questões irão reverberar não somente no aprendizado na fase atual, mas também durante seu crescimento e, possivelmente, pela vida adulta.
Assim, é importante que haja preparo, a fim de que, sobretudo, o assunto seja tratado com a naturalidade que se deve, visando o melhor apoio para o desenvolvimento infantil.
Deste modo, quando considerar a questão de como lidar com a masturbação infantil, tenha claro as seguintes pontuações, as quais podem se mostrar auxiliares.
Ainda que para o adulto a cena possa parecer estranha, muito por conta da sexualidade atrelada a ação, é algo natural e que faz parte do desenvolvimento infantil.
A masturbação infantil não é relacionada ao prazer sexual, mas a descoberta do próprio corpo e de novas sensações. Para a criança, é tal como qualquer outra coisa prazerosa, como um cafuné, um prazer sensorial, não sexual.
A criança, assim como não relaciona o ato a uma questão maliciosa, tampouco irá saber que não deve o fazer em público, caso não expliquem isso a ela. Converse com a criança, explicando que entende, abordando que não é errado, mas que nem todo momento ou local é adequado para tanto.
Ao explicar sobre o conceito de público e privado, é importante também abarcar as questões de propriedade sobre o próprio corpo. O que ela pode fazer, mas outros não podem.
Explique que, ainda que ela possa realizar determinadas ações em momentos específicos, deixe claro que os adultos não devem o fazer, salvo nos momentos de higiene.
A depender da reação dos pais, a criança pode compreender que toda forma de sentir prazer é errado, levando isso para a vida adulta.
É importante para o desenvolvimento, físico; psicológico e emocional, que essa criança tenha noções claras sobre a propriedade mediante seu próprio corpo.
Entenda que, embora muitos acreditem, o como lidar com a masturbação infantil, não é diretamente falar sobre sexo, especialmente a depender da idade da criança, para as quais tais explicações se fazem desnecessárias.
Mas, isso não quer dizer que se deva mentir para elas, apenas aprender a ajustar a necessidade de cada criança.
É importante lidar com a situação utilizando da verdade, adequando as explicações e nomes das partes de seu corpo a idade da criança, assim como as perguntas que são apresentadas aos pais.
O momento de descobrir como lidar com a masturbação infantil não tende a aparecer mais tão desafiador quando estas questões são observadas e levadas em consideração.
Proporcionar uma infância e desenvolvimento adequados também envolve saber lidar com determinadas situações de forma equilibrada.
É importante ainda considerar que, se preparar para lidar com eventuais acontecimentos, é ter consciência de que nem sempre se estará preparado.
Pais e/ou responsáveis precisam se permitir compreender que, ainda que possam se preparar, algumas situações serão mais difíceis de lidar que outras.
Nem sempre as respostas estarão prontas no momento em que a criança traz uma questão, nem sempre se saberá como reagir.
Diante essas situações, o preparo envolve se posicionar enquanto desconhecedor do assunto, tal como é, explicando a criança que irá procurar como a responder, o fazendo e então explicando o assunto já embasado sobre o mesmo.
Evite inventar mentiras, omitir questões ou similares, por não saber a respeito do assunto ou mesmo não saber como o explicar.
Em situação de dúvida não há problema em dizer que irá tornar a falar do assunto depois, buscando alguém que possa auxiliá-lo.
Considere, por exemplo, a situação de como lidar com a masturbação infantil. Caso não se sinta preparado, não há problema em buscar auxílio de um profissional, como um psicólogo, para que compreenda a melhor forma de se posicionar.
De forma geral, lembre-se que a criança está em um momento em que tudo a sua volta é novo, seu próprio corpo é algo muito diferente e existe a ser descoberto.
Isso faz torna o lidar com determinadas situações algo mais simples, permitindo que a atenção maior seja direcionada a situações em que o comportamento seja apresentado de forma excessiva.
A forma de como lidar com a masturbação infantil é, em essência, compreender que se trata de um processo natural do desenvolvimento.
Entretanto, é indispensável que os pais e/ou responsáveis estejam atentos a um comportamento excessivo.
O toque da criança, vez ou outra, enquanto processo de descoberta do próprio corpo é algo natural de sua fase, mas quando ocorre a todo momento é preciso atenção.
Neste sentido, é importante que se observe se este comportamento vem acompanhado de outros, tais como:
Diante este tipo de situação é importante procurar por um profissional adequado, como um psicólogo infantil, buscando compreender o que está motivando a ação.
Observa-se que em alguns casos, o excesso pode representar uma forma de fuga de algo que não está sendo positivo para a criança.
Neste sentido, há uma busca para chamar a atenção, demonstrar que existe algo que não está sendo bacana para ela e que, portanto, pede uma intervenção parental para que seja solucionada.
