Psicologia – Certo Saber https://certosaber.com O saber certo para sua família! Mon, 17 Jan 2022 16:25:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://certosaber.com/wp-content/uploads/2018/02/cropped-certosaber-icone-32x32.png Psicologia – Certo Saber https://certosaber.com 32 32 7 motivos para contratar a assinatura de livros infantis em 2022  https://certosaber.com/7-motivos-para-contratar-a-assinatura-de-livros-infantis-em-2022/ https://certosaber.com/7-motivos-para-contratar-a-assinatura-de-livros-infantis-em-2022/#respond Sun, 17 Jul 2022 15:23:04 +0000 https://certosaber.com/?p=10018 A assinatura de livros infantis é uma daquelas coisas que trazem benefícios para todos, mas há pessoas que têm medo do que pode acontecer. É preciso entender, antes de mais nada, que você nem sempre precisa pagar.

Há formas de baixar livros infantis pela internet e a leitura pode ser feita no celular, kindle e no computador. Por outro lado, ensinar clubes de livros e ter cópias físicas é uma forma de familiarizar a criança com a leitura. 

Por mais que a tecnologia seja importante, a verdade é que a assinatura de livros ainda é a melhor opção. Dessa forma, abaixo veja 7 motivos para contratá-la agora mesmo e tenha um 2022 diferente do lado da sua família.

Quais são os 7 motivos para contratar a assinatura de livros em 2022?

É provável que você queira entender como a assinatura de livros é benéfica para o desenvolvimento do seu filho. Desse modo, é chegada a hora e o momento de conferir as vantagens incluídas nisso, a seguir confira do que se trata:

1- Incentivar a leitura nas crianças

Para os amantes dos livros, a realidade é que há pontos importantes e dois se destacam: 1) ambiente; 2) incentivo). Sendo assim, desafie seus filhos a lerem e criem neles um novo costume, como por exemplo: a leitura diária.

Aproveite que a assinatura de livros traz livros selecionados por especialistas e aproveite essa chance para fazê-los curtirem isso. Ah! Não se esqueça de considerar a faixa etária e tenha a melhor indicação para ele.

2- Contar com auxílio de uma curadoria especializa em literatura infantil

Se você acha que os livros são criados e não passam por uma curadoria, acredite: está errado. Afinal, a maioria das editoras possuem curadores para entregar o melhor material e indicar a idade certa para ler.

Vale lembrar de outro ponto relevante: a curadoria é formada por psicólogos, psicopedagogos, mães, pais e escritores. Em outras palavras, eles entendem sobre desenvolvimento infantil e por isso entregam o melhor conteúdo.

3- Ter comodidade para a leitura dos livros

Há vários clubes de leitura e você pode contratá-las ao assinar, através dele você tem muita praticidade no seu dia a dia. Ao invés de selecionar e preparar, existe uma equipe que faz isso e envia para a sua casa.

Os pais precisam apenas incentivar a leitura das crianças, pois o clube já fez a seleção e escolheu as mais indicadas. Ao mesmo tempo, essa é uma forma de se concentrar apenas no que vale a pena: a formação de um futuro leitor.

assinatura de livros
assinatura de livros

4- Acessar materiais com exclusividade 

É necessário entender que vai além dos livros, já que a assinatura de livros permite que você acesse materiais exclusivos. Além disso, permite acessar vídeos e detalhes sobre muitas obras enviadas, entre outras possibilidades.

Vale lembrar que você ainda rastreia e consegue registrar as leituras, avaliar o que foi enviado e facilita o acompanhamento dos pequenos. Em seguida, é apenas aproveitar os benefícios que estão diante desse costume. 

5- Contar com apoio pedagógico

Dependendo da assinatura de livros e do clube de leitura, sabia que você conta com dicas pedagógicas para o seu filho? Então, essa é uma das melhores coisas que existem e a leitura explora o potencial das crianças.

Ah! E tem um detalhe incluído nisso tudo: Isso facilita a transformação de um pequeno leitor, em alguém que irá ler pela vida toda. O apoio pedagógico é crucial para ter dias de mediação e várias sugestões para a leitura diária.

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6- Possibilidade de contar com apoio de muitas escritoras

Os títulos selecionados são importantes para o dia a dia do seu filho e você pode contar com o apoio de muitas escritoras. Nesse sentido, há escritores que colocam o e-mail e isso permite que você entre em contato.

Ainda tem as redes sociais e a forma de contatar muitos escritores, não é mesmo? Em seguida, é apenas aproveitar esse benefício que a assinatura de livros traz para você e vale muito a pena pensar nisso tudo.

7- Momentos de leitura em família

Por fim, a leitura pode ser compartilhada em família e fazer com que todos entendam a importância familiar para esse processo. Daí para frente, resta apenas contratar a assinatura de livros e aproveitar todos esses benefícios.

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Cantinho do pensamento: É bom ou é melhor evitar? https://certosaber.com/cantinho-do-pensamento-e-bom-ou-e-melhor-evitar/ https://certosaber.com/cantinho-do-pensamento-e-bom-ou-e-melhor-evitar/#respond Fri, 17 Jun 2022 15:23:01 +0000 https://certosaber.com/?p=10016 A educação muda bastante e o que era comum antes, atualmente pode não ser mais, será que isso acontece com o cantinho do pensamento? A resposta para essa pergunta depende muito do caso e da situação.

Vale lembrar que colocar a criança para pensar foi alto e substituiu os castigos físicos. Nesse cenário, era comum no passado bater na criança e acreditar que isso faria bem, porém com o tempo mudou.

Uma das razões para isso foi o surgimento e a popularização do uso do cantinho do pensamento. Dessa forma, é primordial prestar atenção em vários pontos e entender se serve ou não para o seu filho.

É bom ou não usar o cantinho do pensamento com o seu filho?

É importante entender uma coisa: toda vez que uma criança tem um comportamento mal, isso nem sempre é por querer. Portanto, se o seu filho estiver sobrecarregado emocionalmente é comum que ele se comporte mal.

Assim como citado acima, no passado era comum dar uma surra na criança ou colocá-la de joelho no milho. No entanto, o tempo passou e os pais passaram a usar outras estratégias, como os castigos de isolamento.

O cantinho do pensamento é um desses e pode ter efeitos negativos, positivos e nulos. Desse modo, é importante entender o que acontece em cada um dos casos, a seguir veja como pode ser uma boa ou má opção.

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Razões para usar o cantinho do pensamento e motivos para não usar 

Quando alguém pensa no cantinho do pensamento, é comum usar a justificativa que é melhor do que bater na criança. Ao mesmo tempo, há outras razões para usar e a seguir confira algumas dessas opções:

  • Se a reflexão for acompanhada de algo útil– Evite colocar a criança para pensar e não deixá-la ler, escrever ou pintar, pois ela precisa estar fazendo algo para o cantinho do pensamento funcionar.
  • Quando o motivo é bem explicado– Não deixe a criança lá sem explicar a razão e mostrar os minutos que ela precisará ficar lá.
  • Desde que a causa do erro da criança seja analisada– Mais do que tratar o efeito, é muito importante entender a causa e corrigi-la.
  • Não pode ser algo feito todos os dias– Não mande a criança para esse lugar todos os dias, porque isso demonstra que você precisa do cantinho do pensamento e não a criança.
cantinho do pensamento
cantinho do pensamento

Preste atenção nesses motivos e você usará o cantinho do pensamento de um modo racional, ou seja, sem se exceder demais. Por outro lado, existem pontos que devem ser analisados para o uso, a seguir confira alguns

  • As crianças não reagem bem ao isolamento– A sensação de uma criança isolada é a mesma que de uma dor física e não é bom a deixar sozinha e sem ter outra função, como explica no tópico acima.
  • É mais útil a fazer refletir de outra maneira– Ao invés de ficar sozinha e remoendo o que foi feito, é melhor fazê-la ler um livro.
  • A longo prazo é algo danoso– Se você não entender o que faz a criança errar tanto, o combate a causa não fará sentido e a razão é que a causa não foi analisada, tratada e corrigida.

A decisão sobre o uso ou não é sua, mas considere todos esses pontos.

 

O uso pode ser uma boa opção ou não: Analise o seu filho antes de decidir

O uso do cantinho do pensamento ou não depende apenas de você, mas uma coisa deve ser analisada: o perfil da criança. Além disso, não se esqueça de prestar atenção em você e veja se não está existindo algo de errado.

Caso a resposta seja positiva, os pais precisam pensar e entender o que está acontecendo. Por exemplo: uma criança hiperativa fará mais coisas do que outra, então os pais têm que estar atentos a tudo isso.

Ah! Vale lembrar ainda outra questão: as dificuldades também indicam que algo precisa ser feito. Assim, é preciso estar ligado nisso e a tendência natural é que o processo se torne ainda melhor.

