Educação – Certo Saber https://certosaber.com O saber certo para sua família! Mon, 17 Jan 2022 16:20:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://certosaber.com/wp-content/uploads/2018/02/cropped-certosaber-icone-32x32.png Educação – Certo Saber https://certosaber.com 32 32 Cantinho do pensamento: É bom ou é melhor evitar? https://certosaber.com/cantinho-do-pensamento-e-bom-ou-e-melhor-evitar/ https://certosaber.com/cantinho-do-pensamento-e-bom-ou-e-melhor-evitar/#respond Fri, 17 Jun 2022 15:23:01 +0000 https://certosaber.com/?p=10016 A educação muda bastante e o que era comum antes, atualmente pode não ser mais, será que isso acontece com o cantinho do pensamento? A resposta para essa pergunta depende muito do caso e da situação.

Vale lembrar que colocar a criança para pensar foi alto e substituiu os castigos físicos. Nesse cenário, era comum no passado bater na criança e acreditar que isso faria bem, porém com o tempo mudou.

Uma das razões para isso foi o surgimento e a popularização do uso do cantinho do pensamento. Dessa forma, é primordial prestar atenção em vários pontos e entender se serve ou não para o seu filho.

É bom ou não usar o cantinho do pensamento com o seu filho?

É importante entender uma coisa: toda vez que uma criança tem um comportamento mal, isso nem sempre é por querer. Portanto, se o seu filho estiver sobrecarregado emocionalmente é comum que ele se comporte mal.

Assim como citado acima, no passado era comum dar uma surra na criança ou colocá-la de joelho no milho. No entanto, o tempo passou e os pais passaram a usar outras estratégias, como os castigos de isolamento.

O cantinho do pensamento é um desses e pode ter efeitos negativos, positivos e nulos. Desse modo, é importante entender o que acontece em cada um dos casos, a seguir veja como pode ser uma boa ou má opção.

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Razões para usar o cantinho do pensamento e motivos para não usar 

Quando alguém pensa no cantinho do pensamento, é comum usar a justificativa que é melhor do que bater na criança. Ao mesmo tempo, há outras razões para usar e a seguir confira algumas dessas opções:

  • Se a reflexão for acompanhada de algo útil– Evite colocar a criança para pensar e não deixá-la ler, escrever ou pintar, pois ela precisa estar fazendo algo para o cantinho do pensamento funcionar.
  • Quando o motivo é bem explicado– Não deixe a criança lá sem explicar a razão e mostrar os minutos que ela precisará ficar lá.
  • Desde que a causa do erro da criança seja analisada– Mais do que tratar o efeito, é muito importante entender a causa e corrigi-la.
  • Não pode ser algo feito todos os dias– Não mande a criança para esse lugar todos os dias, porque isso demonstra que você precisa do cantinho do pensamento e não a criança.
cantinho do pensamento
cantinho do pensamento

Preste atenção nesses motivos e você usará o cantinho do pensamento de um modo racional, ou seja, sem se exceder demais. Por outro lado, existem pontos que devem ser analisados para o uso, a seguir confira alguns

  • As crianças não reagem bem ao isolamento– A sensação de uma criança isolada é a mesma que de uma dor física e não é bom a deixar sozinha e sem ter outra função, como explica no tópico acima.
  • É mais útil a fazer refletir de outra maneira– Ao invés de ficar sozinha e remoendo o que foi feito, é melhor fazê-la ler um livro.
  • A longo prazo é algo danoso– Se você não entender o que faz a criança errar tanto, o combate a causa não fará sentido e a razão é que a causa não foi analisada, tratada e corrigida.

A decisão sobre o uso ou não é sua, mas considere todos esses pontos.

 

O uso pode ser uma boa opção ou não: Analise o seu filho antes de decidir

O uso do cantinho do pensamento ou não depende apenas de você, mas uma coisa deve ser analisada: o perfil da criança. Além disso, não se esqueça de prestar atenção em você e veja se não está existindo algo de errado.

Caso a resposta seja positiva, os pais precisam pensar e entender o que está acontecendo. Por exemplo: uma criança hiperativa fará mais coisas do que outra, então os pais têm que estar atentos a tudo isso.

Ah! Vale lembrar ainda outra questão: as dificuldades também indicam que algo precisa ser feito. Assim, é preciso estar ligado nisso e a tendência natural é que o processo se torne ainda melhor.

Agora que você entendeu os pontos importantes na hora de analisar se o cantinho do pensamento serve ou não, defina se irá usá-lo ou não. Por fim, com cuidado e respeitando a criança, essa tática pode ser interessante.

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Entenda agora mesmo a diferença entre ouvir e escutar https://certosaber.com/entenda-agora-mesmo-a-diferenca-entre-ouvir-e-escutar/ https://certosaber.com/entenda-agora-mesmo-a-diferenca-entre-ouvir-e-escutar/#respond Tue, 17 May 2022 15:22:58 +0000 https://certosaber.com/?p=10014 Cada vez mais as pessoas brigam, discutem e tem intolerância, mas muito disso é por não saberem a diferença entre ouvir e escutar. No caso da criação dos filhos, entender essa diferenciação é crucial para a sua família.

Se você apenas ouvir os seus filhos, acredite: será a mesma coisa que se você não tivesse ouvido. Por outro lado, quando você escuta e mostra que está escutando, a tendência natural é que a criança se desenvolva melhor.

Agora que você entendeu a importância de entender a diferença entre ouvir e escutar, é preciso prosseguir. Dessa forma, é necessário prestar atenção em todos esses pontos, a seguir confira mais informações.

Qual a principal diferença entre ouvir e escutar?

É importante entender uma coisa: esse é o momento em que as pessoas mais deveriam se unir. Porém, as pessoas raramente fazem isso e essa é uma razão para estar atento a uma situação: a diferença entre ouvir e escutar.

Ouvir é um processo mecânico e tem relação com a audição, ou seja, é algo que independe da sua vontade. No entanto, escutar é uma ação que depende do seu desejo de prestar muita atenção no que está sendo dito.

diferença entre ouvir e escutar
diferença entre ouvir e escutar

Quando você escuta, a realidade é que presta atenção naquilo que é dito e por isso requer reflexão. Em seguida, o conteúdo é assimilado e a chance de concordar ou não existe, é primordial prestar atenção em todos esses pontos.

O que não deve ser feito é encontrar argumentos para discordar e nem ter falta de paciência para prestar atenção nisso. Em outras palavras, não dá para entrar para um lado e sair pelo outro, como acontece todos os dias.

Na criação dos seus filhos, a verdade é que entender a diferença entre ouvir e escutar se torna mais fácil com exemplos. Desse modo, veja a seguir algumas vantagens que trazem para o dia a dia da sua família.

Maior interação entre todos

Por mais que não seja algo pensado, a interação dentro de casa é crucial para a família e faz bem a todos. Uma família que não interage e não demonstra carinho entre si, a chance de não ser um ambiente saudável é muito grande.

Para evitar maiores problemas, a família precisa entender a diferença entre ouvir e escutar. Os filhos precisam escutar os pais e o mesmo vale para o outro lado, então é algo que traz vantagens para toda a família envolvida.

Passa confiança para a criança, porque ela sabe a diferença entre ouvir e escutar

Uma criança que entenda a diferença entre ouvir e escutar, ao mesmo tempo tem confiança para seguir em frente. Entretanto, a razão para isso acontecer é o fato dos pais a terem ajudado nessa missão de autoconhecimento.

A confiança é algo primordial para a vida dela, pois a infância é repleta de descobertas e não é algo simples. Vale muito a pena pensar nisso e você terá entendido a importância que existe em diferenciar os pontos citados acima. 

Melhora o rendimento escolar

Uma criança que entende a diferença entre ouvir e escutar, irá entender a importância de prestar atenção na aula. Em outras palavras, ela irá estar escutando o conteúdo e saberá que precisa fazer isso.

Ah! Vale lembrar outra questão: em casa, ao estar fazendo a lição de casa, os pais também ajudam nesse ponto. Por tudo isso, o rendimento escolar é melhorado e os benefícios são grandes para a vida dessa criança. 

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Constrói um ambiente saudável

Ao saber escutar e saber que ouvir é parte do processo, todos na sua casa constroem um ambiente saudável. Ou seja, é uma forma muito relevante de manter o seu lar e com o respeito às opiniões diferentes, se elas surgirem. 

Ensina a criança a importância de escutar o que a interessa

É importante entender que a criança precisa separar aquilo que quer escutar do que não deseja. Por consequência disso, a melhor opção disponível para você é ensinar isso para o seu filho e ressaltar sempre a relevância disso.

A diferença entre ouvir e escutar é primordial para a vida do pequeno, então é algo essencial para o dia a dia. Por fim, coloque em prática e a chance de ensiná-la a atingir os objetivos, através disso, é muito maior.

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Disortografia: O que é? Quais são os sinais? Como tratar? https://certosaber.com/disortografia-o-que-e-quais-sao-os-sinais-como-tratar/ https://certosaber.com/disortografia-o-que-e-quais-sao-os-sinais-como-tratar/#respond Sun, 17 Apr 2022 15:22:56 +0000 https://certosaber.com/?p=10012 A disortografia nada mais é do que uma deficiência interna que é prejudicial para a escrita de uma pessoa. Em seguida, prejudica bastante a capacidade de fazer o processo de estruturar, produzir e organizar os textos escritos.