Ademais, é indispensável também considerar que o excesso pode indicar a exposição desta criança a conteúdo sexual ou erótico, sendo que ainda não possui maturidade para lidar com estas questões.
Assim, quando o assunto é como lidar com a masturbação infantil, é preciso compreender que não é algo complicado, mas sim natural, requisitando maior atenção somente quando ocorre em excesso.
E, mesmo nestas situações, a criança não deve ser recriminada, mas sim apoiada para que seja possível lidar com a questão da forma adequada, conforme cada caso.
Busque lidar com a naturalidade que o assunto requer, visando a todo momento um desenvolvimento adequado e a proteção desta criança.
A família é o primeiro grupo do qual a criança faz parte antes de iniciar seu contato com grupos externos ao familiar e ela resguarda um papel importante para a criança.
Quando esse ambiente encontra-se desequilibrado de alguma forma, pode impactar a sensação de segurança, autoestima e desenvolvimento escolar da criança.
Casal brigando na presença dos filhos pode ser um fator que abala o ambiente doméstico e pode trazer graves consequências psicológicas para as crianças que as presenciam.
Abaixo iremos falar um pouco sobre os impactos decorrentes das briga dos pais presenciada pelos filhos, assim como o que se caracteriza como sendo algo impactante e maneiras de prevenção e cuidado com a criança.
Desentendimentos que podem ocorrer no dia a dia fazem parte da vida de um casal e não apresentam impacto grave nas crianças.
Situações que impactam crianças, caso elas ocorram em sua presença, são aquelas em que ocorrem conflitos constantemente e onde há troca de agressões tais como gritos, expressões agressivas e violências que se dão na frente das crianças.
Conflitos parentais severos ou crônicos podem impactar o desenvolvimento geral da criança, causando consequências negativas psicológicas e cognitivas, porém conflitos menos graves e constantes também apresentam os mesmos impactos.
Além da casal brigando na presença dos filhos causar efeitos psicológicos severos na criança que as presencia com constância, há a possibilidade, também, de impactar o desenvolvimento neurológico da criança.
As crianças podem se tornar mais ansiosas quando constantemente expostas à brigas entre os pais, porém, dependendo da idade, essa ansiedade pode ser demonstrada de formas diferentes.
Mudanças no comportamento de crianças pequenas pode indicar os incômodos gerados por essa exposição, tais como a volta de episódios de enurese noturna (fazer xixi na cama), sendo importante os pais se atentarem à esses sinais dados pela criança.
Pode ser também que a criança fique em um estado constante de insegurança caso as brigas forem frequentes ou envolverem ameaças e violência, podendo ser tanto física quanto verbal.
Desentendimentos podem ser resolvidos de maneiras mais saudáveis e caso cheguem em pontos extremos podem afetar a todos da família, por isso é importante procurar auxílio profissional nos casos em que brigas e discussões chegarem a um ponto não saudável.
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Há uma diferença grande entre uma briga e uma discussão, sendo ela referente à forma como ocorrem e como são solucionados.
No caso nas discussões, são situações no qual as pessoas realizam um debate sobre alguma situação problema, buscando uma solução para ela.
Podem haver discussões mais acaloradas e que saem um pouco de controle, assim como discussões mais brandas e controladas.
O que define a diferença entre a discussão e a briga é a forma como se finaliza e seu objetivo.
Discussões se fazem necessárias às vezes para se solucionar algum problema cotidiano e tem como objetivo a resolução de alguma situação.
Já as brigas, acabam se caracterizando como um ataque inconsequente entre duas pessoas que é feito de forma violenta e podem envolver ataques realizados de forma física (violência física) ou verbal (violência verbal).
As brigas não ocorrem necessariamente com o fim de trazer resolução para um problema, mas sim atacar inconsequentemente o outro.
Nelas os ataques acabam valendo mais do que soluções para os problemas que as geraram.
A casal brigando na presença dos filhos pode ser muito prejudicial justamente por serem formas de ataque um do outro, trazendo insegurança para a criança.
Como falado anteriormente, o ambiente familiar é o primeiro meio social do qual a criança faz parte e é nele que começa a aprender relações interpessoais.
Nos casos de um ambiente que possua relações conflituosas entre os pais e brigas, isso pode afetar diretamente a sensação de segurança da criança, assim como a forma como ela se relaciona com outras pessoas.
Esses impactos podem afetar os relacionamentos da criança, sua convivência no meio escolar com professores e colegas, e até mesmo seus relacionamentos amorosos.
Alguns dos impactos que podem ser observados nas crianças que presenciam muitas brigas e agressividade entre os pais:
É comum, também, que crianças muito pequenas se sintam culpadas pelas discussões dos pais, principalmente por não compreenderem direito a situação.
Nesses casos, a criança pode apresentar sintomas físicos, por não conseguir achar outros meios de comunicar suas aflições.