Agora que você entendeu os pontos importantes na hora de analisar se o cantinho do pensamento serve ou não, defina se irá usá-lo ou não. Por fim, com cuidado e respeitando a criança, essa tática pode ser interessante.

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Entenda agora mesmo a diferença entre ouvir e escutar https://certosaber.com/entenda-agora-mesmo-a-diferenca-entre-ouvir-e-escutar/ https://certosaber.com/entenda-agora-mesmo-a-diferenca-entre-ouvir-e-escutar/#respond Tue, 17 May 2022 15:22:58 +0000 https://certosaber.com/?p=10014 Cada vez mais as pessoas brigam, discutem e tem intolerância, mas muito disso é por não saberem a diferença entre ouvir e escutar. No caso da criação dos filhos, entender essa diferenciação é crucial para a sua família.

Se você apenas ouvir os seus filhos, acredite: será a mesma coisa que se você não tivesse ouvido. Por outro lado, quando você escuta e mostra que está escutando, a tendência natural é que a criança se desenvolva melhor.

Agora que você entendeu a importância de entender a diferença entre ouvir e escutar, é preciso prosseguir. Dessa forma, é necessário prestar atenção em todos esses pontos, a seguir confira mais informações.

Qual a principal diferença entre ouvir e escutar?

É importante entender uma coisa: esse é o momento em que as pessoas mais deveriam se unir. Porém, as pessoas raramente fazem isso e essa é uma razão para estar atento a uma situação: a diferença entre ouvir e escutar.

Ouvir é um processo mecânico e tem relação com a audição, ou seja, é algo que independe da sua vontade. No entanto, escutar é uma ação que depende do seu desejo de prestar muita atenção no que está sendo dito.

diferença entre ouvir e escutar
diferença entre ouvir e escutar

Quando você escuta, a realidade é que presta atenção naquilo que é dito e por isso requer reflexão. Em seguida, o conteúdo é assimilado e a chance de concordar ou não existe, é primordial prestar atenção em todos esses pontos.

O que não deve ser feito é encontrar argumentos para discordar e nem ter falta de paciência para prestar atenção nisso. Em outras palavras, não dá para entrar para um lado e sair pelo outro, como acontece todos os dias.

Na criação dos seus filhos, a verdade é que entender a diferença entre ouvir e escutar se torna mais fácil com exemplos. Desse modo, veja a seguir algumas vantagens que trazem para o dia a dia da sua família.

Maior interação entre todos

Por mais que não seja algo pensado, a interação dentro de casa é crucial para a família e faz bem a todos. Uma família que não interage e não demonstra carinho entre si, a chance de não ser um ambiente saudável é muito grande.

Para evitar maiores problemas, a família precisa entender a diferença entre ouvir e escutar. Os filhos precisam escutar os pais e o mesmo vale para o outro lado, então é algo que traz vantagens para toda a família envolvida.

Passa confiança para a criança, porque ela sabe a diferença entre ouvir e escutar

Uma criança que entenda a diferença entre ouvir e escutar, ao mesmo tempo tem confiança para seguir em frente. Entretanto, a razão para isso acontecer é o fato dos pais a terem ajudado nessa missão de autoconhecimento.

A confiança é algo primordial para a vida dela, pois a infância é repleta de descobertas e não é algo simples. Vale muito a pena pensar nisso e você terá entendido a importância que existe em diferenciar os pontos citados acima. 

Melhora o rendimento escolar

Uma criança que entende a diferença entre ouvir e escutar, irá entender a importância de prestar atenção na aula. Em outras palavras, ela irá estar escutando o conteúdo e saberá que precisa fazer isso.

Ah! Vale lembrar outra questão: em casa, ao estar fazendo a lição de casa, os pais também ajudam nesse ponto. Por tudo isso, o rendimento escolar é melhorado e os benefícios são grandes para a vida dessa criança. 

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Constrói um ambiente saudável

Ao saber escutar e saber que ouvir é parte do processo, todos na sua casa constroem um ambiente saudável. Ou seja, é uma forma muito relevante de manter o seu lar e com o respeito às opiniões diferentes, se elas surgirem. 

Ensina a criança a importância de escutar o que a interessa

É importante entender que a criança precisa separar aquilo que quer escutar do que não deseja. Por consequência disso, a melhor opção disponível para você é ensinar isso para o seu filho e ressaltar sempre a relevância disso.

A diferença entre ouvir e escutar é primordial para a vida do pequeno, então é algo essencial para o dia a dia. Por fim, coloque em prática e a chance de ensiná-la a atingir os objetivos, através disso, é muito maior.

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Disortografia: O que é? Quais são os sinais? Como tratar? https://certosaber.com/disortografia-o-que-e-quais-sao-os-sinais-como-tratar/ https://certosaber.com/disortografia-o-que-e-quais-sao-os-sinais-como-tratar/#respond Sun, 17 Apr 2022 15:22:56 +0000 https://certosaber.com/?p=10012 A disortografia nada mais é do que uma deficiência interna que é prejudicial para a escrita de uma pessoa. Em seguida, prejudica bastante a capacidade de fazer o processo de estruturar, produzir e organizar os textos escritos.

Dá para perceber que a pessoa pode ter isso por conta da estruturação realizada no texto. Nesse cenário, se destaca a precariedade do que foi escrito e que nada tem a ver com o nível escolar que a pessoa tem.

Um dos pontos que mais fazem a pessoa perceber a disortografia é o vocabulário curto e muito pobre. Dessa forma, é preciso entender quais são os sinais, o diagnóstico e o tratamento inerente a esse assunto.

Quais são as causas e os sinais da disortografia?

Não há nenhum consenso sobre a disortografia, mas o que a maioria dos estudiosos defendem é a influência do ambiente externo. Portanto, a aprendizagem não correta das leituras e das escritas nos estágios iniciais.

Se for realizada de maneira errada, há um espaço vago na cabeça da criança e se abre um buraco gigantesco no aprendizado. Em seguida, surge a insegurança e a dificuldade em empresas através de toda a escrita.

Esse fato é potencializado pela ineficiência da escolarização do Brasil e a abrangência educacional no Brasil. Afinal, a pessoa não recebe o apoio que merece e por isso continua com a pessoa por toda a vida dela. Abaixo confira os sinais da disortografia

disortografia
disortografia

Muita dificuldade em organizar parágrafos

É primordial entender que a construção visual dos textos não é interessante. Ao mesmo tempo, não é organizado e nem agradável nem de ver, por isso é um ponto que requer que exista muita atenção em todo esse processo.

Um verdadeiro caos acontece na vida do aluno e indica que há um bloqueio na hora de montar os parágrafos dentro desse texto. Não se esqueça que lembra que isso é proposital e interfere na forma como o aprendizado se deu.

Ausência de clareza na escrita de ideias

É essencial prestar atenção no que a montagem escrita daquilo das ideias, detalhe: pode ser algo muito difícil de entender. Portanto, não há qualquer tipo de clareza definida que o ajude a ligar os pontos existentes nesse texto.

Alguns exemplos disso são as frases, uma vez que não possuem qualquer tipo de conexão e as palavras são bem deslocadas. Além disso, as palavras são curtas e não há qualquer sentido nele, por isso é um ponto relevante. 

Alta frequência de erros gramaticais

Os erros de gramática são algo que requer atenção, detalhe: esse é um dos principais alarmes que existem. Nesse sentido, não se esqueça: não há qualquer tipo de complicação no processo de aprendizagem inerente a isso.

As palavras podem ser escritas de muitas maneiras e faltam letras, assim como pode ter letras em excesso. O processo de pontuação sofre muita interferência e pode não ser usado, mas a criança não presta atenção nisso.

Texto escrito com uma planificação terrível

A primeira coisa que é percebida é o parágrafo e tem um detalhe inerente a esse ponto: o visual do texto. Afinal, contém muitas interferências bruscas e, se você escrever uma redação, por mais que seja curta, mostra muita desorganização e até mesmo com muita bagunça presente na estrutura.

Por exemplo: a alta incidência de letras maiores em excesso e também o espaçamento é incorreto. Se a estrutura não for bem-feita, acredite: a disortografia pode estar presente e por isso é preciso se atentar a esse fato.

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Como se dá o diagnóstico e o tratamento da disortografia atualmente?

O diagnóstico se dá por intermédio de um especialista no assunto, que pode ser um psicopedagogo, psicólogo ou mesmo neuropsicólogo. Para firmar que alguém tem o disortografia, é preciso acompanhar por pelo menos 2 anos.

O acompanhamento é importante para gerar estímulos na leitura e definir se a pessoa tem ou não a disortografia. Já o tratamento requer melhorar a percepção visual-espacial da criança e por isso o tratamento é multidisciplinar.

