Noticias covid – Coronavírus: quais os riscos para crianças e seus cuidadores?
O mais recente descoberto coronavírus (covid-19) vem sendo tema constante de discussão nos últimos meses. O vírus tem causado preocupação a nível mundial e, atualmente, nacionalmente, sendo algo recorrente na mídia.
Ainda não se sabe muito sobre as peculiaridades do novo vírus, porém é importante procurar informações em locais confiáveis, já que por sua popularidade o vírus vem sendo alvo de muitas informações falsas.
Dentre o grupo de risco desse novo vírus, encontram-se idosos, que são uma população imunossuprimida, ou seja, pessoas que possuem a eficiência do sistema imunológico reduzido comparado a outras faixas etárias.
Apesar de não estarem incluídas no grupo de risco, já houveram confirmações de mortes de crianças e não é possível afirmar, de forma universal, que a doença é leve para todas as crianças.
Por se apresentar esse risco atual, é importante que pais e cuidadores se informem sobre o novo vírus para melhor prevenção.
Conteúdo
O coronavírus (Noticias covid) são um vírus que ocorrem em alguns animais, podendo estar presentes também no ser humano, e causar infecções respiratórias.
Essas infecções podem variar de infecções brandas, como um resfriado, até doenças respiratórias mais graves, como ocorreram nos casos da MERS-CoV (Middle East Respiratory Syndrome) e da SARS-CoV (Severe Acute Respiratory Syndrome).
Muitas pessoas no mundo podem ser contaminadas ao longo de suas vidas pelos vírus mais comuns pertencentes a esta família.
As crianças pequenas apresentam maior tendência a serem contaminadas com o tipo de vírus considerado mais comum.
Existem alguns que são responsáveis pela infecção de humanos, esses vírus são chamados de alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus (Noticias covid) OC43, HKU1.
O novo vírus (covid-19), que teve os primeiros casos ocorridos na China, foi uma nova descoberta de um coronavírus (Noticias covid) cuja identificação em humanos ainda não havia sido descoberta.
A evolução do atual vírus foi classificada como tendo um risco muito alto para a China e seu risco regional e global foi classificado como sendo alto.
Todos são suscetíveis à contaminação pelo covid-19, porém algumas pessoas se encontram no chamado “grupo de risco” que deve se atentar e se prevenir com relação ao vírus.
O grupo de risco é composto por indivíduos tal como as idosos e pessoas que já possuem problemas respiratórios, indicando necessidade especial de atenção diante os cuidados preventivos.
Apesar das crianças não se encontrarem no grupo de risco, ainda podem ser portadoras do vírus e contaminar seus avós e pais.
Além disso, é importante se atentar para o fato de que não é possível afirmar com certeza de que a doença se manifesta de forma leve em todas as crianças e de que já houveram mortes de crianças confirmadas.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, o quadro clínico da doença, pela qual covid-19 é responsável, ainda não possui uma descrição completa.
Seu espectro infeccioso é amplo e pode haver variações dentre um resfriado considerado simples até uma pneumonia grave. Sendo seus sintomas e sinais principalmente respiratórios.
Essas características apresentadas não são específicas do novo vírus e são similares aos sintomas causados por outros vírus que afetam as vias respiratórias.
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Sinais que podem ser apresentados pela pessoa que apresenta suspeita de covid-19 podem ser febre, tosse e problemas para respirar.
Padrões de letalidade, transmissibilidade, disseminação entre pessoas, infectividade, entre outros, também não estão bem estabelecidos.
Até agora considera-se que os sintomas podem aparecer entre dois e 14 dias, porém as informações ainda são insuficientes sobre o período de transmissibilidade do vírus.
Como dito anteriormente, os sintomas característicos do covid-19 se manifestam principalmente como sintomas respiratórios, podendo se assemelhar a uma gripe.
Há a possibilidade do vírus causar, também, infecção nas vias aéreas inferiores, que seria o caso das pneumonias.
O Ministério da Saúde aponta que ainda são necessários serem feitos um maior número de estudos e pesquisas para a melhor caracterização dos sintomas causados pelo coronavírus (Noticias covid)recentemente descoberto. Porém, dentre os principais sintomas conhecidos estão:
- Febre
- Tosse
- Dificuldade para respirar
Diante a presença destes sintomas ou diante o contato ou proximidade com um sujeito possível transmissor, indica-se muita cautela diante a busca por assistência médica.
Em casos não urgentes é recomendado que se evite prontos-socorros para que o risco de contaminação seja reduzido.
É importante procurar auxílio médico o quanto antes, para que não haja a possibilidade de ser desenvolvido um quadro mais grave.