Esses sintomas físicos podem variar entre insônias e dificuldades para dormir a noite, assim como voltar ou começar a fazer xixi na cama (enurese noturna).
Caso a criança apresente esses sinais conjuntamente com um período conflituoso na vida dos pais, é importante que haja a busca por atendimento profissional, tanto para a criança, quanto para os pais.
É importante ter em mente que mesmo dando suporte para a criança que está sendo afetada, se o ambiente que ela vive não apresentar mudanças, muito dificilmente a ajuda poderá surtir completamente o efeito desejado.
É comum que haja desentendimentos entre os pais, porém onde reside o real problema é no fato de se manter os conflitos constantes e intensos.
O fator da constância e intensidade são os que mais trazem prejuízos para as crianças que estão presenciando eles.
As brigas presenciadas em si já são prejudiciais para os filhos, porém esse fator acaba se agravando quando o motivo da briga é a própria criança.
Nesses casos, em que o motivo pelos pais brigarem é algo que a criança fez ou ela é mencionada nesses conflitos, o sentimento de culpa que a criança pode sentir pode se intensificar e a criança pode acreditar que é responsável pelos conflitos interparentais.
Quando a criança passa a ser motivo das brigas dos pais, isso pode desencadear uma série de problemas graves que envolvem vários impactos.
Esses impactos podem ocorrer de várias formas, tais como:
Além das consequências citadas acima, em casos mais graves, as crianças podem desenvolver formas de lidar com a situação que a coloquem em risco, como a automutilação.
Os impactos atingem o desenvolvimento geral da criança, podendo ter danos emocionais, físicos e interpessoais.
Aliado a isso, é capaz da criança reproduzir a violência vivenciada em seu ambiente domiciliar em vários âmbitos da sua vida, tornando um ciclo que pode vir a se repetir em diferentes gerações.
Por conta da gravidade dos impactos, é importante procurar ajuda profissional, não apenas para a criança que apresenta os sinais em si, mas também para os pais, procurando promover mudanças na qualidade do ambiente doméstico.
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As brigas constantes e frequentes, assim como agressões entre os pais são responsáveis pelos impactos citados, porém não são os únicos responsáveis por eles.
É importante se atentar para o fato de que não são apenas brigas que geram impactos nas crianças. Ignorar o companheiro também gera graves consequências para a criança que percebe que um dos pais está ignorando o outro.
Às vezes os pais acham que a criança não percebe o que está acontecendo ou que estão escondendo bem da crianças os conflitos, porém isso não é verdade.
Conflitos entre os pais são percebidos pelas crianças, mesmo quando são escondidos pelos pais, e por não entender o que fazer para melhorar e o que está acontecendo, a criança sente culpa, insegurança, ansiedade e tristeza.
Muito vai depender da forma como a criança vai perceber e interpretar a situação que está ocorrendo entre os pais e no seu ambiente domiciliar, assim como as consequências que esses conflitos terão em sua vida.
São várias as formas possíveis de interpretação com relação ao conflito, se eles podem aumentar ou se agravarem, assim como se podem envolvê-la, porém o que mais preocupa as crianças é se essas brigas e agressões colocam em risco a estabilidade da família.
Além da instabilidade familiar, a casal brigando na presença dos filhos pode levar a criança a temer que haja um prejuízo em sua relação com seus cuidadores, sendo esse prejuízo consequência das brigas constantes.
Lendo isso, pode surgir a questão “mas então não poderei discutir na frente do meu filho?” e uma preocupação com relação a isso.
A discussão, seguindo seu ciclo natural, tende a consistir em um momento que duas partes expõe suas opiniões, discutem sobre elas e chegam a um consenso e um acerto.
Quando são feitas dessa maneira, as discussões não causam problemas para as crianças e são até uma forma de educar a criança sobre formas saudáveis de se solucionar um problema.
É importante também explicar para a criança o que está acontecendo depois que tudo chegar à uma solução, isso pode trazer um sentimento de segurança, já que a criança vai compreender a situação.
As crianças não podem ver os debates e discussões como algo negativo, mas sim compreender que as resoluções de problemas devem ser feitas de maneira respeitosa.
Ensinar isso para a criança, ensina-as a assumirem as responsabilidades sobre seu posicionamento, considerar o posicionamento da outra pessoa e compreender que toda ação possui uma consequência.
Resolver impasses é algo saudável, ainda mais quando se faz com respeito, eles implicam refletir sobre o problema e buscar soluções conjuntamente com os outros.
O que realmente é prejudicial é a casal brigando na presença dos filhos, quando são constantes, visam a agressão do outro e não chegam à uma solução, assim como não procuram chegar a uma.
Nesses casos em que envolvem agressividade e conflitos mal resolvidos, os impactos podem ser vistos, ainda mais se os pais não explicam a situação para a criança ou a colocam no meio dos motivos da briga.