O aluno passa por muitos estímulos multissensoriais e ajudam a desbloquear a sua inibição relacionada ao processo de escrita. Por fim, não se esqueça disso e se perceber que algo está errado, trate a disortografia com um especialista e entenda que dá para vencer isso com o tratamento certo.

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5 benefícios essenciais que a integração sensorial traz para as crianças https://certosaber.com/5-beneficios-essenciais-que-a-integracao-sensorial-traz-para-as-criancas/ https://certosaber.com/5-beneficios-essenciais-que-a-integracao-sensorial-traz-para-as-criancas/#respond Thu, 17 Mar 2022 15:22:54 +0000 https://certosaber.com/?p=10010 A integração sensorial é um processo neurológico que melhora a organização da sensação do próprio corpo e também do meio ambiente. Através dele, o seu corpo usa o ambiente com eficácia e eficiência.

Para entender com mais profundidade, a organização da sensação pelo cérebro permite usar melhor no dia a dia. Nesse cenário, se trata da habilidade de processamento e organização do cérebro das informações recebidas.

O passo seguinte da integração sensorial é a resposta ao estímulo e por isso é importante que seja desenvolvido logo. Dessa forma, as crianças que têm acesso a ele conseguem ter vantagens, a seguir veja algumas delas.

Quais são os 5 benefícios essenciais que a integração sensorial traz para as crianças? 

A integração sensorial é considerada um processo neurobiológico e por isso as capacidades de processamento, organização, interpretação das sensações e respostas apropriadas ao ambiente, são melhoradas.

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É por meio da integração sensorial que as informações inerentes às condições físicas do corpo são enviadas corretamente. Através disso a criança experimenta o potencial máximo dessas respostas no seu dia a dia.

Agora que você entendeu o que é a IS, o próximo passo é descobrir os benefícios que estão incluídos nisso. Desse modo, abaixo confira cinco e aprenda a importância que tem isso para a vida do seu filho.

integração sensorial
integração sensorial

1- Aumento da consciência corporal e espacial

Embora pareça que toda criança tem consciência do seu corpo, a realidade é bem diferente dessa. Já percebeu que é comum que uma criança tropece com frequência e fique entalada em lugares pequenos por achar que cabia ali?

Então, a resposta para isso é justamente pela falta de consciência corporal e espacial. Portanto, se isso não for corrigido em tempo hábil e o quanto antes, a chance do seu filho sofrer com isso para o resto da vida é grande.

A primeira das vantagens que a integração sensorial traz é justamente aumentar a consciência corporal e especial. Em seguida, a criança tende a não sofrer mais com isso e pode ter um desenvolvimento considerado normal.

2- Maior controle dos seus movimentos

Sem o controle devido aos movimentos, é comum que uma criança não controle determinadas funções do corpo. Há crianças que têm dificuldade de locomoção e por isso é fundamental evitar esse tipo de situação.

A IS é importante para o dia a dia, pois traz exercícios e um cuidado maior com o controle sobre os movimentos. Logo após, o seu filho não conhecerá o próprio corpo e nem terá falta de equilíbrio, como acontece em muitos casos.

3- Aumento da capacidade funcional

É comum encontrar crianças que não tem boa capacidade funcional e terminam não conseguindo realizar determinadas coisas. No âmbito físico, é comum listar a falta de força muscular para realizar coisas que são possíveis.

Dá para citar ainda outra questão: a falta de concentração e velocidade na realização de coisas simples durante o dia dele. Por isso, a integração sensorial traz a vantagem de possibilitar que o desenvolvimento melhore.

A funcionalidade no dia a dia do seu filho é grande, por exemplo: existem crianças que sofrem dores nos ombros pela falta de exercícios para a região. Com a IS, dá para analisar e corrigir, trazendo qualidade de vida ao pequeno.

4- Diminuição dos movimentos involuntários

Já parou para pensar que há crianças que sofrem com uma série de movimentos involuntários e ruins para o dia a dia? Esse tipo de coisa traz desvantagens na escola e pode render brincadeiras, então é preciso se atentar.

Um bom exemplo disso é quando existe o tremor pela fraqueza ou fadiga muscular de algo, ou seja, é preciso ter atenção. Em outras palavras, a integração sensorial é uma boa opção para evitar que isso aconteça.

5- Elevação da capacidade de atenção e concentração

Crianças que se concentram mais e prestam mais atenção em tudo, possuem mais chance de ir bem na escola e até na vida. Por outro lado, pode ser algo perigoso se a criança não estiver atenta e concentrada no que acontece.

Por fim, entenda a integração sensorial como se todas as sensações estivessem integradas e quisessem melhorar a qualidade de vida da criança. Assim, a hora de colocar em prática e trazer benefícios para o seu filho é agora.

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6 dicas para a construção da memória afetiva na infância do seu filho https://certosaber.com/6-dicas-para-a-construcao-da-memoria-afetiva-na-infancia-do-seu-filho/ https://certosaber.com/6-dicas-para-a-construcao-da-memoria-afetiva-na-infancia-do-seu-filho/#respond Thu, 17 Feb 2022 15:22:52 +0000 https://certosaber.com/?p=10008 É importante entender a importância que a memória afetiva tem para a vida das pessoas. Afinal, é através dela que as coisas simples da vida ficam registradas e você pode construir o crescimento do seu filho.

Embora não seja muito divulgado, a verdade é que na infância é que as memórias são construídas dessa forma. Portanto, é preciso dar aos seus filhos lembranças saudáveis e que inspirem a pessoa a se manter forte.

É necessário entender que a memória afetiva traz muitas vantagens para a vida dela. Dessa forma, estará dentro delas e poderá ser usada em momentos complicados, difíceis e que exigirem de você uma atitude diferenciada.

Como desenvolver a memória afetiva através de 6 dicas importantes?

É importante entender que a construção de uma memória afetiva não é algo muito complicado, não é mesmo? Nesse cenário, é importante prestar atenção em muitas coisas e a principal delas é ter paciência nisso tudo.

A melhor opção disponível para você é entender como a memória afetiva funciona e os detalhes incluídos nisso tudo. Desse modo, veja mais informações abaixo e comece a ter uma nova relação com o seu filho.

Demonstre carinho pelo seu filho

É preciso saber que o amor é um dos principais sentimentos que existem e por isso é preciso entender o que ele precisa. Em outras palavras, se trata de descobrir que são várias fases e pode ser em até seis anos.

A criança é dependente dos pais, mas se lembra disso e o afeto é essencial para diversas ocasiões. Por exemplo: o seu filho pode se sentir amado e querido, no futuro, quando tiver algum problema, se lembrará desses detalhes.

A cada conquista que ele tiver, como a escrita de um nome ou um desenho, vibre com o seu filho. Então, você deve mostrar muito carinho para com o pequeno e ele terá construído uma excelente memória afetiva.

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Junte a família para fazer refeições juntos

Outra dica relevante é juntar a sua família para ter momentos especiais ao longo do seu dia. Reúna todos à mesa e partilhe uma refeição, mesmo que não exista tanto tempo, faça isso pelo menos uma vez por dia.

Ah! E para te auxiliar em tudo isso, envolva as crianças nas tarefas do fim de semana, pois elas podem te ajudar na cozinha. No entanto, precisa ser algo com tom de brincadeira e não uma coisa muito séria. 

memória afetiva
memória afetiva

A família precisa estar presente

Trabalhar é importante e dá uma condição melhor para a sua família, mas não precisa ser demais. Afinal, se você não parar na sua casa, automaticamente o que pode acontecer é ele não ter memória afetiva.

Vale destacar que envolve as obrigações com as escolas, as tarefas de casa e também as refeições. Além disso, realizem viagens e construam uma série de memórias afetivas para que a criança tenha boas lembranças da família.

Compartilhe o seu dia

Muitas pessoas não possuem bons momentos em família e pouco participam da vida que os filhos têm. Ao mesmo tempo, isso é terrível e pode prejudicar o restante da pessoa, então é preciso se atentar a muitos fatores.

Vale lembrar que você deve assistir filmes em família e participar de uma programação cultural em conjunto. Sinta-se à vontade e acabe conquistando maior proximidade com os filhos e troque experiências com ele.

Apoie a criança no que ela for fazer

As crianças se sentem inseguras de muitas maneiras e uma delas é quando precisam fazer algo que não conhecem. Nessa situação, é importante ter paciência, passar confiança e mostrar que ela é capaz de executar aquilo.

Os exemplos dos pais são analisados por elas e servem como um laboratório para o que está por vir. Ou seja, a construção de uma memória afetiva é crucial e ajuda a criança a saber que pode contar com os pais no resto da vida.