Como acontece a transmissão do covid-19?
Apesar dos estudos com relação ao novo coronavírus (Noticias covid)ainda estarem em andamento, o Ministério da Saúde afirma que já está ocorrendo a transmissão entre pessoas.
Essa disseminação basicamente consiste em contaminação gerada por gotículas provenientes da respiração ou por toque, sendo apresentado risco para pessoas que tenham tido contato próximo, considerado como cerca de 1 metro da pessoa, com alguém contaminado.
A prevenção da doença se faz importante tanto para as crianças, como para os pais, sendo necessário que haja o cuidado com aqueles que estão no grupo de risco como idosos, gestantes e pessoas com problemas respiratórios, já que a contaminação dos pais e das crianças pode expor os parentes ao risco de contaminação também.
Ainda não se sabem com qual facilidade o covid-19 é transmitido, porém as transmissões dos coronavírus (Noticias covid) em geral costumam ocorrer através do ar ou pelo contato com secreção contaminada.
Dentre essas secreções que podem apresentar algum risco de contaminação se encontram:
Gotículas de saliva ou outros tipos de secreções expelidas através de espirros ou tosse
Essas gotículas e secreções podem contaminar a pessoa que teve contato com elas através de algum tipo de contato próximo com a pessoa que está doente ou até mesmo tocando em superfícies contaminadas.
Caso as mãos não tenham passado por higienização e toquem a boca, olhos e nariz, podem causar a infecção da pessoa.
Quando espirros e tosses desprotegidos ocorrem em algum ambiente, essas gotículas e secreções podem contaminar o ambiente por algum tempo, por isso se faz de grande importância cobrir o nariz e boca, quando for espirrar ou tossir, com um papel higiênico.
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Contato físico próximo como toques e apertos de mão.
As chances de contaminação podem aumentar diante o contato com secreções e gotículas salivares, pois estas podem ser transmitidas através de contato físico ou mesmo a interação próxima com uma pessoa que esteja doente.
No caso, recomenda-se evitar o contato feito com certa proximidade com pessoas que apresentarem os sintomas, essa prevenção não se limita ao covid-19, mas vale para qualquer doença viral.
Contatos com superfícies ou objetos contaminados seguido do ato de levar as mãos aos olhos, nariz ou boca.
As secreções e as gotículas salivares podem contaminar superfícies e o vírus pode se manter nelas por algum tempo.
É importante se atentar a ações que facilitam a contaminação, tal como o toque de superfícies e em seguida levar a mão, não higienizada, aos olhos, nariz ou moca, favorecendo o encontro do vírus em região de mucosa.
Limpar as superfícies com frequência e higienizar as mãos com água e sabão, ou desinfetantes próprios para a higienização das mãos que tenha o álcool como base, caso não tenha como utilizar água, é uma forma muito eficaz de se prevenir.
No caso de se estar doente e querer evitar a contaminação de outros, evitar tocar em objetos caso tenha usado as mãos para cobrir a boca ao tossir.
Usar um lenço de papel para proteger a boca e o nariz quando for tossir ou espirrar e logo após utilizá-lo fazer o devido descarte é uma forma de impedir o contágio de outras pessoas.
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Ainda não há um medicamento desenvolvido especificamente para o tratamento da Doença Respiratória Aguda causada pelo covid-19, nem para o tratamento de quaisquer tipos de doenças causadas por outros coronavírus humanos (Noticias covid).
O Ministério indica que seja realizado repouso e, também, consumir uma quantidade elevada de água.
Além dessas indicações também são apontadas como medidas para o alívio de sintomas, dependendo do caso:
- O uso de medicamentos para dor e febre.
- Fazer uso de banhos quentes ou colocar umidificadores de ar no ambiente são ações que podem auxiliar no alívio das dores como a de garganta e a tosse causada pela condição.
Se faz fundamental a procura de auxílio médico em caso de aparecimento dos primeiros sintomas para que seja possível realizar a confirmação do diagnóstico e também dar início ao tratamento.
Como o vírus é diagnosticado?
Para diagnosticar o vírus é realizado através da coleta de secreções, considerados materiais respiratórios, da nasofaringe.
Quando há suspeita de coronavírus (Noticias covid), é necessário que sejam colhidas algumas amostras dessa secreção.
A realização desta coleta pode ser feita até o sétimo dia desde que se deram início aos sintomas, porém é preferível que sejam coletadas até o terceiro dia.
Caso as crianças ou familiares tenham estado próximos de alguém que retornou de locais onde a infecção está alto e comecem a apresentar sintomas, é importante que se procure assistência médica.