Dá para perceber que a pessoa pode ter isso por conta da estruturação realizada no texto. Nesse cenário, se destaca a precariedade do que foi escrito e que nada tem a ver com o nível escolar que a pessoa tem.

Um dos pontos que mais fazem a pessoa perceber a disortografia é o vocabulário curto e muito pobre. Dessa forma, é preciso entender quais são os sinais, o diagnóstico e o tratamento inerente a esse assunto.

Quais são as causas e os sinais da disortografia?

Não há nenhum consenso sobre a disortografia, mas o que a maioria dos estudiosos defendem é a influência do ambiente externo. Portanto, a aprendizagem não correta das leituras e das escritas nos estágios iniciais.

Se for realizada de maneira errada, há um espaço vago na cabeça da criança e se abre um buraco gigantesco no aprendizado. Em seguida, surge a insegurança e a dificuldade em empresas através de toda a escrita.

Esse fato é potencializado pela ineficiência da escolarização do Brasil e a abrangência educacional no Brasil. Afinal, a pessoa não recebe o apoio que merece e por isso continua com a pessoa por toda a vida dela. Abaixo confira os sinais da disortografia

disortografia
disortografia

Muita dificuldade em organizar parágrafos

É primordial entender que a construção visual dos textos não é interessante. Ao mesmo tempo, não é organizado e nem agradável nem de ver, por isso é um ponto que requer que exista muita atenção em todo esse processo.

Um verdadeiro caos acontece na vida do aluno e indica que há um bloqueio na hora de montar os parágrafos dentro desse texto. Não se esqueça que lembra que isso é proposital e interfere na forma como o aprendizado se deu.

Ausência de clareza na escrita de ideias

É essencial prestar atenção no que a montagem escrita daquilo das ideias, detalhe: pode ser algo muito difícil de entender. Portanto, não há qualquer tipo de clareza definida que o ajude a ligar os pontos existentes nesse texto.

Alguns exemplos disso são as frases, uma vez que não possuem qualquer tipo de conexão e as palavras são bem deslocadas. Além disso, as palavras são curtas e não há qualquer sentido nele, por isso é um ponto relevante. 

Alta frequência de erros gramaticais

Os erros de gramática são algo que requer atenção, detalhe: esse é um dos principais alarmes que existem. Nesse sentido, não se esqueça: não há qualquer tipo de complicação no processo de aprendizagem inerente a isso.

As palavras podem ser escritas de muitas maneiras e faltam letras, assim como pode ter letras em excesso. O processo de pontuação sofre muita interferência e pode não ser usado, mas a criança não presta atenção nisso.

Texto escrito com uma planificação terrível

A primeira coisa que é percebida é o parágrafo e tem um detalhe inerente a esse ponto: o visual do texto. Afinal, contém muitas interferências bruscas e, se você escrever uma redação, por mais que seja curta, mostra muita desorganização e até mesmo com muita bagunça presente na estrutura.

Por exemplo: a alta incidência de letras maiores em excesso e também o espaçamento é incorreto. Se a estrutura não for bem-feita, acredite: a disortografia pode estar presente e por isso é preciso se atentar a esse fato.

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Como se dá o diagnóstico e o tratamento da disortografia atualmente?

O diagnóstico se dá por intermédio de um especialista no assunto, que pode ser um psicopedagogo, psicólogo ou mesmo neuropsicólogo. Para firmar que alguém tem o disortografia, é preciso acompanhar por pelo menos 2 anos.

O acompanhamento é importante para gerar estímulos na leitura e definir se a pessoa tem ou não a disortografia. Já o tratamento requer melhorar a percepção visual-espacial da criança e por isso o tratamento é multidisciplinar.

O aluno passa por muitos estímulos multissensoriais e ajudam a desbloquear a sua inibição relacionada ao processo de escrita. Por fim, não se esqueça disso e se perceber que algo está errado, trate a disortografia com um especialista e entenda que dá para vencer isso com o tratamento certo.

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5 benefícios essenciais que a integração sensorial traz para as crianças https://certosaber.com/5-beneficios-essenciais-que-a-integracao-sensorial-traz-para-as-criancas/ https://certosaber.com/5-beneficios-essenciais-que-a-integracao-sensorial-traz-para-as-criancas/#respond Thu, 17 Mar 2022 15:22:54 +0000 https://certosaber.com/?p=10010 A integração sensorial é um processo neurológico que melhora a organização da sensação do próprio corpo e também do meio ambiente. Através dele, o seu corpo usa o ambiente com eficácia e eficiência.

Para entender com mais profundidade, a organização da sensação pelo cérebro permite usar melhor no dia a dia. Nesse cenário, se trata da habilidade de processamento e organização do cérebro das informações recebidas.

O passo seguinte da integração sensorial é a resposta ao estímulo e por isso é importante que seja desenvolvido logo. Dessa forma, as crianças que têm acesso a ele conseguem ter vantagens, a seguir veja algumas delas.

Quais são os 5 benefícios essenciais que a integração sensorial traz para as crianças? 

A integração sensorial é considerada um processo neurobiológico e por isso as capacidades de processamento, organização, interpretação das sensações e respostas apropriadas ao ambiente, são melhoradas.

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É por meio da integração sensorial que as informações inerentes às condições físicas do corpo são enviadas corretamente. Através disso a criança experimenta o potencial máximo dessas respostas no seu dia a dia.

Agora que você entendeu o que é a IS, o próximo passo é descobrir os benefícios que estão incluídos nisso. Desse modo, abaixo confira cinco e aprenda a importância que tem isso para a vida do seu filho.

integração sensorial
integração sensorial

1- Aumento da consciência corporal e espacial

Embora pareça que toda criança tem consciência do seu corpo, a realidade é bem diferente dessa. Já percebeu que é comum que uma criança tropece com frequência e fique entalada em lugares pequenos por achar que cabia ali?

Então, a resposta para isso é justamente pela falta de consciência corporal e espacial. Portanto, se isso não for corrigido em tempo hábil e o quanto antes, a chance do seu filho sofrer com isso para o resto da vida é grande.

A primeira das vantagens que a integração sensorial traz é justamente aumentar a consciência corporal e especial. Em seguida, a criança tende a não sofrer mais com isso e pode ter um desenvolvimento considerado normal.

2- Maior controle dos seus movimentos

Sem o controle devido aos movimentos, é comum que uma criança não controle determinadas funções do corpo. Há crianças que têm dificuldade de locomoção e por isso é fundamental evitar esse tipo de situação.

A IS é importante para o dia a dia, pois traz exercícios e um cuidado maior com o controle sobre os movimentos. Logo após, o seu filho não conhecerá o próprio corpo e nem terá falta de equilíbrio, como acontece em muitos casos.

3- Aumento da capacidade funcional

É comum encontrar crianças que não tem boa capacidade funcional e terminam não conseguindo realizar determinadas coisas. No âmbito físico, é comum listar a falta de força muscular para realizar coisas que são possíveis.

Dá para citar ainda outra questão: a falta de concentração e velocidade na realização de coisas simples durante o dia dele. Por isso, a integração sensorial traz a vantagem de possibilitar que o desenvolvimento melhore.

A funcionalidade no dia a dia do seu filho é grande, por exemplo: existem crianças que sofrem dores nos ombros pela falta de exercícios para a região. Com a IS, dá para analisar e corrigir, trazendo qualidade de vida ao pequeno.

4- Diminuição dos movimentos involuntários

Já parou para pensar que há crianças que sofrem com uma série de movimentos involuntários e ruins para o dia a dia? Esse tipo de coisa traz desvantagens na escola e pode render brincadeiras, então é preciso se atentar.

Um bom exemplo disso é quando existe o tremor pela fraqueza ou fadiga muscular de algo, ou seja, é preciso ter atenção. Em outras palavras, a integração sensorial é uma boa opção para evitar que isso aconteça.

5- Elevação da capacidade de atenção e concentração

Crianças que se concentram mais e prestam mais atenção em tudo, possuem mais chance de ir bem na escola e até na vida. Por outro lado, pode ser algo perigoso se a criança não estiver atenta e concentrada no que acontece.

Por fim, entenda a integração sensorial como se todas as sensações estivessem integradas e quisessem melhorar a qualidade de vida da criança. Assim, a hora de colocar em prática e trazer benefícios para o seu filho é agora.

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6 dicas para a construção da memória afetiva na infância do seu filho https://certosaber.com/6-dicas-para-a-construcao-da-memoria-afetiva-na-infancia-do-seu-filho/ https://certosaber.com/6-dicas-para-a-construcao-da-memoria-afetiva-na-infancia-do-seu-filho/#respond Thu, 17 Feb 2022 15:22:52 +0000 https://certosaber.com/?p=10008 É importante entender a importância que a memória afetiva tem para a vida das pessoas. Afinal, é através dela que as coisas simples da vida ficam registradas e você pode construir o crescimento do seu filho.

Embora não seja muito divulgado, a verdade é que na infância é que as memórias são construídas dessa forma. Portanto, é preciso dar aos seus filhos lembranças saudáveis e que inspirem a pessoa a se manter forte.

É necessário entender que a memória afetiva traz muitas vantagens para a vida dela. Dessa forma, estará dentro delas e poderá ser usada em momentos complicados, difíceis e que exigirem de você uma atitude diferenciada.