Não deixe os problemas desestabilizarem a sua casa

O amor e o cuidado são primordiais, mas precisam vir acompanhados do apoio incondicional, paciência e a vontade de ajudar. A família é o grande exemplo que a criança tem e por isso precisa passar uma boa impressão.

Agora que você entendeu como é a construção da memória afetiva e teve dicas sobre como fazer para os seus filhos, coloque em prática.

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5 Melhores Dicas para implementar Atividades para Autista hoje mesmo https://certosaber.com/5-melhores-dicas-para-implementar-atividades-para-autista-hoje-mesmo/ https://certosaber.com/5-melhores-dicas-para-implementar-atividades-para-autista-hoje-mesmo/#respond Mon, 20 Sep 2021 15:54:29 +0000 https://certosaber.com/?p=9961 Entender quais são as atividades para autista é essencial e o principal é não deixar de seguir o que a medicina indica. No entanto, o segredo para os autistas é procurar interação e o aprendizado é conseguido por meio disso.

Para as crianças, o detalhe é que a interação pode virar brincadeira e trata-se de adaptar para a linguagem de infância. O espectro autista até traz algumas limitações e depende muito do nível, mas a interação deve rolar.

É muito comum que alguns pais tenham medo e não achem a interação possível, porém não é bem assim. Dessa forma, confira a seguir quais são as principais atividades para autista e veja como colocar em prática dá uma.

Quais são as melhores atividades para autista?

Embora alguns pais ou tutores de autistas acreditem que o espectro autista considere a interação impossível, o cenário é outro. Portanto, vale até para pessoas com fluência e que seja repleta de barreiras que podem acontecer.

Interagir é essencial, afinal a vida é repleta de interações e vale muito a pena investir tempo nisso. Vale lembrar que é bem diferente das crianças que não são autistas, mas será que você está disposto a brincar de outra maneira?

As brincadeiras são muito indicadas para qualquer criança e o principal é que você entenda que vale para todas as crianças. Com autismo ou não, fato é que a melhor alternativa é conhecer as atividades para autista.

Vale lembrar que algumas adaptações podem ser necessárias e a melhor opção é prestar atenção na resposta que a criança dá. Ou seja, a interpretação é a chave e a seguir confira algumas atividades que são indicadas para autistas.

Atividades de nível sensorial

A primeira atividade para criança autista é bem simples e visa mexer com o aspecto sensorial dos autistas. O objetivo é trazer a sensação de prazer e muita diversão, melhorando a relação interpessoal entre todas as partes. 

Um autista tem condição de se conectar com outras pessoas , porém traz diversão e um gosto diferenciado. Do mesmo modo, uma bela alternativa é utilizar bolinhas de sabão e procurar trazer interação para aquele momento.

Algumas crianças podem ficar fascinadas com as bolinhas bem flutuantes e é melhor para chamar essa atenção. Em outras palavras, crie as bolinhas com paciência e use as expressões faciais para chamar atenção que a criança tem.

Trata-se de ter uma voz interessante e a ideia é atrair toda a atenção que a criança tem. Em seguida, aproxime a criança da bolinha e faça com que ela repita os movimentos, entendendo as reações que a criança tem para as ações. 

As cócegas são estimuladas sensorialmente e traz prazer para o dia a dia, além de ser da preferência das crianças. Uma vantagem dessa atividade: a pessoa não consegue fazer sozinha e precisa que outra pessoa esteja.

Por exemplo: não dá para fazer cócegas sozinho e é disso que a adaptação aos demais acontece rapidamente. Use para ter relações diferentes e que sejam úteis, além de trazer prazer para o seu filho ou filha.

Toda criança, independente de ser autista ou não, ama dar pulos e o principal é que você estabeleça limites de segurança. Permita que uma criança pule na cama ou sofá, acompanhando cada movimento que é tido.

Cada estímulo traz empolgação e a criança consegue ficar da altura do seu rosto, interagindo com as suas expressões faciais. Assim, comece a colocar em prática e faça o seu pequeno se divertir agora mesmo ?.

atividades para autista
atividades para autista

Jogos que tragam imitação 

Um exercício para ser feito todo dia e independentemente de qualquer situação, a imitação é muito interessante. O motivo são os neurônios espelho e fazem com que a criança tenha um desenvolvimento bem típico.

As crianças aprendem a imitar sozinhas e acontece na primeira infância, podendo incluir também as crianças do espectro. Igualmente, essa habilidade precisa ser construída de maneira totalmente voluntária, com estímulo.

Todo incentivo é a chave para que uma criança consiga se desenvolver, mas concorda que é bem divertido? Então, cada atividade tem uma nova perspectiva e você tem condição de usar essa para que você consiga melhorar mais.

Comece a imitar um som e dá para ter um movimento, como por exemplo: a forma de bater uma almofada. Ainda tem aquela mais elaborada e a brincadeira de “vivo ou morto” é uma característica presente nisso.

Procure realizar as coreografias e a diversão é garantida, trazendo bastante criatividade e tudo graças a sua capacidade de imitar. Na maioria dos casos, as danças tem condição de imitar motoramente um estímulo bem sonoro.

Comece a dançar junto com a criança e dá para brincar com a criança, uma vez que fica cada vez mais completa. Vale muito a pena pensar nisso e colocar em prática, porque é uma das melhores atividades para autista.

Brincadeiras de pega-pega

Trata-se de uma das brincadeiras mais legais que existem e oferece maior movimentação para a criança. Da mesma forma, é de nível interativo, o pega-pega é incrível para incentivar a conexão interpessoal do autista.

Na hora de brincar, é preciso respeitar os limites físicos que a criança tem e se adaptar à condição. Para qualquer autista, o esforço físico não é visto com bons olhos e pode desestimular qualquer tipo de brincadeira.

Quando for fazer o pega-pega, inicie no papel de “pegador” e faça com que a criança fuja de você. Logo após, busque entender a linguagem corporal que a criança tem e responda a ela, sempre de acordo com a interação.

Procure incentivar a expectativa é exagere na gesticulação, após isso confira se a criança está receptiva. Caso corresponda ao seu movimento, mostre que você é que vai fugir e peça para ela “te pegar”.

Esse tipo de troca é muito indicada e auxilia o autista no seu desenvolvimento, porque é legal e traz um ganho elevado de energia. Bem como, é chegado o momento de começar e que tal iniciar pelo pega-pega.

Caça ao tesouro

Uma das melhores atividades para autista, sem dúvidas, é caçar o tesouro e detalhe você desperta várias sensações das crianças. Entretanto, é primordial citar alguns interesses e a seguir confira a lista que pode ser citada:

  • Comédia pastelão; 
  • Encontrar objetos escondidos; 
  • Personagens que a criança goste;
  • Suspense; 
  • Tesouros.

A ideia é que a criança participe fisicamente no jogo simbólico e traz mais flexibilidade, concorda comigo!? Saiba que a participação em jogo e pode incluir muitas etapas, regras e uma estrutura complexa para ser pensada.

O desenvolvimento traz período de atenção e é compartilhado por mais 20 minutos ou até mais. Além disso, o autista precisa solucionar os problemas e oferece a comunicação verbal, preparando atividade por atividade.

Para começar, caso não tenha um mapa do tesouro, você pode fazer e o processo não é muito complicado. Sendo assim, é crucial criar um trajeto de um caminho e o ideal é que passe de 5 ou mais lugares imaginários para chegar ao tesouro.

Cada lugar deve ser nomeado e ter uma figura hipotética, trazendo cada vez mais representatividade para a brincadeira. A melhor opção é enumerar os lugares e sempre de acordo com a sequência a ser seguida dentro do mapa.

Um bom exemplo é quando a criança gosta de Dragon Ball e você diz que inicia na casa do Goku. Logo após, é onde está a primeira esfera do Dragão, e a terceira é na casa do Mestre Kame, fazendo a criança passar pelo mar.

Na quarta etapa, a criança chega à corporação cápsula e deve enfrentar Vegeta em uma luta alucinante. Contudo, na quinta etapa, ela chega até o tablado de Artes Marciais e existem tiras espalhadas pelo quarto.

Faça a criança procurar e busque colocar em sequência, porque é assim que a criança chega até o tesouro e desvenda tudo.

5 dicas para implementar as atividades para autista?

Agora que você já sabe quais são as atividades para autista, concorda que é necessário ter dicas para que consiga. O segredo é, antes de mais nada, ter dicas para que a atividade tenha o efeito almejado.

O autismo não pode ser visto como um limitador e nem é algo que permite que a criança faça tudo. Adaptar-se a ela e prestar atenção nos sinais que a criança dá para cada estímulo, é a chave para ter sucesso nessa escolha.