Quais as formas de prevenir que a casal brigando na presença dos filhos aferem as crianças?
Quando as crianças são muito novas, o ideal seria evitar brigas e discussões perto da criança, já que ela não possui recursos para entender a situação.
Se há uma tensão que precisa ser discutida ou resolvida, não seria bom fazer na presença das crianças e nem com elas em casa, ainda mais se há a possibilidade de ser agressiva.
Se houve casal brigando na presença dos filhos, ignorar o conflito pode ser ainda pior do que conversar com a criança sobre ele, já que abre espaço para que as crianças fantasiem sobre os motivos e as consequências.
É importante mostrar para a criança, também, que apesar de tudo, o amor entre os dois ainda existe e nenhum dos pais vai sair de casa por causa da briga.
Colocar a criança em posição de escolher um dos pais e envolvê-la no conflito nunca pode acontecer, podendo ser extremamente prejudicial para a criança.
Também se atentar se a criança apenas vê a discussão e as brigas, mas não o entendimento. É importante que a criança veja o pedido de desculpas e as tentativas de conciliação.
Nos casos em que as brigas forem frequentes, constantes e agressivas, ainda mais se envolver violência física, é extremamente importante que os pais procurem ajuda, não só para a criança, mas para eles também.
Proporcionar um ambiente saudável e manter uma relação saudável é muito importante para a segurança da criança e seu bom desenvolvimento.
Conflitos verbais e físicos, situações em que os pais se ignoram não são ambientes saudáveis e precisam ser melhorados para que isso não impacte a criança de forma permanente.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-43592582
https://leiturinha.com.br/blog/discutir-na-frente-dos-filhos/
]]>Os atos, violências verbais, físicas e psicológicas que hoje levam o nome de bullying, antigamente eram vistos como “brincadeiras” comuns ao ambiente escolar e não recebiam as devidas intervenções.
Esses atos constantes que constituem o bullying na escola podem causar graves consequências psicológicas para as crianças que são alvos dele, podendo afetar o processo de aprendizagem e, em casos mais graves, levarem ao suicídio.
Informações sobre o bullying são importantes para que ele possa ser combatido e para conscientizar pais, professores e alunos sobre os perigos dessa prática.
Quer saber mais sobre o bullying e suas consequências e riscos? Abaixo falaremos com detalhes sobre ele e formas de prevenção.
Como dito acima, bullying é um termo que foi dado atualmente que caracteriza práticas que estão presentes no ambiente escolar a muitos anos.
O bullying pode ser caracterizado como violências e intimidações sistematizadas de uma pessoa ou um grupo contra outra pessoa ou grupo.
As discussões sobre esse tema são relativamente recentes, sendo consideradas essas agressões sistemáticas até 1970 como comportamentos naturais das crianças.
Esse quadro de agressões contínuas e repetitivas, que leva o nome de bullying, possuem caráter de perseguição daquele que agride com relação à vítima.
Não é caracterizado por agressão isolada, como a que ocorre em uma briga, mas sim a frequência de agressões diárias e constantes.
Essas agressões podem ser de natureza verbal, física ou psicológica, e a ocorrência delas normalmente é conjunta, ocorrendo as três ao mesmo tempo.
Aqueles que estão em posição de vítima, são intimidadas, ridicularizadas e expostas pelos seus agressores.
Os quadros variados de agressões normalmente são baseadas em características da pessoa que está no lugar da vítima, tais como: características físicas, hábitos, sexualidade, a maneira de ser da pessoa, entre outros.
São usados apelidos vexatórios que normalmente acompanham esses quadros de agressão.
Grupos podem contribuir com esses quadros de agressão sendo espectadores com uma postura inerte frente à elas, essa postura pode contribuir de forma indireta para que as agressões continuem.
O bullying pode ocorrer com adultos, mas para eles se dá o nome de assédio moral. O termo bullying é utilizado em caso de comportamentos agressivos realizados de forma sistemática e frequente por crianças e adolescentes.
É importante ter em mente que o bullying é uma prática injusta, muitas vezes voltada para indivíduos que não podem se defender.
Apesar disso, é importante compreender que também há sofrimento por parte do agressor, já que uma grande parte desses jovens passam por problemas psicológicos.
Os agressores também podem sofrer agressões no ambiente familiar ou escolar, usando o bullying na escola como forma de descarregar a agressividade nos outros.
O bullying não é uma prática que pode ocorrer exclusivamente no ambiente escolar, pode ser identificado em outros lugares, tais como na vizinhança, no condomínio ou em outros grupos dos quais a criança faz parte.
Apesar de poder ocorrer em outros locais, o lugar onde mais acontece o bullying é na escola.
Esse movimento pode ser explicado de algumas formas, levando em conta fatores sociológicos e psicológicos.