Como desenvolver a memória afetiva através de 6 dicas importantes?

É importante entender que a construção de uma memória afetiva não é algo muito complicado, não é mesmo? Nesse cenário, é importante prestar atenção em muitas coisas e a principal delas é ter paciência nisso tudo.

A melhor opção disponível para você é entender como a memória afetiva funciona e os detalhes incluídos nisso tudo. Desse modo, veja mais informações abaixo e comece a ter uma nova relação com o seu filho.

Demonstre carinho pelo seu filho

É preciso saber que o amor é um dos principais sentimentos que existem e por isso é preciso entender o que ele precisa. Em outras palavras, se trata de descobrir que são várias fases e pode ser em até seis anos.

A criança é dependente dos pais, mas se lembra disso e o afeto é essencial para diversas ocasiões. Por exemplo: o seu filho pode se sentir amado e querido, no futuro, quando tiver algum problema, se lembrará desses detalhes.

A cada conquista que ele tiver, como a escrita de um nome ou um desenho, vibre com o seu filho. Então, você deve mostrar muito carinho para com o pequeno e ele terá construído uma excelente memória afetiva.

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Junte a família para fazer refeições juntos

Outra dica relevante é juntar a sua família para ter momentos especiais ao longo do seu dia. Reúna todos à mesa e partilhe uma refeição, mesmo que não exista tanto tempo, faça isso pelo menos uma vez por dia.

Ah! E para te auxiliar em tudo isso, envolva as crianças nas tarefas do fim de semana, pois elas podem te ajudar na cozinha. No entanto, precisa ser algo com tom de brincadeira e não uma coisa muito séria. 

memória afetiva
memória afetiva

A família precisa estar presente

Trabalhar é importante e dá uma condição melhor para a sua família, mas não precisa ser demais. Afinal, se você não parar na sua casa, automaticamente o que pode acontecer é ele não ter memória afetiva.

Vale destacar que envolve as obrigações com as escolas, as tarefas de casa e também as refeições. Além disso, realizem viagens e construam uma série de memórias afetivas para que a criança tenha boas lembranças da família.

Compartilhe o seu dia

Muitas pessoas não possuem bons momentos em família e pouco participam da vida que os filhos têm. Ao mesmo tempo, isso é terrível e pode prejudicar o restante da pessoa, então é preciso se atentar a muitos fatores.

Vale lembrar que você deve assistir filmes em família e participar de uma programação cultural em conjunto. Sinta-se à vontade e acabe conquistando maior proximidade com os filhos e troque experiências com ele.

Apoie a criança no que ela for fazer

As crianças se sentem inseguras de muitas maneiras e uma delas é quando precisam fazer algo que não conhecem. Nessa situação, é importante ter paciência, passar confiança e mostrar que ela é capaz de executar aquilo.

Os exemplos dos pais são analisados por elas e servem como um laboratório para o que está por vir. Ou seja, a construção de uma memória afetiva é crucial e ajuda a criança a saber que pode contar com os pais no resto da vida.

Não deixe os problemas desestabilizarem a sua casa

O amor e o cuidado são primordiais, mas precisam vir acompanhados do apoio incondicional, paciência e a vontade de ajudar. A família é o grande exemplo que a criança tem e por isso precisa passar uma boa impressão.

Agora que você entendeu como é a construção da memória afetiva e teve dicas sobre como fazer para os seus filhos, coloque em prática.

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7 benefícios que aprender brincando para o seu filho na infância https://certosaber.com/7-beneficios-que-aprender-brincando-para-o-seu-filho-na-infancia/ https://certosaber.com/7-beneficios-que-aprender-brincando-para-o-seu-filho-na-infancia/#respond Mon, 17 Jan 2022 15:45:54 +0000 https://certosaber.com/?p=10020 A vida é repleta de coisas boas e uma delas é aprender brincando, pois traz muitos benefícios para o seu filho. Enquanto ele brinca, sabia que dá para ele ter ensinamentos poderosos para a própria vida?

Embora não seja tão conhecido e possa parecer despercebido, a realidade é que a criança pode ter poderosas lições. Por exemplo: o jogo banco imobiliário ensina a cuidar do dinheiro e ensina um pouco sobre os bancos.

Agora que você viu eu aprender brincando pode ser uma excelente opção para o dia a dia, é preciso entender os benefícios. Desse modo, confira abaixo as informações e veja as vantagens de inserir brincadeiras na sua casa.

Aprender brincando: 7 vantagens

As brincadeiras estimulam aspectos essenciais e transversais que valem para toda a trajetória da criança. A comunicação verbal é um exemplo disso, assim como a não verbal, gestão e a solução de problemas.

Também dá para citar que aprender brincando faz a criança aprender a cooperar e aceitar a decisão da maioria das crianças. Dessa forma, descubra abaixo os benefícios de trazer várias brincadeiras para o dia a dia da criança.

Aumenta a concentração e a atenção

Pode até parecer uma simples brincadeira, mas sabia que a criança dá vazão à sua energia e para a se concentrar mais naquilo. Ao mesmo tempo, a concentração pode ser levada para a escola e também para o estudo em casa.

Há, ainda, mais uma maneira de fazer a criança prestar atenção em tudo: trazer coisas que ela goste. Portanto, aprender brincando é interessante para mostrar que há coisas que a criança gosta e outras que deve fazer.

aprender brincando
aprender brincando

Melhora as expressões verbais e corporais 

Toda brincadeira é uma poderosa maneira de se comunicar e por isso as crianças tentam expressar nas brincadeiras os seus medos, anseios e desejos, ou seja, traz uma visão de fora e de dentro dos seus problemas.

Um bom exemplo é o jogo da vida, que permite ter ajuda de alguns recursos para resolver problemas que surgem. Sem as brincadeiras, a verdade é que a maioria dos pais não acessam esse tipo de emoção que a criança passa.

Eleve a criatividade

O uso de brinquedos é positivo e por isso use figuras, já que colocam em teste a criatividade do seu filho. Aprender brincando é uma forma de fazer a criança construir coisas e entender que tudo na vida tem o seu lugar.

Massinha de modelar é um exemplo disso e também tem outros, como as peças de Lego e blocos de construção. Além disso, você encontra outros brinquedos com funções já definidas e que são essenciais para o seu filho.

Ensina o respeito às regras já preestabelecidas 

Brincar é sempre mais prazeroso para a criança, já que traz regras e a importância de segui-las. Em outras palavras, quando a criança entende que ficar em pé é uma derrota, ela sabe que precisa seguir as regras da vida.

Isso é primordial para o desenvolvimento do seu filho, uma vez que quem segue as regras, automaticamente está mais longe de cometer erros. Por isso, aprender brincando traz mais essa vantagem para o pequeno.

Demonstra a afetividade

Ter e fazer amigos é uma característica que toda brincadeira traz, então é importante que as crianças tímidas vencem a timidez. Nesse cenário, é crucial criar laços de amizade e as brincadeiras ajudam nisso.

As crianças mais extrovertidas são essenciais para as mais introvertidas, porque as ajudam a se soltarem mais. Em seguida, o equilíbrio faz bem para toda a equipe e faz com que a socialização aconteça para todas elas.

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Traz felicidade

Aprender brincando é importante para o seu filho, pois o faz ser mais feliz e não deixa o tédio fazer parte da vida dele. Para perceber a importância, observe que uma criança quando fica muito tempo tende a fazer alguma travessura perigosa. 

Desenvolve a criança como um todo 

Quanto maior for a diversidade das brincadeiras, a tendência natural é várias áreas do desenvolvimento humano sejam estimuladas, como por exemplo: linguagem, cognitivo, psicomotor e até mesmo a parte física da criança.

Agora que você entendeu que aprender brincando é importante para as crianças, coloque em prática com o seu filho. Por fim, prove os benefícios e continue, porque as vantagens para a vida dele são muito grandes.

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7 curiosidades sobre o cantinho do pensamento https://certosaber.com/7-curiosidades-sobre-o-cantinho-do-pensamento/ https://certosaber.com/7-curiosidades-sobre-o-cantinho-do-pensamento/#respond Tue, 05 Jan 2021 12:38:37 +0000 https://certosaber.com/?p=9902 Descobrir quais são as 7 curiosidades sobre o cantinho do pensamento é importante, afinal esse tema é muito buscado. A forma de educar os filhos mudou e não é mais indicado dar castigos físicos, como acontecia no passado.

O foco de ter um cantinho para o pensamento é trazer uma reflexão sobre as atitudes que foram realizadas. Bem como, é necessário prestar atenção nisso e entender que a criança deve ter a capacidade de pensar no que foi feito.

Evite de deixar uma criança de dois aninhos lá, porque ela não tem entendimento sobre o intuito de ficar lá. Dessa forma, veja a seguir mais informações sobre o cantinho do pensamento e as curiosidades inerentes. 

Quais são as 7 curiosidades sobre o cantinho do pensamento?

Quando alguém pensa no cantinho do pensamento, muitas dúvidas surgem e é preciso atentar-se a alguns fatores primordiais. Sendo assim, é possível citar sete curiosidades e facilitar bastante o entendimento.

Para que seja possível descobrir o potencial desse tipo de tática, é essencial refletir e ter muita atenção. Confira abaixo as informações e sete pontos que são fundamentais para utilizar esse tipo de recurso a seu favor. 