Para mostrar que é possível ter muitas atividades para autista, a melhor opção é conhecer as cinco dicas. Nesse cenário, os próximos tópicos mostram o que você consegue e a melhor alternativa é conhecer a partir de agora. 

1- Tenha contato visual com o pequeno nas atividades para autista

Em primeiro lugar, quando for chegada a hora e o momento de mostrar os brinquedos, imagens e livros, procure aproximá-los do seu gosto. Posteriormente, comece a explicar tudo com os olhos e use poucas palavras.

O ideal é explorar as expressões faciais e também os tons de voz bem variados, trazendo interação para vocês. O exercício é bastante precioso e traz uma relação mais direta, oferecendo bons momentos para a criança.

2- Entre no clima

É importante não brincar apenas de uma coisa e o ideal é ir trazendo cada vez mais novidades para a criança. Na hora de optar pelas atividades para autista, pense que a liberdade precisa estar presente na relação.

Se a relação for multifacetada e mutável, a realidade é que a criança tem condição de ser conduzida para aquilo que prefere. Todavia, procure apresentar todas as opções possíveis e intérpretes aquelas que ela gosta mais.

Busque imitar e reagir às atitudes que a criança tem, já que incentiva a autonomia e mostra a criança que interagir é prazeroso. Logo após essas brincadeiras, deixe a criança livre para que possa brincar o tempo todo.

3- Tenha muito cuidado com estímulos excessivos

Outra opção interessante é entender um fato: as crianças autistas podem ter menos tolerância aos sons em questão. Além disso, não se esqueça que as crianças não gostam de toques e nem das imagens, como você sabe bem.

Na hora das brincadeiras, evite sons altos e também as texturas que não sejam agradáveis, incluindo as imagens que causem muito impacto. Em suma, respeite cada limite que a criança apresenta para aquele momento.

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4- Evite usar palavras demais nas atividades para autista

É necessário saber que a atenção dos autistas, principalmente para se dividir, não é a mesma das demais crianças. Por conta disso é muito complicado, para uma criança autista, que ela brinca e ouça o que os demais dizem.

Quando alguém fala muitas coisas em uma frase, a realidade é que acaba ficando cada vez mais exasperante. O pequeno não conseguirá prestar atenção no que você fala e fale muito a pena lembrar disso para brincar.

Certamente que os estímulos verbais fossem aliviados, a proposta é permitir que a criança absorva uma informação por vez e o ideal é que sejam em poucas palavras, já que auxilia no entendimento que todo autista possui.

Para saber exatamente o que deve ser dito, procure saber quantas palavras a criança verbaliza por vez. Em resumo, se for apenas uma, entre na onda e faça o mesmo, porém se for ao contrário, não deixe de participar .

Para crianças não verbais, comece a acompanhar a reação da brincadeira dela com sons engraçados. Use o tic tac do relógio, barulho do carro e até o pulo na piscina, sempre vendo a reação que a criança tem.

O ideal é que você entenda o que a criança quer e deseja naquele momento, jamais pensar ao contrário. Dessa forma, ainda mais pela condição de ser autista, a melhor alternativa é que você se adapte à criança e não esperar que o contrário role.

5- Preste atenção na resposta que a criança traz nas atividades para autista

O autismo deve ser visto com uma característica que a criança possui e não como algo que limita em 100% as interações. Na hora de praticar exercício por exercício, busque conhecer melhor a personalidade da criança autista.

É preciso relaxar e deixar que a criança tenha condição de se divertir, valorizando a felicidade desse momento. Enfim, procure descobrir o que cada criança gosta ou não, especialmente as particularidades e jeitos de brincar.

Conclusão das atividades para autista

Independentemente do tipo de atividade escolhida, a melhor opção é entender uma coisa: a adaptação deve vir de você. Seria mais ou menos assim: você apresenta algo e confere se a criança gosta ou não, com a escolha dele.

É essa a chave e o ideal é ver que a atividade é apenas um meio para que a criança autista consiga interagir. As brincadeiras não devem ser vistas de forma isolada, uma vez que a ideia é ir interagindo com os demais.

Por fim, as atividades para autista devem ser colocadas em prática e o melhor momento de começar é a partir de agora. Não se esqueça de conferir com o especialista o que pode ser mais indicado e interprete o que a criança prefere.

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7 curiosidades sobre o cantinho do pensamento https://certosaber.com/7-curiosidades-sobre-o-cantinho-do-pensamento/ https://certosaber.com/7-curiosidades-sobre-o-cantinho-do-pensamento/#respond Tue, 05 Jan 2021 12:38:37 +0000 https://certosaber.com/?p=9902 Descobrir quais são as 7 curiosidades sobre o cantinho do pensamento é importante, afinal esse tema é muito buscado. A forma de educar os filhos mudou e não é mais indicado dar castigos físicos, como acontecia no passado.

O foco de ter um cantinho para o pensamento é trazer uma reflexão sobre as atitudes que foram realizadas. Bem como, é necessário prestar atenção nisso e entender que a criança deve ter a capacidade de pensar no que foi feito.

Evite de deixar uma criança de dois aninhos lá, porque ela não tem entendimento sobre o intuito de ficar lá. Dessa forma, veja a seguir mais informações sobre o cantinho do pensamento e as curiosidades inerentes. 

Quais são as 7 curiosidades sobre o cantinho do pensamento?

Quando alguém pensa no cantinho do pensamento, muitas dúvidas surgem e é preciso atentar-se a alguns fatores primordiais. Sendo assim, é possível citar sete curiosidades e facilitar bastante o entendimento.

Para que seja possível descobrir o potencial desse tipo de tática, é essencial refletir e ter muita atenção. Confira abaixo as informações e sete pontos que são fundamentais para utilizar esse tipo de recurso a seu favor. 

1- A definição não é única

O cantinho do pensamento tem vários defensores e muitos críticos, porém a definição é única e varia de acordo com o caso. Para entender melhor qual a proposta, é primordial ver os argumentos de cada um dos lados:

  • Defensores– Segundo os defensores, a proposta é fazer a criança refletir sobre o que fez e se arrepender. Portanto, a definição indica que a ideia central é fazer com que o pequeno pense nas atitudes.
  • Críticos– Muitos veem o cantinho do pensamento como uma forma de humilhar a criança e não trazer o aprendizado. Ou seja, a crítica é no sentido de trazer um “castigo mental” e por isso não tem função.

Dá para ver que a definição varia e vai segundo a visão que a pessoa tem sobre esse tipo de tema. Em outras palavras, o ideal é conhecer os dois lados e opinar segundo a sua visão, pois não há uma verdade absoluta. 

cantinho do pensamento
cantinho do pensamento

2- Saber se funciona ou não, depende de dois fatores

Em primeiro lugar, é muito importante atentar-se a dois fatores e acredite: são essenciais para que o resultado aconteça. Do mesmo modo, é preciso saber quais são elas e a seguir veja as informações pertinentes sobre elas:

  • Idade da criança– Uma criança de um ano, com certeza, não terá vai entender qual o intuito de ficar lá refletindo. O pensamento da criança será apenas um: como faço para sair daqui e voltar a brincar. 
  • Intuito– Se a ideia é apenas punir a criança, a realidade é que não vai funcionar e a criança não saberá o que fazer. Contudo, o cantinho do pensamento deve trazer uma reflexão sobre aquilo que foi feito.

Deu para perceber um fato: de nada adianta colocar a criança lá e pronto, pois não é assim que funciona. Explica qual é a proposta e faça com que a criança tenha condição de entender o porquê a criança deve estar lá.

3- É indicada para crianças

Essa dica é bastante objetiva e acredito que você já sabe, mas é preciso prestar atenção nas propostas do cantinho do pensamento. Igualmente, veja um exemplo sobre como uma criança pode ser beneficiada por isso:

  • Um menino de 10 anos diz aos pais que vai estudar para a prova, porém aproveita a ausência dos pais e fica jogando videogame;
  • Em seguida, os pais percebem barulhos estranhos que saem do quarto e descobrem que o menino está jogando videogame;
  • O pai chama a criança e explica que não é legal mentir, mas não é a primeira vez que aquilo acontece;
  • Por fim, a mãe decide colocar o menino no cantinho do pensamento e o faz refletir sobre as atitudes tidas naquele momento.

O exemplo acima indica que a ideia de colocar a criança para pensar é no sentido de trazer uma reflexão sobre o que foi feito. O “pequeno” terá tempo para pensar no que fez e saber que aquilo que foi uma consequência. 

4- Adolescentes também podem se beneficiar

No passado, como você sabe, era muito comum que os pais batessem em seus filhos e chegassem até a tirar sangue. Além disso, colocar de joelho no milho era comum e criava um “castigo” pesado para aquela o adolescente.