Por ser um local onde as crianças passam grande parte do tempo, podendo ser até de forma integral, pode se constituir como um fator que favoreça o bullying ocorrer ali.
Não só por passarem muito tempo no local, mas pela escola ser um ambiente que proporciona relação com um número grande de pessoas.
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A escola, como um microorganismo social, pode incorporar características de exclusão presentes na sociedade, virando um reflexo dela, e os quais os jovens podem incorporar e reverberar no ambiente escolar.
Como parte desse reflexo social, os padrões de beleza e de comportamentos ditados pela sociedade podem imperar no âmbito escolar também.
Um grupo dominante pode se consolidar como aquele que dita tais padrões, estabelecendo dessa forma um padrão de “normalidade” dentro da escola.
Estipulado esse padrão ou regra de normalidade, todos que fugirem dessa ordem dominante pode ser visto como alguém inferiorizado e que é um alvo digno de sofrimento e exclusão.
Quanto maior a aceitação e popularidade dos jovens que se põem como superiores aos outros, maior as chances de sentirem que estão no direito de causarem esse sofrimento e a exclusão daqueles que não possuem aceitação equivalente.
A lei antibullying (Lei nº 13.185/15) classifica a agressão sistemática característica do bullying podendo ser das seguintes maneiras:
A agressão verbal consiste no uso ou criação de apelidos pejorativos para se referir à pessoa, xingamentos e insultos.
A agressão moral consiste na disseminação de rumores, difamação e calúnia com relação à vítima, causando-lhe sofrimento.
Pode ser incluso na agressão sexual a indução e/ou abuso, assim como o assédio sexual da vítima.
Causar a exclusão da vítima, assim como o isolamento dela e ignorar em situações sociais são caracterizadas como formas de agressão do bullying.
A agressão psicológica pode conter comportamentos de perseguição, aterrorizar, amedrontar ou intimidação da vítima, assim como práticas de dominação, manipulação e chantagem.
Agressões físicas tais como chutes, socos e bater no outro entram como formas físicas de agressão características da prática do bullying.
Ações como furtar os pertences do outro, assim como roubar ou até mesmo destruir também são incluídas pela Lei nº 13.185/15.
Conhecido como cyberbullying, é caracterizado pela depreciação no meio virtual, envio ou adulteração de fotos e dados pessoais da pessoa que causem ou resultem no sofrimento dela, assim como criar meios com o intuito de gerar constrangimento tanto psicológico quanto social para a vítima.
Os efeitos do bullying podem ser muito graves, já que a vítima pode sofrer perseguição, intimidação e agressão tanto física quanto psicológica constantes pelos agressores.
É importante que pais e profissionais da educação estejam atentos aos sinais de que esteja havendo bullying na escola e resolver a situação de uma forma educativa.
Além disso, é importante conscientizar tanto os agressores, quanto os alunos em geral sobre os efeitos do bullying, assim como dar suporte psicológico às vítimas.
O bullying pode ter efeitos graves nas crianças que são vítimas desse modo de agressão, podendo ser até irreversíveis caso não seja dado o suporte adequado para a criança.
O primeiro sinal notável do bullying na escola é o isolamento social da criança, que se isola progressivamente conforme é exposta às agressões sistemáticas do bullying.
Há muitos quadros que podem ser desencadeados pelas agressões do bullying, podendo haver:
Dentre os impactos do bullying pode estar também a evasão escolar, caso a situação não seja manejada de forma adequada pelos pais e profissionais educacionais.
Quando os transtornos psicológicos decorrentes das agressões constantes não são tratados e a vítima não recebe auxílio, esses fatores podem levar ao suicídio.
Essas consequências, caso não recebam um auxílio profissional adequado, podem ser levadas para a vida adulta e dificultar as relações da pessoa, assim como a sua vida em sociedade.
Devido ao impacto tão profundo do bullying naqueles que sofrem com ele é importante que essa prática seja combatida e conscientizada entre as crianças e nos ambientes escolares.
Crianças que são vítimas de bullying na escola podem sofrer algumas alterações de comportamento que podem incluir: alterações repentinas de humor, reclusão por parte das crianças e comportamentos antissociais.
As crianças podem adoecer com frequência e até mesmo, no pior dos casos, começar a ter pensamentos suicidas.
Caso sejam notados, pela família ou professores, alguns sinais que possam indicar que a criança está sofrendo bullying, é importante que procurem conversar com a escola o quanto antes.
Quanto mais cedo o bullying for identificado e for oferecido suporte para as vítimas, menor serão os efeitos e marcas que as agressões sofridas terão nas crianças.
É importante procurar acompanhamento psicológico para a criança, principalmente nos casos mais graves.
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Também é importante olhar para os agressores, apesar de ser uma prática bem menos difundida.
Muitos casos podem conter uma dinâmica familiar onde há prática de violência sistematizada que acabam afetando a criança e sendo expressas em forma de agressão no ambiente escolar.