1- A definição não é única

O cantinho do pensamento tem vários defensores e muitos críticos, porém a definição é única e varia de acordo com o caso. Para entender melhor qual a proposta, é primordial ver os argumentos de cada um dos lados:

  • Defensores– Segundo os defensores, a proposta é fazer a criança refletir sobre o que fez e se arrepender. Portanto, a definição indica que a ideia central é fazer com que o pequeno pense nas atitudes.
  • Críticos– Muitos veem o cantinho do pensamento como uma forma de humilhar a criança e não trazer o aprendizado. Ou seja, a crítica é no sentido de trazer um “castigo mental” e por isso não tem função.

Dá para ver que a definição varia e vai segundo a visão que a pessoa tem sobre esse tipo de tema. Em outras palavras, o ideal é conhecer os dois lados e opinar segundo a sua visão, pois não há uma verdade absoluta. 

cantinho do pensamento
cantinho do pensamento

2- Saber se funciona ou não, depende de dois fatores

Em primeiro lugar, é muito importante atentar-se a dois fatores e acredite: são essenciais para que o resultado aconteça. Do mesmo modo, é preciso saber quais são elas e a seguir veja as informações pertinentes sobre elas:

  • Idade da criança– Uma criança de um ano, com certeza, não terá vai entender qual o intuito de ficar lá refletindo. O pensamento da criança será apenas um: como faço para sair daqui e voltar a brincar. 
  • Intuito– Se a ideia é apenas punir a criança, a realidade é que não vai funcionar e a criança não saberá o que fazer. Contudo, o cantinho do pensamento deve trazer uma reflexão sobre aquilo que foi feito.

Deu para perceber um fato: de nada adianta colocar a criança lá e pronto, pois não é assim que funciona. Explica qual é a proposta e faça com que a criança tenha condição de entender o porquê a criança deve estar lá.

3- É indicada para crianças

Essa dica é bastante objetiva e acredito que você já sabe, mas é preciso prestar atenção nas propostas do cantinho do pensamento. Igualmente, veja um exemplo sobre como uma criança pode ser beneficiada por isso:

  • Um menino de 10 anos diz aos pais que vai estudar para a prova, porém aproveita a ausência dos pais e fica jogando videogame;
  • Em seguida, os pais percebem barulhos estranhos que saem do quarto e descobrem que o menino está jogando videogame;
  • O pai chama a criança e explica que não é legal mentir, mas não é a primeira vez que aquilo acontece;
  • Por fim, a mãe decide colocar o menino no cantinho do pensamento e o faz refletir sobre as atitudes tidas naquele momento.

O exemplo acima indica que a ideia de colocar a criança para pensar é no sentido de trazer uma reflexão sobre o que foi feito. O “pequeno” terá tempo para pensar no que fez e saber que aquilo que foi uma consequência. 

4- Adolescentes também podem se beneficiar

No passado, como você sabe, era muito comum que os pais batessem em seus filhos e chegassem até a tirar sangue. Além disso, colocar de joelho no milho era comum e criava um “castigo” pesado para aquela o adolescente.

O cenário atual mudou e dá para usar o cantinho do pensamento de outra forma: trazendo reflexão. Do mesmo modo, o adolescente tem condição de perceber o que fez e descobrir que aquilo é um efeito de outra causa.

Um adolescente tem condição de pensar, deixar a raiva passar e até se desculpar pelo erro cometido. Lembre-se: o foco dos pais é ter o respeito do filho e jamais o medo, porque o medo pode afastar as pessoas.

Embora não seja muito praticado, reservar um cantinho para o pensamento é indicado também para os adolescentes. Em outras palavras, todas as pessoas podem ser beneficiadas e precisam apenas provar desse recurso. 

5- O cantinho do pensamento é indicado até mesmo para adultos 

Acredito que você esteja já surpreso pelo cantinho do pensamento ser indicado, também, para os adolescentes, certo!? Entretanto, e se eu te falar que serve até para adultos, você acreditaria ou acharia que não é verdade?

Definitivamente que teria dúvidas, porém já parou para pensar que os erros dos adultos podem ser iguais aos das crianças? Então, quantas vezes um adulto mente e sustenta a mentira, porém dentro sabe que mentiu?

Certamente que inúmeras, mas vale lembrar de outra questão: a sensação de estar se arrependendo também é bastante frequente. É bem mais positivo pensar e não errar novamente, pois o arrependimento pode ser até eliminado.

Se você acha que não é uma boa opção, procure informações sobre filosofia grega e verás que o habito de pensar é fundamental. A reflexão está presente em tudo e a proposta do cantinho do pensamento também é essa. 

6- Dá para colocar irmãos juntos

As brigas de irmãos é bastante comum e gera atritos, confusões e pode até mesmo envergonhar os pais. No entanto, o cantinho do pensamento auxilia a evitar essa situação e abaixo veja um exemplo sobre como acontece:

  • Dois irmãos de 8 e 9 anos brigam, se agridem e chegam a um machucar o outro fisicamente;
  • Os pais percebem e decidem colocar ambos sentados de frente, fazendo com que ambos precisem se olhar;
  • Logo após, o tempo escolhido para que ambos fiquem no cantinho do pensamento, é de meia hora;
  • Ao concluir, os pais percebem que os filhos pedem desculpas um para o outro e aquela cena não mais se repetirá.

Deu para perceber que o cantinho do pensamento é bastante indicado para os irmãos, como o exemplo acima mostrou. A grande questão é apenas saber o tempo ideal e também descobrir o que ocasionou a briga entre irmãos. 

7- O foco do cantinho do pensamento não é de fazer ninguém sofrer

Primeiramente, a ideia do cantinho do pensamento não é de “punir” e tampouco trazer sofrimento para a criança. Do mesmo modo, já ficou demonstrado que não funciona e atualmente é preciso ter outros atributos.

Se você está pensando que esse cantinho é para trazer alguma punição, o principal é nem prosseguir. A ideia, como mostrado anteriormente, é trazer reflexão para a criança e fazê-la perceber que a atitude não foi boa.

Outra questão importante é evitar de usar o cantinho do pensamento para qualquer erro, pois essa não é a proposta. Juntamente com essa visão, converse e veja se ali não dá para corrigir, evitando algo mais austero.

Se existir o cuidado necessário e o entendimento sobre essa tática, a tendência natural é que funcione melhor. Caso contrário, a chance de dar errado é maior e aí esse tipo de estratégia pode não funcionar corretamente. 

Conclusão

Dá para entender que o cantinho do pensamento não é uma “fórmula mágica” e depende diretamente dos pais. Ainda mais atualmente, é preciso observar as atitudes dos filhos e descobrir a causa daqueles efeitos sentidos.

Fazer a pessoa pensar é um atributo fundamental para corrigir falhas e é mais simples quando é iniciada quando criança. Posteriormente, o adolescente tem total condição de evoluir e as reflexões prosseguem até para a fase adulta.

Para finalizar o entendimento sobre o cantinho do pensamento, busque entender que traz maior reflexão por parte da criança. Em resumo, é ideal para fazer pensar e educar pelo amor, evitando os “castigos físicos”. 

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Como ensinar a uma criança como nascem os bebês https://certosaber.com/como-ensinar-a-uma-crianca-como-nascem-os-bebes/ https://certosaber.com/como-ensinar-a-uma-crianca-como-nascem-os-bebes/#respond Tue, 22 Sep 2020 17:25:47 +0000 https://certosaber.com/?p=8834 Como ensinar a uma criança como nascem os bebês pode se mostrar como uma das maiores dúvidas dos pais e/ou responsáveis.

A princípio pode parecer uma pergunta difícil de ser respondida, sendo compreendida assim por uma série de questões.

Os pais geralmente se questionam sobre pontos como:

  • O momento ideal para responder ou explicar;
  • A linguagem que deve ser utilizada;
  • A quantia de informações a ser transmitida;

Estes são alguns pontos destacados, mas outras dúvidas também podem ocorrer, fazendo de algo simples um assunto complicado a se lidar.

Assim, é importante que os pais se sintam preparados para a possibilidade de questionamentos neste sentido ou ainda para colocarem o assunto em discussão.

Eventualmente a criança irá ouvir a respeito de diversos assuntos e os trazer para questionar aos pais.

Buscar compreender a maneira adequada de responder ou, minimamente, como se portar, sem fugir ou mentir, é indispensável para a relação parental.

Um dos principais questionamentos que costumam surgir é a forma de nascimento dos bebês sendo, portanto, importante se preparar para este assunto.

Existem aspectos a serem observados a fim de tornar este momento mais proveitoso, tanto para a criança quanto para os pais.

Saber lidar com a curiosidade dos filhos, sem deixar de responder com sinceridade será um dos pontos indispensáveis.

Ademais, questões como a idade da criança e o quanto ela sabe sobre o assunto questionado também devem ser considerados diante esta explicação.

Compreender de forma mais detalhada sobre estes aspectos pode favorecer um preparo adequado para lidar corretamente com as crianças e eventuais curiosidades.

Havendo preparo, o que poderia se mostrar como um momento de dificuldade tende a acontecer de forma muito mais suave e equilibrada

A criança e a curiosidade

A infância é um período repleto de aprendizado, então é natural que a criança apresente questionamentos a respeito das mais variadas questões.

Em grande parte das vezes toda essa curiosidade é traduzida através de infinitas perguntas voltadas aos pais.