O cenário atual mudou e dá para usar o cantinho do pensamento de outra forma: trazendo reflexão. Do mesmo modo, o adolescente tem condição de perceber o que fez e descobrir que aquilo é um efeito de outra causa.

Um adolescente tem condição de pensar, deixar a raiva passar e até se desculpar pelo erro cometido. Lembre-se: o foco dos pais é ter o respeito do filho e jamais o medo, porque o medo pode afastar as pessoas.

Embora não seja muito praticado, reservar um cantinho para o pensamento é indicado também para os adolescentes. Em outras palavras, todas as pessoas podem ser beneficiadas e precisam apenas provar desse recurso. 

5- O cantinho do pensamento é indicado até mesmo para adultos 

Acredito que você esteja já surpreso pelo cantinho do pensamento ser indicado, também, para os adolescentes, certo!? Entretanto, e se eu te falar que serve até para adultos, você acreditaria ou acharia que não é verdade?

Definitivamente que teria dúvidas, porém já parou para pensar que os erros dos adultos podem ser iguais aos das crianças? Então, quantas vezes um adulto mente e sustenta a mentira, porém dentro sabe que mentiu?

Certamente que inúmeras, mas vale lembrar de outra questão: a sensação de estar se arrependendo também é bastante frequente. É bem mais positivo pensar e não errar novamente, pois o arrependimento pode ser até eliminado.

Se você acha que não é uma boa opção, procure informações sobre filosofia grega e verás que o habito de pensar é fundamental. A reflexão está presente em tudo e a proposta do cantinho do pensamento também é essa. 

6- Dá para colocar irmãos juntos

As brigas de irmãos é bastante comum e gera atritos, confusões e pode até mesmo envergonhar os pais. No entanto, o cantinho do pensamento auxilia a evitar essa situação e abaixo veja um exemplo sobre como acontece:

  • Dois irmãos de 8 e 9 anos brigam, se agridem e chegam a um machucar o outro fisicamente;
  • Os pais percebem e decidem colocar ambos sentados de frente, fazendo com que ambos precisem se olhar;
  • Logo após, o tempo escolhido para que ambos fiquem no cantinho do pensamento, é de meia hora;
  • Ao concluir, os pais percebem que os filhos pedem desculpas um para o outro e aquela cena não mais se repetirá.

Deu para perceber que o cantinho do pensamento é bastante indicado para os irmãos, como o exemplo acima mostrou. A grande questão é apenas saber o tempo ideal e também descobrir o que ocasionou a briga entre irmãos. 

7- O foco do cantinho do pensamento não é de fazer ninguém sofrer

Primeiramente, a ideia do cantinho do pensamento não é de “punir” e tampouco trazer sofrimento para a criança. Do mesmo modo, já ficou demonstrado que não funciona e atualmente é preciso ter outros atributos.

Se você está pensando que esse cantinho é para trazer alguma punição, o principal é nem prosseguir. A ideia, como mostrado anteriormente, é trazer reflexão para a criança e fazê-la perceber que a atitude não foi boa.

Outra questão importante é evitar de usar o cantinho do pensamento para qualquer erro, pois essa não é a proposta. Juntamente com essa visão, converse e veja se ali não dá para corrigir, evitando algo mais austero.

Se existir o cuidado necessário e o entendimento sobre essa tática, a tendência natural é que funcione melhor. Caso contrário, a chance de dar errado é maior e aí esse tipo de estratégia pode não funcionar corretamente. 

Conclusão

Dá para entender que o cantinho do pensamento não é uma “fórmula mágica” e depende diretamente dos pais. Ainda mais atualmente, é preciso observar as atitudes dos filhos e descobrir a causa daqueles efeitos sentidos.

Fazer a pessoa pensar é um atributo fundamental para corrigir falhas e é mais simples quando é iniciada quando criança. Posteriormente, o adolescente tem total condição de evoluir e as reflexões prosseguem até para a fase adulta.

Para finalizar o entendimento sobre o cantinho do pensamento, busque entender que traz maior reflexão por parte da criança. Em resumo, é ideal para fazer pensar e educar pelo amor, evitando os “castigos físicos”. 

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Como calcular pensão alimentícia? https://certosaber.com/como-calcular-pensao-alimenticia/ https://certosaber.com/como-calcular-pensao-alimenticia/#respond Thu, 03 Dec 2020 12:11:13 +0000 https://certosaber.com/?p=9868 Descobrir como calcular pensão alimentícia é fundamental e acredite: muda a vida de muitas pessoas. Seja dos pais e das crianças, afinal é uma maneira de garantir o sustente dos filhos e por isso demanda atenção.

É muito frequente acreditar em mitos e algumas informações incorretas, mas a realidade é muito diferente dessa. A ideia principal do texto é mostrar a maneira correta de efetuar o cálculo da pensão e a forma certa de proceder.

O conteúdo demonstra como calcular pensão alimentícia e o principal: os mitos mais comuns sobre o tema. Dessa forma, é chegada a hora de ter todas as informações e ficar de acordo com a lei, evitando problemas futuros.

 


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Como calcular pensão alimentícia da maneira adequada?

O cálculo da pensa alimentícia é dos temas que mais causam desavenças entre os casais que se separaram. Ao mesmo tempo, o valor pago fica sob responsabilidade daquele que não tem a guarda legal dos filhos.

Na maioria dos casos, é o pai que deve efetuar o pagamento e, se não for pago, pode gerar até mesmo prisão. Antes disso, é frequente que aconteça muitas brigas e as mulheres precisam recorrer à justiça para receber.

O valor pago deve suprir as necessidades dos filhos e por isso que os pais precisam cumprir com aquilo que foi combinado previamente. Dentre várias necessidades, confira a seguir as principais que a pensão alimentícia supre:

  • Alimentação; 
  • Conforto; 
  • Cuidado; 
  • Educação; 
  • Lazer; 
  • Moradia; 
  • Saúde; 
  • Vestuário. 
como calcular pensão alimentícia
como calcular pensão alimentícia

Vale lembrar um fato: essas necessidades variam de acordo com a idade para criança e por isso que muda. Portanto, um filho de 3 anos terá uma necessidade diferente de quanto completar 17 anos, não é mesmo!?

Embora várias pessoas não saibam, a realidade é que a pensão alimentícia não é paga apenas de pais para filhos. O oposto também acontece e engloba irmãos, ex-cônjuges e ex-companheiras, mas não é tão divulgado assim.

O principal para aprender a como calcular pensão alimentícia é prestar atenção em todos os detalhes. Ao evitar os erros mais comuns, o cenário muda e a pessoa tem condição de proceder com as duas obrigações.

Pode representar até 50% do holerite

Em primeiro lugar, uma fórmula que te ensina na prática como calcular pensão alimentícia, não existe. Ou seja, a ausência de uma média exata fixada sobre o salário daquele que irá precisar efetuar o pagamento.

O que existe é o famoso teto e vai segundo a lei da pensão alimentícia, aquela que está em vigor de 2016. Detalhe: não acredite naqueles mitos mais comuns e que dizem que há uma fórmula, porque, na verdade, não tem.

O limite do valor da pensão alimentícia subiu para 50% do holerite que aquele que não tem a guarda do filho tem. Por exemplo: se alguém ganha R$3.000,00, o valor a ser pago poderia ser de até R$1.500,00.

Não há nada certo

O teto citado no tópico anterior, não funciona como uma média e é fundamental saber disso, pois evita uma confusão muito comum. Da mesma forma, confira a seguir o motivo para não existir uma média sobre a pensão:

  • Imagine alguém que ganha o salário de R$3.000,00 e tem gastos com saúde, alimentação e ainda possui outro filho, o que dá R$2.000,00;
  • Pagar R$1.500,00 seria impossível e por isso que poderia existir uma combinação para que o pagamento não seja desse valor. 

O motivo é não ter dinheiro para se manter e por isso que descobrir como calcular pensão alimentícia também depende disso. Acreditar que há uma fórmula é um erro e, conforme citado acima, há outros fatores inclusos nisso.

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Fatores que são considerados

Na hora que for ser estipulado o valor da pensão alimentícia, três fatores são considerados: necessidade, possibilidade e proporcionalidade. Sendo assim, é necessário efetuar um estudo profundo e por isso que não há padronização.

Quando for a hora adequada para efetuar a análise, é preciso considerar quais são as necessidades dos filhos. As condições financeiras de quem irá pagar, também merecem atenção e por isso que o estudo é mais complexo.

A pessoa que efetua o pagamento tem a sua parcela de contribuição para que aquela criança possa continuar subsistindo. Antes disso, é preciso que ele também tenha dinheiro para seguir se mantendo e pegando a pensão.

O que a justiça entende dessa situação?