Muitos agressores também são crianças com maiores porcentagens de reprovação, por isso é importante também ter um olhar de cuidado para essas crianças.
As medidas tomadas contra o bullying não podem se limitar apenas a castigar as crianças que são responsáveis pelas agressões.
Ao invés disso, é necessário que se olhe para as condições desse aluno, sua história de vida e dinâmica familiar.
É importante identificar a melhor forma de agir, com esse olhar para a criança, lidando de uma forma benéfica para todos os envolvidos, já que todos são afetados de alguma forma.
A melhor forma de identificar o bullying é através dos comportamentos dos jovens e crianças, tanto em casa quanto na escola.
É preciso se atentar quando a criança começa a expressar problemas de autoestima e falas de autodepreciação ou autodestrutivas, já que o bullying tende a afetar justamente a autoestima da criança.
Outros sinais que podem ser indicativos de que está ocorrendo bullying na escola são recusas da criança de ir para a escola e uma redução no rendimento escolar.
Em caso de suspeitas, é importante que os pais e professores se mobilizem para intervir em uma possível intimidação sistemática que possa estar ocorrendo no ambiente escolar.
Também se faz de grande importância procurar suporte para a criança ou jovem que foi vítima dessa intimidação, já que casos graves podem acabar levando ao suicídio e impactando gravemente a vida da criança ou do jovem.
Já se possui uma lei antibullying que instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática.
Essa lei foi criada em 2015 e entrou em vigor no ano de 2016, procurando combater essa forma de agressão sistemática dentro dos ambientes escolares.
Nela, o bullying é definido como “[…] todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.”. (Lei nº 13.185/15).
Nessa lei define-se todos os tipos de comportamento que podem ser incluídos e caracterizados como intimidações e agressões sistemáticas, assim como formas de combater essa prática.
Na lei, é dada prioridade à conscientização, não apenas dos alunos, mas também dos pais e familiares destes.
Combater violência com violência não é uma forma efetiva de promover mudanças e qualidade de vida para crianças e jovens dentro do ambiente escolar, podendo ser que as medidas que envolvam apenas castigos e repreensões acabem por piorar a situação.
Para realizar a prevenção e combate do bullying a lei orienta práticas de orientação para os familiares, promovendo conjuntamente conscientização deles, promoção de campanhas e medidas que fortaleçam a cidadania.
A prevenção do bullying não pode ser feita apenas quando houver casos dele nas escolas, mas deve ser realizada de forma que esteja presente diariamente no cotidiano dos jovens e das crianças.
Conscientizar e abordar temas que combatam o preconceito nas escolas, promover formas de incentivo à cooperação grupal e construir uma cultura de bom relacionamento entre as escolas e as famílias podem ser ótimas opções para combater um problema crônico como o bullying.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm
https://escoladainteligencia.com.br/bullying-na-escola/
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying.htm
https://www.somospar.com.br/bullying-na-escola-o-que-e-e-como-combater/
palavra-chave: bullying na escola
]]>Se, por um lado, há a necessidade de impor limites e educar a criança, por outro, há o desejo de se posicionar enquanto alguém próximo a ela.
Ainda que pareçam tarefas distintas e que, muitas vezes, aparentam anular uma a outra, não é bem assim que as relações funcionam.
Poderá ser trabalhoso, mas também é muito prazeroso, conseguir trabalhar em uma relação positiva com seu filho.
Se posicionar enquanto responsável, transmitindo questões necessárias, mas também como um ponto de suporte e confiança é muito positivo na vida familiar.
Não será uma tarefa fácil conseguir equilibrar as duas questões, mas com o tempo, se percebe que são excludentes, mas sim complementares.
A tarefa da relação pais e filhos pode acabar se mostrando algo mais simples do que imagina.
Essa é uma relação que, como as demais, precisa receber investimentos diários de carinho, respeito e atenção.
Esperar conquistar um relacionamento positivo com uma criança de forma repentina é se posicionar para uma consequente frustração.
Saber que a forma da relação pais e filhos é trabalhar diariamente nessa relação é o primeiro passo para fazê-la dar certo.
Questões relacionadas à individualidade, respeito e rotina familiar podem ser consideradas entre os principais pontos a serem aplicados diariamente.
Ademais, é interessante aplicar hábitos a vida familiar, adequando-os conforme cada família em particular, respeitando suas diferenças.
Uma das principais questões que se mostram importantes para o desenvolvimento de um bom relacionamento familiar é o respeito às individualidades.
Não é incomum observar pais que colocam diante seus filhos regras que seguem seus próprios princípios e escolhas.
É compreensível que durante os primeiros anos de vida isso seja feito, uma vez que se busca passar o melhor que compreende a criança.