Ainda que essas dúvidas cheguem a um adulto, nem sempre ele saberá a forma mais adequada de a responder.

Não é incomum que os pais ou responsáveis se vejam surpreendidos diante o que os filhos questionam, passando por momentos de dificuldade para os auxiliar a entender um determinado assunto.

As perguntas surgem de forma frequente, mas não necessariamente de maneira controlada, geralmente se colocando enquanto surpresa para os adultos.

Por conta disso, é importante que a pessoa que recebe estas dúvidas esteja preparada para as responder.

O adulto a quem a criança confia suas perguntas, os pais ou responsáveis, é alguém a quem ela terá enquanto um exemplo, assim é importante que as respostas sejam passadas com naturalidade, independente do contexto da dúvida.

Não há motivo para desespero diante as dúvidas, especialmente as mais comuns, tal como ensinar a uma criança como nascem os bebês.

Isso já é algo que se imagina que será questionado em algum momento, portanto, se preparar para responder isso é importante.

Lidar com as curiosidades da criança de forma natural não é importante apenas para ela, sendo também para quem a responde, trabalhando confiança pessoal e na relação parental.

Sinceridade e preparo são importantes

Muitos pais, quando surpreendidos pelas perguntas dos filhos, tendem a inventar respostas que podem ser fantasiosas, a fim de evitar a verdade.

Dentre as maiores dúvidas está em como ensinar a uma criança como nascem os bebês, questão que, por vezes, é explicada com mentiras e fantasias.

Diante o surgimento desta questão não é incomum que a primeira resposta que venha a mente seja a velha história da cegonha, dizendo que este animal traz para os pais o seu bebê.

Essa explicação é algo muito distante da realidade e, portanto, não é uma boa forma de tentar sanar a dúvida sobre este assunto.

É preciso entender que mentir não é necessário, a sinceridade deve ser a chave da explicação que se coloca.

O que se mostra indispensável é adequar a linguagem utilizada, o que implica em preparo para que seja possível a fazer de forma adequada.

As crianças que estão em faixas etárias diferentes podem compreender um mesmo assunto por maneiras diferentes, conforme o que cabe a sua idade.

Assim, a linguagem utilizada com uma criança de 5 anos será bem diferente da aplicada a uma conversa com alguém de 10 anos.

Porém, em ambos os casos, se basear na verdade é algo primordial, explicando o que realmente ocorre, mas de maneira que ela possa compreender.

Quando existe um preparo dos pais ou responsáveis para sanar as dúvidas mais comuns tal como ensinar a uma criança como nascem os bebês, se torna muito mais simples trabalhar os momentos em que elas se apresentam.

Ademais, é importante ter consciência de que, por mais dedicação que haja para se preparar, não é impossível as crianças apresentem questões diferenciadas.

Está tudo bem não se sentir confortável ou confiante para responder a algo que sobre o que é questionado.

O importante nestas situações é, diante a dúvida, buscar pelo preparo que não possui.

Seja honesto com a criança, evitando a enganar ou dar respostas que não vão realmente suprir a curiosidade existente.

O ideal nestas situações é se mostrar tranquilo, assinalando que precisa pensar sobre o assunto, mas que irá responder em breve.

Nestes casos, se coloca a possibilidade de realmente ir atrás de respostas adequadas à questão, o que permite aos pais responder com maior confiança e prudência.

Se posicionar a sanar uma dúvida e buscar meios de realmente o fazer favorece o estabelecimento de uma relação de confiança com a criança.

Desta forma, se torna mais provável que ela torne a o procurar a fim de solucionar novas dúvidas no futuro.

Para além destas questões, é preciso compreender que o preparo abarca também saber de onde partir com sua explicação.

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Muitas vezes, a criança ouviu muito pouco e pode se contentar com o que irá apresentar como resposta.

Mas, em outras, é possível que o conhecimento da criança no assunto questionado vá para além de suas expectativas.

O preparo, portanto, parte não só de seu próprio entendimento sobre o assunto e linguagem adequada, mas também de como essa dúvida surgiu para a criança.

como ensinar a uma criança como nascem os bebês
como ensinar a uma criança como nascem os bebês

A compreensão prévia do que a criança sabe é o primeiro ponto a ser averiguado

Quando a criança vai até os pais e/ou responsáveis questionar a respeito de um tema que lhe causa dúvidas a primeira ação tende a ser oferecer uma resposta.

Com isso, muitos pais podem acabar desatando a falar, atribuindo a explicação informações que a criança já sabia ou, por vezes, exageradas diante sua dúvida.

Isso pode ocorrer, pois não se questiona como a pergunta chegou até a criança, o que é indispensável de buscar se compreender.

Diante um questionamento infantil a respeito de qualquer assunto, é importante buscar se aproximar de entendimentos como:

  • Onde ela ouviu sobre o assunto, isso é, como surgiu a dúvida;
  • O que ela sabe sobre o assunto;
  • As ideias e expectativas que existem dentro desta pergunta;

É preciso estar ciente de mais detalhes que envolvem a criança e sua dúvida para que a resposta possa ser mais efetiva.

Perceba, neste sentido, que o ato de como ensinar a uma criança como nascem os bebês ou qualquer outra temática vai além de simplesmente responder seus questionamentos.

Trabalhar as dúvidas infantis envolve preparo, mas isso não indica a necessidade de saber a resposta para todas as perguntas.

O preparo para transmitir conhecimentos específicos às crianças envolve saber as informações corretas.

Para além disso, é aceitar quando não as souber e então buscar as respostas, transmitindo apenas o que se mostra preciso conforme a situação.

Muitas crianças vão se mostrar satisfeitas diante uma resposta objetiva, a qual já a auxilia a sanar seus questionamentos.

Outras, irão perceber na respostas obtidas novas dúvidas e, nestes casos, o preparo também envolve saber se posicionar de forma aberta a outras questões.

Se preparar é, em essência, saber transmitir confiança para a criança, tanto através de suas respostas quanto diante a abertura que esta percebe para as fazer.

Quando os questionamentos são expostos e a criança encontra um comportamento negativo dos pais, como a recusa em responder, é possível que não tornem a questionar.

Assim, é preciso trabalhar a confiança, na relação com a criança e também consigo mesmo, possibilitando transmitir as informações de forma apropriada.

Trabalhando estes aspectos, mesmo que aos poucos, situações como ensinar a uma criança como nascem os bebês ou qualquer outra dúvida se tornaram mais fáceis.

 

Como ensinar a uma criança como nascem os bebês de acordo com a sua faixa etária

A infância é uma fase na qual se apresentam muitas dúvidas e, portanto, os pais tendem a se ver diante de muitos questionamentos.

Nem todas dessas questões que lhe são apresentadas parecem fáceis de serem respondidas, especialmente quando surgem de repente.

É por essa razão que se mostra importante se preparar, conforme a criança cresce, tendo uma noção prévia de quais dúvidas podem surgir ao decorrer de seu desenvolvimento.

Dentre as principais, se mostra a curiosidade quanto a forma do nascimento, deles mesmos e de outras crianças.

A ação de como ensinar a uma criança como nascem os bebês é algo que pode parecer complexo, mas se torna mais fácil se houver preparo e organização.

Essa é uma das tantas perguntas que podem surgir e que requerem um preparo diferenciado, a depender da idade da criança.

Não há como ou porquê, ensinar da mesma forma sobre este tema a alguém de 4 anos e a outra de 10 anos.

Sendo fases de desenvolvimento diferente, estas crianças já possuem conhecimentos distintos e capacidade para receberem respostas com mais ou menos detalhes.

Tenha sempre em consideração que, isso não indica que mentiras devem abranger a versão para uma criança menor, o que se altera é apenas a linguagem utilizada.

Por volta dos 3 ou 4 anos é possível que este tipo de pergunta surja dentre as tantas que seu filho irá fazer.

Neste caso, é o momento de se lembrar de todo o preparo que se envolveu para aprender como ensinar a uma criança como nascem os bebês.

Nesta idade, a criança ainda é muito pequena para que você ofereça a ela termos reais e como funciona o processo de forma mais detalhada, mas ainda assim poderá responder.

Por volta desta etapa, analogias e metáforas costumam ser uma boa ideia, como a da semente colocada por um homem na mulher, ou algo semelhante.

É preciso que seja algo que a criança possa entender, mas que não se afaste da realidade, como seria com a história da cegonha.

Trazer histórias sobre o período de gestação da criança que questiona também pode ser interessante, oferecendo detalhes coniventes com sua idade.

Conte sobre os primeiros movimentos, como a barriga cresce e a ligação mãe-bebê.

Isso poderá oferecer à criança maior entendimento sobre o período gestacional, o início e final da gravidez, sem haver necessidade de detalhes para além de sua idade.

Um pouco adiante, entre os 5 e 6 anos, a forma como ensinar a uma criança como nascem os bebês, já se torna diferenciada.

Nesta fase as crianças começam a notar as diferenças entre meninos e meninas, assim pode ser um bom momento para auxiliá-la e explicar sobre o tema.

Responda suas perguntas, ensinando a ela os nomes corretos e mostre imagens que a auxiliem a entender o processo.

A utilização de recursos gráficos pode ajudar a fazê-la entender de forma mais clara, sempre lembrando-se de colocar a explicação conforme a criança a requisitar.