Primeiramente: a responsabilidade por sustentar os filhos são dos pais e isso é algo imutável na legislação. Por outro lado, é necessário que exista uma divisão de responsabilidades pela existência daquela criança.

A proporcionalidade é utilizada e sempre segundo a renda que cada um tem, porque é preciso considerar a situação pessoal. Do mesmo modo, confira a seguir um exemplo para entender como esse processo é realizado?

  • Imagine que a guarda da criança pertence a mãe e ela tem um salário de R$4.000,000 por mês;
  • O pai da criança ganha R$ 2.500,00 por mês e precisa pagar pensão para mais dois filhos do casamento anterior;
  • Nesse caso, a justiça entende que a mãe tem melhores condições financeiras e usa a proporcionalidade para que o pai contribua;
  • Se o pai passar a ter um salário melhor, há chance de negociar um valor mais elevado para as pensões que são pagas. 

Vale lembrar um fato: tudo depende da justiça e não há qualquer tipo de padronização nesse caso. É frequente que um pai precise pagar um valor maior do que em outro caso, mesmo se as condições forem iguais.

O entendimento do juiz é que pauta o valor a ser pago e o que foi preciso para que ele saiba como calcular pensão alimentícia. No entanto, fato é que até que se chegue a um valor, muita negociação aconteceu. 

Como negociar a melhor condição?

A justiça não é algo estático e é possível que haja negociação para encontrar a melhor condição para o caso. Uma maneira eficiente é pedindo a revisão e essa é a famosa Ação Revisional de Alimentos.

O processo é realizado da seguinte forma: a parte que se sente prejudicada deve apresentar os motivos e comprovar os fatos. A apresentação de provas e documentos é fundamental, pois é o que dá mérito a causa na justiça.

Por meio dessa estratégia, em resumo, é possível que o juiz consiga aumentar ou mesmo diminuir o valor da pensão. Esse tipo de situação é comum, sobretudo quando as despesas com filhos aumentam.

É frequente que aquele que paga pensão procure o juiz para diminuir o valor e mostrar que está em condição financeira pior. Juntamente com esse fato, ainda é possível informar que está desempregado e renegociar o pagamento.

Se por acaso não existir mais condição financeira de realizar o pagamento, os avós podem ser convocados para realizar os pagamentos. Contudo, isso acontece apenas quando todas as demais possibilidades foram saturadas.

Com a nova lei, a pessoa que atrasar a pensão em até um mês, pode sofrer a Ação de Execução de Alimentos. Em outras palavras, pode render até pena em regime fechado e pelo prazo de até três meses de detenção.

Ser peso não encerra a divida e, por meio da decisão do STJ, o devedor pode ficar até com o nome sujo. Fica claro um ponto: o não pagamento da pensão é ruim para a criança, mas legalmente quem deixou de pagar também sofre. 

Pagar pensão não é apenas obrigação legal, é uma necessidade e uma obrigação moral

É essencial, antes de mais nada, entender o pagamento da pensão alimentícia sob o pressuposto legal e racional. Assim, todo filho depende dos pais para tudo e pagar o valor é fundamental que a existência da criança prossiga.

É uma necessidade e por isso que o principal é efetuar o pagamento, acima de qualquer outra atitude. Inclusive, a falta de pagamento pode gerar prisão e, mesmo assim, é comum encontrar pessoas que não honram isso.

Se existir alguma dificuldade financeira, basta procurar a pessoa que tem a guarda da criança e conversar sobre a situação. Se não resolver, há o caminho legal e é possível pedir a Ação Revisional de Alimentos.

Deixar de pagar a pensão alimentícia é descumprir uma obrigação moral e também deve ser encarada sob essa visão. Ainda mais atualmente, é preciso que as condições de subsistência dos filhos sejam garantidas pelos pais.

Por fim, aprender a como calcular pensão alimentícia foi mostrada nesse site e ficou claro que depende bastante do caso. De uma forma ou de outra, o principal é que os responsáveis efetuem o pagamento todos os meses. 

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Como ensinar a uma criança como nascem os bebês https://certosaber.com/como-ensinar-a-uma-crianca-como-nascem-os-bebes/ https://certosaber.com/como-ensinar-a-uma-crianca-como-nascem-os-bebes/#respond Tue, 22 Sep 2020 17:25:47 +0000 https://certosaber.com/?p=8834 Como ensinar a uma criança como nascem os bebês pode se mostrar como uma das maiores dúvidas dos pais e/ou responsáveis.

A princípio pode parecer uma pergunta difícil de ser respondida, sendo compreendida assim por uma série de questões.

Os pais geralmente se questionam sobre pontos como:

  • O momento ideal para responder ou explicar;
  • A linguagem que deve ser utilizada;
  • A quantia de informações a ser transmitida;

Estes são alguns pontos destacados, mas outras dúvidas também podem ocorrer, fazendo de algo simples um assunto complicado a se lidar.

Assim, é importante que os pais se sintam preparados para a possibilidade de questionamentos neste sentido ou ainda para colocarem o assunto em discussão.

Eventualmente a criança irá ouvir a respeito de diversos assuntos e os trazer para questionar aos pais.

Buscar compreender a maneira adequada de responder ou, minimamente, como se portar, sem fugir ou mentir, é indispensável para a relação parental.

Um dos principais questionamentos que costumam surgir é a forma de nascimento dos bebês sendo, portanto, importante se preparar para este assunto.

Existem aspectos a serem observados a fim de tornar este momento mais proveitoso, tanto para a criança quanto para os pais.

Saber lidar com a curiosidade dos filhos, sem deixar de responder com sinceridade será um dos pontos indispensáveis.

Ademais, questões como a idade da criança e o quanto ela sabe sobre o assunto questionado também devem ser considerados diante esta explicação.

Compreender de forma mais detalhada sobre estes aspectos pode favorecer um preparo adequado para lidar corretamente com as crianças e eventuais curiosidades.

Havendo preparo, o que poderia se mostrar como um momento de dificuldade tende a acontecer de forma muito mais suave e equilibrada

A criança e a curiosidade

A infância é um período repleto de aprendizado, então é natural que a criança apresente questionamentos a respeito das mais variadas questões.

Em grande parte das vezes toda essa curiosidade é traduzida através de infinitas perguntas voltadas aos pais.

Ainda que essas dúvidas cheguem a um adulto, nem sempre ele saberá a forma mais adequada de a responder.

Não é incomum que os pais ou responsáveis se vejam surpreendidos diante o que os filhos questionam, passando por momentos de dificuldade para os auxiliar a entender um determinado assunto.

As perguntas surgem de forma frequente, mas não necessariamente de maneira controlada, geralmente se colocando enquanto surpresa para os adultos.

Por conta disso, é importante que a pessoa que recebe estas dúvidas esteja preparada para as responder.

O adulto a quem a criança confia suas perguntas, os pais ou responsáveis, é alguém a quem ela terá enquanto um exemplo, assim é importante que as respostas sejam passadas com naturalidade, independente do contexto da dúvida.

Não há motivo para desespero diante as dúvidas, especialmente as mais comuns, tal como ensinar a uma criança como nascem os bebês.

Isso já é algo que se imagina que será questionado em algum momento, portanto, se preparar para responder isso é importante.

Lidar com as curiosidades da criança de forma natural não é importante apenas para ela, sendo também para quem a responde, trabalhando confiança pessoal e na relação parental.

Sinceridade e preparo são importantes

Muitos pais, quando surpreendidos pelas perguntas dos filhos, tendem a inventar respostas que podem ser fantasiosas, a fim de evitar a verdade.

Dentre as maiores dúvidas está em como ensinar a uma criança como nascem os bebês, questão que, por vezes, é explicada com mentiras e fantasias.

Diante o surgimento desta questão não é incomum que a primeira resposta que venha a mente seja a velha história da cegonha, dizendo que este animal traz para os pais o seu bebê.

Essa explicação é algo muito distante da realidade e, portanto, não é uma boa forma de tentar sanar a dúvida sobre este assunto.

É preciso entender que mentir não é necessário, a sinceridade deve ser a chave da explicação que se coloca.

O que se mostra indispensável é adequar a linguagem utilizada, o que implica em preparo para que seja possível a fazer de forma adequada.

As crianças que estão em faixas etárias diferentes podem compreender um mesmo assunto por maneiras diferentes, conforme o que cabe a sua idade.

Assim, a linguagem utilizada com uma criança de 5 anos será bem diferente da aplicada a uma conversa com alguém de 10 anos.

Porém, em ambos os casos, se basear na verdade é algo primordial, explicando o que realmente ocorre, mas de maneira que ela possa compreender.

Quando existe um preparo dos pais ou responsáveis para sanar as dúvidas mais comuns tal como ensinar a uma criança como nascem os bebês, se torna muito mais simples trabalhar os momentos em que elas se apresentam.