Como se prevenir do covid-19?
Existem alguns cuidados considerados básicos para se prevenir o risco, de forma geral, da contração ou transmissão de infecções respiratórias, não se limitando apenas à provocada pelo coronavírus (Noticias covid).
Dentre essas medidas, orientadas pelo Ministério da Saúde, se encontram:
Higienização das mãos
A higienização constante das mãos se faz uma poderosa forma de prevenção contra infecções.
É aconselhado que se lave frequentemente as mãos com água e sabão, sendo recomendado passar no mínimo 20 segundos lavando-as.
Essas lavagens devem respeitar os 5 momentos de higienização das mãos e em caso de não ter possibilidade de usar água e sabão, pode-se utilizar uma substância para as mãos que tenha como base o álcool e seja desinfetante.
Instruir as crianças a lavarem as mãos corretamente após brincarem e estarem em locais públicos antes de tocarem no rosto e se alimentarem é de extrema importância.
Os pais, além de se prevenirem fazendo a higienização constante das mãos, podem servir de exemplo para os filhos.
Evitar tocar no nariz, boca e olhos com as mãos sem terem sido higienizadas
No rosto estão áreas de mucosas que podem sofrer contaminação de qualquer vírus que está na mão, após o contato com uma possível superfície contaminada por secreções e/ou gotículas salivares.
Quando for tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz
É importante ensinar as crianças, assim como os pais darem o exemplo, de cobrirem a boca, quando forem tossir, e o nariz, quando forem espirrar, com um papel higiênico, descartando-o no lixo logo em seguida.
Essa medida promove a prevenção da transmissão de vírus para outras pessoas.
Evitar contato com proximidade com pessoas que estejam doentes
O contato próximo possibilita a contaminação pelas gotículas salivares ou secreções, sendo uma forma de prevenção manter uma certa distância de pessoas que estejam apresentando sinais de estarem doentes.
O contato próximo é compreendido por pessoas que cuidaram de outras que apresentam o caso, assim como pais que cuidam dos filhos, aumentando a chance de contaminação.
Ademais, manter contato com alguém que está ou pode estar doente também implica em proximidade, a qual favorece a contaminação.
Permanecer no mesmo local que a pessoa doente está, caso não seja um local aberto e arejado, pode facilitar a infecção também.
Deixar ambientes arejados e trocar o ar de tempos em tempos, principalmente em locais onde a criança fique de repouso, caso doente, ou passe muito tempo, é importante para reduzir qualquer risco de contaminação por gripe ou outros vírus.
Evitar sair de casa caso estiver doente
Manter as crianças em casa no caso de estarem doentes, além de promover o repouso correto para elas e auxiliar em sua melhora, também evita a contaminação de outras crianças que convivem com ela.
Objetos e superfícies devem ser limpos e desinfetados com frequência
As secreções expelidas pelas pessoas doentes podem contaminar as superfícies por um tempo considerável e caso haja o contato com elas e logo depois tocar a boca, olhos e nariz, pode ter chance de contaminação da criança.
É importante higienizar superfícies e brinquedos com frequência, combinando essa higienização com o hábito de higienizar as mãos, conjuntamente.
Ainda se sabe pouco sobre o novo vírus, porém estudos e pesquisas estão sendo realizados para que se possa entender com maior profundidade o covid-19.
Assim, é indispensável se manter atento às fontes em que se obtém informações a respeito, buscando lugares seguros e que transmitem algo real quanto ao vírus, suas formas de prevenção, tratamento e também formas corretas de buscar auxílio médico.
Também se faz de grande importância se atentar, para o bem-estar da família, às informações que recebe, já que muitas informações falsas estão sendo disseminadas nas redes sociais, por isso se faz fundamental procurar elas em fontes seguras.
Caso haja contato com possíveis pessoas contaminadas por parte de algum familiar ou da criança, procurar se informar para receber auxílio médico, assim como permanecer calmo é a melhor coisa para se fazer.
Ter cautela e realizar todas as indicações de prevenção passadas pelo Ministério é uma forma preventiva de contaminação tanto para os pais, a criança e para as pessoas que estarão no local.
Como dito anteriormente, não é possível ter certeza se a doença vai se desenvolver de forma leve em todas as crianças, por isso, é importante que haja a procura de auxílio médico em caso de suspeita, prevenindo a evolução da doença para quadros mais graves.
Mais informações podem ser encontradas no site do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS) (Noticias covid).
(Noticias covid) – Referências:
https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/PLANO-ESP-200220.pdf
https://www.selecoes.com.br/saude/coronavirus-faco-parte-do-grupo-de-risco/
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