Assim, a partir de suas próprias experiências, a educação da criança vai se formando, transmitindo a ela uma série de informações.
Aos poucos, os filhos começam a expressar o que apreciam ou não, e é importante que estas questões sejam trabalhadas de forma respeitosa.
Aceitar as diferenças que seu filho apresentará ao longo da vida, diante suas ideias e desejos, é algo importante a ser considerado para a relação.
Não há como definir uma fórmula específica da relação pais e filhos, mas se pode partir de aceitar que ele é uma pessoa diferente de você.
Dentre os principais pontos que são abarcados por essa questão, destacam-se:
A princípio pode parecer tarefa fácil incentivar seu filho a se tornar alguém autônomo, óbvia até, enquanto desejos dos pais.
Entretanto, observe que isso pode se tornar um pouco mais complicado quanto isso implica em vivenciar suas próprias dificuldades.
Ver seu filho aprender e desenvolver sua autonomia a cada dia também envolve o deixar sair da zona de conforto e enfrentar situações que gostaria de fazer por ele.
Ainda assim, lembre-se que é indispensável que ele saiba realizar uma variedade de ações de forma individual, podendo se virar sem os pais por perto.
E, permitir que a criança tenha esse conhecimento, não implica em se afastar ou que não será uma figura de importância em sua vida.
Zelar pela autonomia de seu filho é compreender que você pode o auxiliar quando preciso, mas que ele deve saber o que pode fazer sozinho, desenvolvendo confiança em suas próprias habilidades e crescendo de forma mais proveitosa.
Atrelada a essa questão, podemos falar quanto a aprender a ouvir a criança, o que pode se mostrar uma tarefa mais difícil do que parece.
A tarefa da relação pais e filhos pode se mostrar muito mais fácil quando se aprende a ouvi-lo.
Empatizar e ouvir com atenção o que a criança descreve é um fator essencial no desenvolvimento de uma relação positiva.
Se essa questão é trabalhada, conjuntamente já se desenvolve a questão da autonomia e aproximação de pais e filhos.
A medida que se escuta os desejos e opiniões da criança, buscando respeitá-los e conversar a respeito, se trabalha uma posição de apoio e empatia, permitindo que a criança possa falar abertamente sobre dificuldades e acertos.
Se colocar em uma posição de alguém que está sempre correto, menosprezando o que a criança tem a dizer, especialmente sem a ouvir, pode se mostrar um problema no desenvolvimento de uma boa relação.
Experimente dar espaço ao seu filho, a fim de que exponha o que deseja, sem interrupções.
Se permita ouvir e conhecer o que a criança pensa a respeito de determinadas situações ou assuntos, estreitando o laço familiar.
Compreenda que a tarefa da relação pais e filhos é mais do que fazer coisas, é também deixar de fazer.
Assim, experimentar não falar enquanto a criança relata algo, esperando que finalize, pode ser o primeiro passo a ser habituado para uma relação mais proveitosa.
Para além de observar na criança alguém a ser respeitado, ouvindo-a e permitindo o desenvolvimento de sua autonomia, é preciso estar presente.
Fazer parte da rotina da criança é indispensável para que possa a ouvir, assim como realmente a conhecer.
Da mesma forma, é algo essencial para que a auxilie a desenvolver questões de autonomia e aprendizado referentes a sua faixa etária.
Assim, buscar equilibrar a relação mediando uma rotina familiar pode se mostrar um ótimo auxiliar na busca de relação pais e filhos.
Em muitos casos isso pode se mostrar uma tarefa difícil de ser realizada, em razão das tarefas cotidianas e a dificuldade em manejar horários.
Ainda assim, desenvolver um bom relacionamento estando distante da criança se torna mais complicado, mostrando necessidade de um esforço e dedicação para dedicar algum tempo exclusivo a esta questão.
Neste sentido, considere traçar momentos durante a rotina semanal, mesmo que curtos, visando ter contato com seu filho.
Sempre buscando se lembrar de o respeitar, acolhendo o que ele traz para você, ouvindo e demonstrando interesse por sua vida.
Não é preciso muito para se mostrar um responsável presente, bastando pequenas atitudes, realizadas com frequência a se mostrar participativo.
Considerando isto, tente experimentar ações como:
Estas práticas podem ser iniciadas e mantidas durante o desenvolvimento da criança, adaptando-as conforme preciso, fortalecendo o vínculo familiar.
Trabalhar no modo como você e seu filho se relacionam é algo inerente a rotina familiar, pois é algo que deve ser feito a cada dia.
Ter constância nas ações, aplicando-as à sua vida e as tornando algo natural e prazeroso é algo que irá favorecer, ao longo dos anos, sua relação com seu filho.
Considere ainda que, estas são apenas ideias, as quais devem ser mediadas conforme cada realidade familiar.
Saber a relação pais e filhos não é algo que se possa aprender apenas copiando ações que pareçam corretas.