Ademais, é importante ter consciência de que, por mais dedicação que haja para se preparar, não é impossível as crianças apresentem questões diferenciadas.

Está tudo bem não se sentir confortável ou confiante para responder a algo que sobre o que é questionado.

O importante nestas situações é, diante a dúvida, buscar pelo preparo que não possui.

Seja honesto com a criança, evitando a enganar ou dar respostas que não vão realmente suprir a curiosidade existente.

O ideal nestas situações é se mostrar tranquilo, assinalando que precisa pensar sobre o assunto, mas que irá responder em breve.

Nestes casos, se coloca a possibilidade de realmente ir atrás de respostas adequadas à questão, o que permite aos pais responder com maior confiança e prudência.

Se posicionar a sanar uma dúvida e buscar meios de realmente o fazer favorece o estabelecimento de uma relação de confiança com a criança.

Desta forma, se torna mais provável que ela torne a o procurar a fim de solucionar novas dúvidas no futuro.

Para além destas questões, é preciso compreender que o preparo abarca também saber de onde partir com sua explicação.

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Muitas vezes, a criança ouviu muito pouco e pode se contentar com o que irá apresentar como resposta.

Mas, em outras, é possível que o conhecimento da criança no assunto questionado vá para além de suas expectativas.

O preparo, portanto, parte não só de seu próprio entendimento sobre o assunto e linguagem adequada, mas também de como essa dúvida surgiu para a criança.

como ensinar a uma criança como nascem os bebês
como ensinar a uma criança como nascem os bebês

A compreensão prévia do que a criança sabe é o primeiro ponto a ser averiguado

Quando a criança vai até os pais e/ou responsáveis questionar a respeito de um tema que lhe causa dúvidas a primeira ação tende a ser oferecer uma resposta.

Com isso, muitos pais podem acabar desatando a falar, atribuindo a explicação informações que a criança já sabia ou, por vezes, exageradas diante sua dúvida.

Isso pode ocorrer, pois não se questiona como a pergunta chegou até a criança, o que é indispensável de buscar se compreender.

Diante um questionamento infantil a respeito de qualquer assunto, é importante buscar se aproximar de entendimentos como:

  • Onde ela ouviu sobre o assunto, isso é, como surgiu a dúvida;
  • O que ela sabe sobre o assunto;
  • As ideias e expectativas que existem dentro desta pergunta;

É preciso estar ciente de mais detalhes que envolvem a criança e sua dúvida para que a resposta possa ser mais efetiva.

Perceba, neste sentido, que o ato de como ensinar a uma criança como nascem os bebês ou qualquer outra temática vai além de simplesmente responder seus questionamentos.

Trabalhar as dúvidas infantis envolve preparo, mas isso não indica a necessidade de saber a resposta para todas as perguntas.

O preparo para transmitir conhecimentos específicos às crianças envolve saber as informações corretas.

Para além disso, é aceitar quando não as souber e então buscar as respostas, transmitindo apenas o que se mostra preciso conforme a situação.

Muitas crianças vão se mostrar satisfeitas diante uma resposta objetiva, a qual já a auxilia a sanar seus questionamentos.

Outras, irão perceber na respostas obtidas novas dúvidas e, nestes casos, o preparo também envolve saber se posicionar de forma aberta a outras questões.

Se preparar é, em essência, saber transmitir confiança para a criança, tanto através de suas respostas quanto diante a abertura que esta percebe para as fazer.

Quando os questionamentos são expostos e a criança encontra um comportamento negativo dos pais, como a recusa em responder, é possível que não tornem a questionar.

Assim, é preciso trabalhar a confiança, na relação com a criança e também consigo mesmo, possibilitando transmitir as informações de forma apropriada.

Trabalhando estes aspectos, mesmo que aos poucos, situações como ensinar a uma criança como nascem os bebês ou qualquer outra dúvida se tornaram mais fáceis.

 

Como ensinar a uma criança como nascem os bebês de acordo com a sua faixa etária

A infância é uma fase na qual se apresentam muitas dúvidas e, portanto, os pais tendem a se ver diante de muitos questionamentos.

Nem todas dessas questões que lhe são apresentadas parecem fáceis de serem respondidas, especialmente quando surgem de repente.

É por essa razão que se mostra importante se preparar, conforme a criança cresce, tendo uma noção prévia de quais dúvidas podem surgir ao decorrer de seu desenvolvimento.

Dentre as principais, se mostra a curiosidade quanto a forma do nascimento, deles mesmos e de outras crianças.

A ação de como ensinar a uma criança como nascem os bebês é algo que pode parecer complexo, mas se torna mais fácil se houver preparo e organização.

Essa é uma das tantas perguntas que podem surgir e que requerem um preparo diferenciado, a depender da idade da criança.

Não há como ou porquê, ensinar da mesma forma sobre este tema a alguém de 4 anos e a outra de 10 anos.

Sendo fases de desenvolvimento diferente, estas crianças já possuem conhecimentos distintos e capacidade para receberem respostas com mais ou menos detalhes.

Tenha sempre em consideração que, isso não indica que mentiras devem abranger a versão para uma criança menor, o que se altera é apenas a linguagem utilizada.

Por volta dos 3 ou 4 anos é possível que este tipo de pergunta surja dentre as tantas que seu filho irá fazer.

Neste caso, é o momento de se lembrar de todo o preparo que se envolveu para aprender como ensinar a uma criança como nascem os bebês.

Nesta idade, a criança ainda é muito pequena para que você ofereça a ela termos reais e como funciona o processo de forma mais detalhada, mas ainda assim poderá responder.

Por volta desta etapa, analogias e metáforas costumam ser uma boa ideia, como a da semente colocada por um homem na mulher, ou algo semelhante.

É preciso que seja algo que a criança possa entender, mas que não se afaste da realidade, como seria com a história da cegonha.

Trazer histórias sobre o período de gestação da criança que questiona também pode ser interessante, oferecendo detalhes coniventes com sua idade.

Conte sobre os primeiros movimentos, como a barriga cresce e a ligação mãe-bebê.

Isso poderá oferecer à criança maior entendimento sobre o período gestacional, o início e final da gravidez, sem haver necessidade de detalhes para além de sua idade.

Um pouco adiante, entre os 5 e 6 anos, a forma como ensinar a uma criança como nascem os bebês, já se torna diferenciada.

Nesta fase as crianças começam a notar as diferenças entre meninos e meninas, assim pode ser um bom momento para auxiliá-la e explicar sobre o tema.

Responda suas perguntas, ensinando a ela os nomes corretos e mostre imagens que a auxiliem a entender o processo.

A utilização de recursos gráficos pode ajudar a fazê-la entender de forma mais clara, sempre lembrando-se de colocar a explicação conforme a criança a requisitar.

Para além desta fase, a noção que as crianças possuem do próprio corpo começam a ser muito mais claras, e, portanto, as respostas também devem ser.

Entre os 7 e 8 anos, é provável que a criança já saiba a diferença corporal entre garotos e garotas, o que permite utilizar uma linguagem mais clara e objetiva.

Quando a criança atinge a fase dos 9 aos 10 adiante, a conversa muda um pouco, no sentido que pode ser acrescida de maiores detalhes de cunho social e afetivo.

 


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A forma de como ensinar a uma criança como nascem os bebês se expande para além das questões técnicas, englobando questões de maturidade e consentimento entre as partes envolvidas.

Nesta fase, a criança traz a pergunta, mas possivelmente já tem alguma ideia quanto a forma como o nascimento ocorre.

Assim, ainda mais que nas fases anteriores, é indispensável buscar compreender o que ela já possui de conhecimento do assunto.

Por fim, lembre-se que independente da idade é importante que a criança o perceba como alguém de confiança.

Se coloque à disposição para responder as dúvidas conforme lhe for possível, sempre demonstrando honestidade para com elas.

É importante evitar ações como ignorar as questões, tentando responder de forma rápida ou mudar de assunto, pois é possível que isso deixe a criança mais curiosa sobre o tema.

Algumas ações devem ser evitadas, como ignorar as perguntas que a criança traz, as respondendo rapidamente ou mudando de assunto.

É possível que isso faça a criança ter ainda mais curiosidade sobre o tema questionado.

Investir em um relacionamento saudável entre pais/responsáveis e filhos é o melhor caminho para proporcionar uma boa solução para as dúvidas apresentadas, fortalecendo o vínculo parental.

 

 

Referências:

https://bebe.abril.com.br/familia/como-responder-as-perguntas-das-criancas/

https://soumamae.com.br/como-explicar-aos-seus-filhos-de-onde-vem-os-bebes/

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https://certosaber.com/como-ensinar-a-uma-crianca-como-nascem-os-bebes/feed/ 0