Para além desta fase, a noção que as crianças possuem do próprio corpo começam a ser muito mais claras, e, portanto, as respostas também devem ser.

Entre os 7 e 8 anos, é provável que a criança já saiba a diferença corporal entre garotos e garotas, o que permite utilizar uma linguagem mais clara e objetiva.

Quando a criança atinge a fase dos 9 aos 10 adiante, a conversa muda um pouco, no sentido que pode ser acrescida de maiores detalhes de cunho social e afetivo.

 


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A forma de como ensinar a uma criança como nascem os bebês se expande para além das questões técnicas, englobando questões de maturidade e consentimento entre as partes envolvidas.

Nesta fase, a criança traz a pergunta, mas possivelmente já tem alguma ideia quanto a forma como o nascimento ocorre.

Assim, ainda mais que nas fases anteriores, é indispensável buscar compreender o que ela já possui de conhecimento do assunto.

Por fim, lembre-se que independente da idade é importante que a criança o perceba como alguém de confiança.

Se coloque à disposição para responder as dúvidas conforme lhe for possível, sempre demonstrando honestidade para com elas.

É importante evitar ações como ignorar as questões, tentando responder de forma rápida ou mudar de assunto, pois é possível que isso deixe a criança mais curiosa sobre o tema.

Algumas ações devem ser evitadas, como ignorar as perguntas que a criança traz, as respondendo rapidamente ou mudando de assunto.

É possível que isso faça a criança ter ainda mais curiosidade sobre o tema questionado.

Investir em um relacionamento saudável entre pais/responsáveis e filhos é o melhor caminho para proporcionar uma boa solução para as dúvidas apresentadas, fortalecendo o vínculo parental.

 

 

Referências:

https://bebe.abril.com.br/familia/como-responder-as-perguntas-das-criancas/

https://soumamae.com.br/como-explicar-aos-seus-filhos-de-onde-vem-os-bebes/

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Hemofilia: o que é e o que afeta? https://certosaber.com/hemofilia-o-que-e-e-o-que-afeta/ https://certosaber.com/hemofilia-o-que-e-e-o-que-afeta/#respond Wed, 16 Sep 2020 11:56:36 +0000 https://certosaber.com/?p=8828 A hemofilia é uma doença genética que causa um distúrbio na coagulação do sangue, que é o processo responsável por parar sangramentos.

Essa doença é passada geneticamente e tende a afetar em maior frequência indivíduos do sexo masculino.

Gostaria de saber mais sobre essa doença e quais são suas consequências? Logo abaixo exploraremos as causas, seus sinais e tratamentos.

 

O que é Hemofilia?

Hemofilia é uma doença passada geneticamente, durante a geração do bebê, e que causa um comprometimento na capacidade do corpo em formar coágulos.

Como consequência, a doença compromete também a capacidade do corpo de parar sangramentos, capacidade essa pela qual os coágulos são responsáveis.

Mas o que são coágulos, afinal?

Coágulos de fibrina são o resultado de uma sequência de complexas reações químicas que têm eles como resultado.

Esses coágulos agem quando uma parede de algum vaso sanguíneo é danificada. Quando isso ocorre, ela é coberta por esses coágulos de fibrina que param o sangramento, além de auxiliar a reparar o tecido que foi danificado.

Caso haja desordem no processo de coagulação há risco de ocorrer hemorragias, trombose ou embolismo.

 

Como o corpo tem a capacidade de formação dos coágulos comprometida, esse processo também acaba tendo sérios comprometimentos, sendo mais difícil que haja o cessar de um sangramento, no caso da hemofilia.

Essa condição pode levar aos hemofílicos à sangrarem com maior facilidade ou com maior frequência, mesmo em caso de pequenas lesões.

Além disso, aqueles que possuem esse comprometimento podem ser mais propensos a terem contusões em quedas e maiores riscos de sofrerem de hemorragias no cérebro ou nas articulações.

As hemorragias cerebrais, dependendo da gravidade, podem acabar resultando em cefaleias crônicas, entre outros danos. Já as hemorragias nas articulações, podem acabar resultando em lesões permanentes.

Nos casos mais brandos, a doença pode acabar se manifestando em acidentes e cirurgias.

Essa doença acomete com mais frequência indivíduos do sexo masculino, porém podem afetar mulheres, também, apesar de serem casos mais raros.

 

Tipos de hemofilia: quais são eles?

A doença possui dois tipos de principais de manifestação, sendo eles a hemofilia A e a hemofilia B. Cada tipo representa quais são os fatores de coagulação que são afetados.

No caso do tipo A da doença, o fator que é afetado é o fator de coagulação VIII (fator antihemofílico) e no caso do tipo B da doença o fator afetado é o fator de coagulação IX (fator de Christmas).

A deficiência em ambas dessas proteínas causa a hemofilia.

 


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Hemofilia A

O tipo A da doença é o tipo de hemofilia mais comum, afetando aproximadamente 320 mil pessoas em todo o mundo, segundo informações da Roche.

Se constitui em um distúrbio de coagulação de natureza grave, sendo hereditário na maioria das vezes.

O sangramento do hemofílico não é mais rápido do que alguém que não possui a doença, porém são sangramentos prolongados.

Os sangramentos podem ter como consequência comprometimentos significativos, sendo as articulações especialmente afetadas por esses comprometimentos.

Como o gene recessivo da hemofilia está presente no cromossomo X ela afeta principalmente pessoas do sexo masculino. Mulheres podem ter hemofilia também, porém são casos mais raros comparados aos homens.

Em média 50% à 60% dos portadores de hemofilia do tipo A, segundo a Roche, possuem a forma grave da doença.

Os casos graves costumam a ter sangramentos frequentes, podendo ocorrer esses sangramentos uma a duas vezes por semana. Os sangramentos da hemofilia A grave são nas articulações ou nos músculos.

Esses sangramentos podem ter sérios impactos e problemas significativos na saúde das pessoas com hemofilia.

Os sangramentos são responsáveis por causar dores ou até levar a pessoa a ter inchaços crônicos, deformidade, podem contribuir para a redução na mobilidade e danos articulares à longo prazo.

Podem, também, ser letais, já que além dos impactos na qualidade de vida da pessoa, esses sangramentos podem ameaçar a vida do paciente caso ocorram em órgãos vitais.

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E quais são as causas da doença?

A hemofilia é uma doença genética, ou seja, ela é transmitida à criança no momento de sua geração. É uma doença que afeta o cromossomo X da criança.

A doença pode ser herdada por um dos progenitores, em seus dois tipos, através do cromossomo X que possua um gene não funcional.

Os dois tipos da doença podem ser herdados por um dos progenitores através do cromossomo X que possua um gene não funcional.

Há casos muito raros em que a doença pode ser adquirida através de alguma mutação genética durante as fases iniciais de desenvolvimento.

Também há a rara possibilidade de se adquirir na vida adulta, nesse caso a hemofilia é causada pela formação de anticorpos que ataquem os fatores de coagulação. Porém, a causa mais comum da doença é através da herança genética.

Sinais e sintomas mais comuns

A doença possui sinais característicos que podem variar com relação à gravidade dela. Normalmente esses sinais são constituídos de episódios de sangramentos que podem ser tanto internos quanto externos.

Quando a pessoa sofre uma variação mais grave de hemofilia, a tendência é que os sangramentos sejam mais graves e frequentes.

Nos casos mais brandos, os pacientes tendem a sofrer com sintomas mais leves comparados aos casos mais graves. Porém, no caso de cirurgias ou traumas graves os sintomas são igualmente graves.

Em ambos os tipos de hemofilia, tanto do tipo A quanto do tipo B, ocorrem sangramentos espontâneos.

Algo que é comum nas pessoas que possuem a hemofilia grave do tipo A são hemorragias internas, mas elas também podem aparecer em casos moderados.

 

Podem ser incluídos como sinais e sintomas da hemofilia:

  • Sangramentos musculares (nos músculos) ou articulares (nas articulações)
  • Sangramentos espontâneos
  • Equimoses (termo utilizado para hematomas comuns)
  • Sangramento prolongado após um pequeno trauma ou cirurgia.

Hemorragias articulares

Hemorragias articulares são as hemorragias internas mais comuns nesses casos. Essas hemorragias ocorrem nas articulações e fazem com que o sangue entre nos espaços articulares.

Elas são mais comuns nas hemofilias de natureza grave, podendo ocorrer por conta de alguma lesão ou de maneira espontânea, não precisando que haja uma contusão aparente para desencadear a hemorragia.

As hemorragias articulares devem ser tratadas rapidamente, caso isso não ocorra, a hemorragia pode causar lesões articulares de natureza permanente e também desfiguração.

No caso dos sangramentos que podem ocorrer em tecidos moles, tais como os músculos ou tecidos na hipoderme são considerados menos graves comparados às hemorragias articulares.

Porém, esses sangramentos também podem causar danos e necessitam de tratamento.

Na vida adulta as hemorragias podem ser menos frequentes, já que o nível de atividades físicas tendem a ser menor.

Como crianças tendem a serem mais ativos e sofrer pequenos traumas cotidianos no decorrer de brincadeiras, os sangramentos na infância tendem a ser mais frequentes comparados aos da vida adulta.

 

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da doença pode ser feito através das dosagens dos fatores de coagulação que podem ser afetados por ela.