Uma boa relação será baseada em considerar sim indicações gerais, mas adequá-las a você e seu filho, respeitando a individualidade e necessidade de sua família.
Hábitos que envolvem uma relação agradável com os filhos se mostram como algo muito particular, mas isso não impede de possuir dicas nas quais se basear.
Assim, considere alguns hábitos que se mostram importantes diante a tarefa da relação pais e filhos.
Utilize-os como uma forma de te trazer uma base, adaptando-as à sua realidade.
Descubra o que se mostra mais interessante e eficiente na relação com seu filho, aplicando-a a seu dia-a-dia.
Parece bobagem destacar algo assim, uma vez que o foco aqui discutido são as relações com o outro.
Entretanto, é indispensável considerar que para podermos no dedicar de forma adequada a uma relação é preciso que primeiro estejamos bem interiormente.
Não deixe de investir em algum tempo só seu, realizando uma atividade como terapia, meditação ou um esporte, algo que te conecte a si e permita trabalhar o estresse do cotidiano.
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Ter algum tempo para você é importante. Focar no trabalho quando é preciso também. Mas, lembre-se de focar em seu filho quando for o momento de estar com ele.
Experimente deixar o celular de lado ou desativar suas notificações.
Quando for se dedicar a ter uma conversa, brincar ou simplesmente passar algum tempo vendo tv com seu filho, se dedique a essa atividade.
Mostre a criança que respeita a atividade na qual estão envolvidos e que preza pelo tempo que está sendo vivenciado ao seu lado.
Ter mais de um filho significa trabalhar em mais de uma relação.
Mesmo que as crianças sejam de idades similares, é preciso compreender que são seres individuais e merecem ser tratadas como tal.
Assim, busque dedicar momentos para passar junto a todos os filhos, enfatizando a cooperação familiar, mas tente também aplicar as ideias de um bom relacionamento de forma individual.
Tente mostrar equilíbrio, passando algum tempo exclusivo com cada um de seus filhos, a fim de demonstrar a sua importância enquanto pessoa única em sua vida.
Talvez dentre as ações descritas mediante a relação pais e filhos essa seja sim uma regra.
Mostrar a seu filho que aceita seus sentimentos, buscando sempre conversar a respeito a fim de compreender e explicar o que for preciso é essencial.
Se a criança está chorando, deixe-a. Não recrimine o que ela está sentindo, mas busque compreender suas razões, se mostrar enquanto suporte.
É importante auxiliar a criança aprender a lidar com suas emoções, visando que possa as ter em maior equilíbrio enquanto se desenvolve.
Ademais, demonstrar apoio e compreensão favorece a ela o ter enquanto alguém de confiança, fortalecendo uma boa relação.
Quando se discute sobre relação pais e filhos se fala mais do que estar presente em uma única fase, mas durante sua vida.
Assim, é importante considerar que a criança irá passar por transições, sendo único cada período de desenvolvimento.
Busque adequar as formas de relação entre vocês e as atividades conforme a sua fase e/ou faixa etária, conforme se mostrar necessário.
Pode ser que realizar estas adaptações seja difícil, mas é preciso considerar que conforme crescem, as questões que permeiam o mundo da criança irão mudar.
Os interesses e necessidades de seu filho irão se alterar ao longo dos anos, portanto, é preciso estar ciente de que a forma da relação também irá.
Isso não indica que a uma determinada idade vocês irão se afastar ou que você deixe de ter importância a seu filho.
Diferentes fases significam apenas formas variadas de interação, adequando-as à realidade existente no momento.
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A depender do ponto de vista, a tarefa de relação pais e filhos pode parecer muito fácil ou muito difícil.
Mas, não será nenhum dos dois. Haverão momentos de maior facilidade e outros em que dificuldades irão se apresentar.
De forma geral, é preciso se lembrar de pontos principais que estão em qualquer outra relação: estar presente e respeitar o outro.
A criança, como qualquer outro indivíduo, merece receber um bom tratamento, sendo respeitada e amada por suas individualidades.
Quando estas pontuações estão claras se torna muito mais fácil basear seus comportamentos a fim de ter uma boa relação com seu filho.
Estar presente em sua vida e ter interesse em suas atividades, respeitando o seu tempo de desenvolvimento, é o início para conquistar uma relação agradável com a criança.
Em seguida, basta buscar manter as ações positivas entre vocês de forma recorrente.
Lembrando-se que nenhuma relação se forma do nada, é preciso se dedicar a ela e seguir investindo em sua qualidade, mesmo que um pouco a cada dia.
Referências:
https://www.dicasdemulher.com.br/como-fortalecer-sua-relacao-com-seus-filhos/
https://vipzinho.com.br/confira-10-dicas-para-um-bom-relacionamento-entre-pais-e-filhos/
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