Através dessas dosagens é possível ver se a criança possui ou não hemofilia e através do diagnóstico receber informações sobre os cuidados que se deve tomar.

No caso do resultado apresentar a deficiência no fator de coagulação VIII, é necessário fazer uma diferenciação de outra doença que atinge o mesmo fator, já que ela promove a diminuição do fator de coagulação VIII da mesma forma.

O diagnóstico normalmente ocorre no paciente ainda muito jovem, já que se trata de uma doença hereditária.

 

Como é feito o tratamento para hemofilia?

A hemofilia não tem cura, porém existem alguns tratamentos que auxiliam e promovem melhora da doença.

A doença pode ser controlada através de injeções regulares. Essas injeções contém os fatores de coagulação deficientes e realizam uma reposição intravenal desses fatores de coagulação no organismo.

O sucesso do tratamento depende da realização com regularidade de exames e seguir a risca a recomendação do médico, não usando remédios que não façam parte dessas recomendações.

Há a possibilidade de alguns pacientes desenvolverem anticorpos que agem contra os fatores que são injetados com o tratamento de reposição, o que pode dificultar o tratamento.

Dificuldades encontradas no tratamento

Por conta das reposições e a maioria das formulações usadas exigirem o tratamento por meio intravenoso frequente, pode ser um tratamento considerado incômodo tanto para os paciente quanto para seus pais e cuidadores.

Esse fator pode acabar por prejudicar ou até comprometer a adesão ao tratamento.

Uma outra limitação do tratamento, apontada pela Roche, é o possível desenvolvimento de inibidores.

Inibidores nada mais são do que anticorpos que são desenvolvidos pelo sistema imunológico da pessoa e que atacam os fatores VIII que são repostos em seu corpo, já que esses fatores são reconhecidos como corpos estranhos por eles.

O desenvolvimento desses inibidores podem tornar o tratamento de reposição de fatores de coagulação ineficaz.

Estima-se que 25% dos hemofílicos que possuem o tipo A da doença desenvolvem inibidores contra os fatores de coagulação repostos no corpo.

No caso de pessoas que desenvolveram esses inibidores, as opções de tratamento são limitadas.

 

Hemofilia
Hemofilia

A hemofilia no Brasil

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, é comemorado o Dia do Hemofílico no dia 4 de janeiro, procurando promover a conscientização das pessoas com relação à essa doença.

O número de pacientes com hemofilia cadastrados no país é de 12.983 pacientes, tanto com hemofilia do tipo A quanto a do tipo B.

Os tratamentos de hemofilia, no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, são realizados de forma exclusiva pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O SUS oferece aos pacientes uma linha de cuidado voltada tanto para o tratamento quanto para a prevenção de complicações que se estendem à todos os pacientes brasileiros que possuem a doença.

É garantido, aos portadores de hemofilia, pelo Ministério da Saúde, o medicamento direcionado ao tratamento da hemofilia A, que é o mais comum no país. Esse medicamento é o Fator VII Recombinante.

 

Formas de prevenção

A convivência com a hemofilia pode ser algo assustador, ainda mais no período da infância, onde é comum ocorrer quedas, cortes e pequenos acidentes.

Existem formas para deixar essa convivência mais leve, prevenir acidentes e contribuir para a qualidade de vida da criança sem ser restritivo.

 

Tornar a casa um ambiente seguro

É preciso cuidar do ambiente em que a criança vive, tornando-o seguro para a criança pequena que tem hemofilia.

Proteger quinas acentuadas e pontudas com materiais que as suavizem é uma opção, assim como revestir as laterais do berço com proteções acolchoadas são formas de prevenir batidas graves ou contusões.

Em casos mais graves da doença é necessário tomar cuidados com relação à quedas ou situações que podem gerar traumas.

Quando a criança começa suas tentativas de andar, sendo esse um período em que ela cai com frequência, podem ser colocadas proteções nos cotovelos e joelhos.

Os pais também podem construir um ambiente seguro para que a criança realize essas tentativas, uma forma de fazer isso pode ser providenciando um piso acolchoado que podem ser feitos com tapetes de EVA.

 

Atividades físicas podem auxiliar

O fortalecimento dos músculos e o uso de palmilhas, em alguns casos, podem entrar como parte da prevenção também.

O objetivo disso é proporcionar a proteção com relação à sangramentos que possam ocorrer por impacto tanto das articulações quanto dos músculos.

Para que isso ocorra, é necessária a realização de exercícios físicos, mas sempre com a orientação de um profissional especializado nas necessidades físicas de crianças com hemofilia.

Apesar das atividades físicas serem positivas para a criança, atividades tais como skate, judô ou futebol, que oferecem risco de quedas e contusões não são indicadas e devem ser evitadas.

Essas atividades devem ser indicadas por um profissional e acompanhadas por ele.

 

Não coloque seu filho em uma bolha

Não é incomum que os pais se sintam culpados em razão da condição dos filhos, uma vez que o diagnóstico é confirmado.

Nestes casos, é muito importante que haja acompanhamento psicológico, para a criança e também para os pais/responsáveis.

No atendimento psicológico a mãe pode trabalhar os sentimentos que o diagnóstico despertaram e despertam, evitando também que se crie uma redoma na criança, exagerando nos cuidados.

Crianças hemofílicas precisam de cuidados especiais, mas não se pode restringir a criança por conta da doença, seus cuidados devem ser mantidos de maneira natural e permitindo-a liberdades.

 

Referências

 http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/hemofilia.htm

 https://www.roche.com.br/pt/farmaceutica/areas_terapeuticas/hematologia/hemofilia/sobre-a-hemofilia.html

 https://saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46187-hemofilia-conheca-doenca-que-afeta-quase-exclusivamente-homens

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemofilia

 https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2018/03/hemofilia-voce-sabe-o-que-e.html

 

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O papel dos pais na vida da criança especial https://certosaber.com/o-papel-dos-pais-na-vida-da-crianca-especial/ https://certosaber.com/o-papel-dos-pais-na-vida-da-crianca-especial/#respond Tue, 08 Sep 2020 15:59:13 +0000 https://certosaber.com/?p=8807 Os pais ou responsáveis são figuras de extrema importância durante o desenvolvimento das crianças.

Quando se descobre que irá vivenciar uma nova fase, se tornando pai ou mãe de alguém, uma série de questionamentos pode surgir.

Como cuidar, auxiliar e se posicionar de forma presente na vida dos filhos pode se mostrar como uma questão bastante difícil para muitos pais.

Isso é natural, uma vez que se mostra enquanto uma experiência para a qual não existe uma fórmula única ou manual a ser seguido.

Da mesma forma que cada família é única, a criança também será e vem para preencher a vida das pessoas com suas características individuais.

É tarefa dos pais e/ou cuidadores aprender a cuidar dessa criança da melhor forma possível, promovendo a ela uma vida agradável e satisfatória, conforme possível.

A abordagem diante os cuidados necessários irá variar muito conforme cada criança, uma vez que enquanto únicas, irão ter necessidades diferentes.

Da mesma forma ocorre com os pais de crianças especiais, a busca por compreender formas de promover atenção e cuidados adequados.

Quando surge o questionamento quanto qual o papel dos pais na vida da criança especial, muita gente pode se colocar a opinar.

Assim, não é difícil encontrar diferentes pontos de vista quanto ao assunto, embora a questão não requeira tanto rodeio.

O ponto chave para este questionamento se dá por basear sua postura em aceitação e apoio para a criança, mediante tudo o que ocorre durante seu crescimento.

Neste sentido, diversos pontos podem se destacar, dividindo-se em tópicos de discussão que podem auxiliar a esses pais se sentirem mais seguros.

Ainda que a aceitar e apoiar sejam as questões principais, é interessante compreender como isso se desenvolve mediante áreas específicas.

Compreender o papel dos pais na vida da criança especial é buscar saber quanto a seu cotidiano e aprendizado; suas relações na família e, mais tarde, na vida escolar; e como os pais estão envoltos nessas questões.

Ademais, é importante considerar que para que esse papel ocorra de forma proveitosa, os pais também devem focar em si e no modo como lidam com a transformação em sua vida.

pais na vida da criança especial
pais na vida da criança especial

O cotidiano na vida dos pais de crianças especiais

Ser diferente não é ser pior ou melhor que os outros, assim não existem motivos para não investir em uma vida cotidiana proveitosa.

O cuidado diário de uma criança especial poderá ser visto como um desafio, trazendo questões diárias a se lidar.

Porém, é importante considerar que todo dia conta com desafios a serem superados, seja você pai de uma criança especial ou não.

Os desejos dos pais, referentes a proteção, carinho e amor, permanecem presentes, independente das características particulares de seu filho.

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Mais que olhar para as dificuldades da criança, o papel dos pais na vida da criança especial envolve compreender e destacar suas qualidades.

Isso será muito importante, considerando que, nas situações mais comuns da vida diária essa criança poderá enfrentar barreiras impostas pelas outras pessoas.

Neste sentido, faz parte do papel dos pais, auxiliá-la a compreender o que possui de positivo, trabalhando noções de autoestima.

Em conjunto a essa questão, é preciso trabalhar a ideia da participação desta criança em determinadas atividades em que outras crianças estarão presentes.

Ser especial não implica em ter que fazer atividades diferenciadas, pois assim como toda criança, seu filho provavelmente irá apreciar um passeio no parque ou no shopping, por exemplo.

Neste sentido, a vida cotidiana de pais de crianças especiais pode sim incluir mais dificuldades, mas também conta com muitas similares a de outras famílias.

Muitas das atividades que outros pais fazem também irão fazer parte do seu cotidiano, podendo contar com questões e dificuldades diferentes, o que irá caber a cada família, cada realidade, a forma de lidar com elas.

Lembre-se que, cada criança é única, assim como cada família.

As dificuldades e alegrias vivenciadas pelo outro provavelmente serão diferentes das suas, portanto, invista em olhar para a sua realidade e a trabalhar da melhor forma possível para proporcionar uma vida agradável a você e seu filho.

 


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O aprendizado diário

Conviver com uma criança especial é perceber a cada dia coisas incríveis sobre ela e o mundo a sua volta.

É também vivenciar dificuldades e, aos poucos, compreender como as enfrentar e se alegrar diante as conquistas obtidas.

O aprendizado de uma criança vai muito além de sua vida escolar, envolvendo também o que faz em sua vida cotidiana.

Cada atividade, relação e interação que se mostra em andamento, se apresenta enquanto uma forma de proporcionar aprendizado.

O papel dos pais na vida da criança especial envolve, portanto, também o cuidado mediante o que a criança faz em sua vida diária.

Não é uma tarefa fácil, se colocar à disposição de um outro alguém, visando proporcionar proteção, amor e uma série de outras questões para seu desenvolvimento.

Mas, ainda assim, é algo necessário e que visa proporcionar a essa criança uma vida com maior qualidade.

Sentimentos de insegurança ou incapacidade podem surgir nos pais, o que é normal diante algo que te surpreende, sem saber como irá lidar.

E, neste sentido, é preciso levar em consideração que o aprendizado diário também fará parte da vida dos pais.

Não só a criança aprende a como é estar no mundo, mas o papel dos pais na vida da criança especial envolve como é estar ali para ela.

Assim como qualquer outro aprendizado, não será imediato, mas sim constante, se aprimorando a cada dia e momento experienciado com a criança.

A vida escolar e o papel dos pais na vida da criança especial

Dentre as variadas questões que envolvem o desenvolvimento infantil, a participação escolar se mostra como uma das principais.

Não é incomum que, muitos pais, vejam o início escolar das crianças como algo importante, preocupando-se em como isso vai ocorrer para as crianças.

Assim, pode se tornar um fator preocupante, dado que envolve uma série de variáveis que saem do controle dos pais, tais como:

  • É um ambiente novo, o qual a criança não está habituada;
  • Representa contato constante com outras crianças;
  • Promove também contato com outros adultos;
  • Implica em um processo de aprendizagem que envolve conteúdos específicos a serem aprendidos;

Os pais das crianças que apresentam desenvolvimento típico se preocupam com estes fatores e muito mais aqueles que os filhos são especiais.

Assim, diante o papel dos pais na vida da criança especial, não é surpresa que a apoiar no ambiente escolar seja uma preocupação.

 O trabalho destes dois grupos, família e escola, é essencial para que o aprendizado ocorra de forma ética, tal qual o ensino regular de outras crianças.

Neste sentido, aos poucos as escolas trabalham nas medidas que podem ser aplicadas enquanto instituição, e se torna dever dos pais tomar ações como:

  • Apoiar a criança, demonstrando interesse por suas atividades e aprendizado;
  • Estimular comportamentos voltados à aprendizagem;
  • Oferecer suporte diante o ensino de habilidades sociais e diárias;
  • Se posicionar enquanto base emocional da criança, possibilitando sustentabilidade para vivenciar novas situações;

Quando ocorre a intenção de se realizar essas ações de forma constante, oferecendo à criança um ambiente seguro, se torna mais fácil sua adaptação escolar.

Ainda que a escola seja um ambiente importante para o desenvolvimento, até que se torne conhecido e a criança crie um vínculo com a professora e colegas, poder se posicionar enquanto um local de insegurança.

A família, pais; irmãos; cuidadores e quem convive constantemente com a criança, são indispensáveis para o desenvolvimento de confiança em outras relações.

São essas pessoas, este primeiro grupo, que irá passar a criança as primeiras noções de base emocional, além de comportamentos e aprendizados importantes para a sua vida diária.

o papel dos pais na vida da criança especial
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O papel dos pais na vida da criança especial: A aceitação familiar

A família é o primeiro grupo ao qual fazemos parte após o nascimento e, como tal, se apresenta como de extrema importância se sentir pertencente a ele.

Essa é uma questão que se mostra ainda mais em destaque quando se fala quanto a aceitação da criança especial.

Não é incomum que os pais e outros membros da família criem uma expectativa da criança, imaginando diversos de seus traços futuros.

Com o nascimento do bebê, lidar com as diferenças entre o bebê real e o que foi imaginado pode acabar se colocando como um aspecto difícil a ser trabalhado.

Neste sentido, é preciso se atentar para não misturar o que sente diante a deficiência propriamente dita e a criança que chega a família.

Não é incomum que sentimentos negativos surjam em relação a deficiência e as dificuldades que ela poderá apresentar a criança e seus cuidadores.

Mas, é preciso compreender que a criança especial é mais do que a sua deficiência, ela é parte da família e uma criança, a qual deseja ser aceita como qualquer outra.

E, quando se discute a respeito desta questão, se torna claro diante o papel dos pais na vida da criança especial algo que cabe a qualquer outro pai, a busca por fazer a criança se sentir acolhida e amada e em seu ambiente familiar.

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A saúde mental dos pais e a vida da criança especial

Cuidar de uma criança especial não implica somente em ter determinados cuidados com ela, visando o seu bem-estar, mas buscar manter também a saúde dos pais.

Não é incomum que ocorram situações em que os pais se enquadrem em quadros de “estresse do cuidador” ou “luto pelo filho idealizado”.

O estresse do cuidador, implica nas dificuldades que esses pais enfrentam desde o momento da descoberta das condições clínicas do bebê.

Pode se mostrar complicado compreender questões voltadas ao diagnóstico, como encontrar um profissional para acompanhar o quadro e também as questões pós-parto, os cuidados a se ter com essa criança ao longo da vida.

O luto pelo filho idealizado, por sua vez, se volta para questões do que os pais imaginavam, assim como possível sentimento de culpa ou insegurança diante a realidade.

Problemas que ocorrem durante o parto e alterações genéticas parecem estar entre as principais razões que iniciam a presença destes sentimentos nos pais.

E estas, como qualquer outra questão mediante o cuidado da criança especial, é algo que deve ser considerado com atenção.

Ao longo do desenvolvimento da criança, muitas dificuldades podem surgir, as quais estarão relacionadas com diferentes questões.

E, ainda assim, não é incomum que o sentimento de culpa se mostre presente, por não conseguir providenciar todo o possível a criança.

Neste sentido, o papel dos pais na vida da criança especial envolve também compreender as suas próprias limitações.

Se permitir observar a si mesmo enquanto uma pessoa que comete erros e que está fazendo o melhor que pode é essencial para manter-se em estabilidade.

Para tanto, se mostra muito interessante que, não só a criança faça acompanhamento, mas os pais também, realizando sessões psicológicas.

Para desempenhar de forma proveitosa e adequada o papel dos pais na vida da criança especial, é importante trabalhar essas questões, visando não somente as questões da criança, mas uma família feliz.

Mais do que tentar trabalhar os sentimentos e dificuldades a todo custo, é preciso aceitar que cuidar de uma criança especial irá promover cuidado constante.

E isso irá trazer momentos de muito cansaço, assim como de sentimentos que irá considerar negativos, mas está tudo bem.

O importante não é tentar os negar, fingindo que tudo é perfeito e não existem problemas, mas encarar as dificuldades e, desta forma, procurar meios de lidar.

Reconhecer que possui dificuldade com a situação, não consegue compreender o diagnóstico com clareza ou como irá lidar, é o primeiro passo.

Se posicionando a aceitar suas fraquezas se torna mais fácil se colocar a buscar auxílio, tanto profissional quanto de amigos e familiares.

Ter o apoio de outras pessoas nesta fase, favorecendo a saúde emocional dos pais, é algo importante também para a criança.

O acompanhamento médico te permite conhecer a situação a nível técnico, compreendendo o que implica para a criança.

Atrelado ao acompanhamento psicológico, se torna possível lidar com suas emoções e se posicionar de forma mais eficaz na vida cotidiana.

Portanto, o papel dos pais na vida da criança especial é muito mais do que fornecer cuidados específicos, é oferecer um lar estável e acolhedor.

Para tanto, é essencial que os pais estejam em equilíbrio mental, o que torna possível que ofereçam o que possuem de melhor.

 

 

Referências:

https://criancaespecial.com.br/a-dificuldade-de-aceitacao-de-uma-crianca-especial-comeca-na-familia/

https://drauziovarella.uol.com.br/reportagens/pais-de-filhos-com-deficiencia-podem-desenvolver-depressao/

https://criancaespecial.com.br/23-coisas-que-os-pais-de-criancas-com-necessidades-especiais/

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-participacao-dos-pais-no-processo-aprendizagem-aluno-com-deficiencia-mental.htm

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/familia-x-escola-na-inclusao/56552

 

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https://certosaber.com/o-papel-dos-pais-na-vida-da-crianca-especial/feed/ 0